As Olimpíadas acabaram mas fiquem tranquilos porque a Bbutton preparou um post exclusivo para os amantes de esporte e empreendedorismo! 🎯🥋🤸♂🤺 Nesse post trouxemos um comparativo entre esses dois mundos, afinal, assim como nos esportes olímpicos, o empreendedorismo é feito de desafios diários que exigem estratégia, força e muita dedicação! 🚀🏆 E agora bora se preparar pra acompanhar as Paralimpíadas que também estão chegando por aí! 🤩 #Empreendedorismo #Inovação #Olimpíadas #OlimpíadasDosNegócios #Paris2024 #Esporte #Persistência #Estratégia
Publicação de Bbutton Ventures
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As Olimpíadas de Paris 2024 dominaram o nosso cotidiano. E isso não é nada ruim! O esporte mobiliza e transforma as pessoas. E investir nessa ferramenta é potencializar histórias incríveis, como as dos atletas nesse post. Por aqui, a gente não fala de outra coisa. E, por aí? Compartilha com a gente qual o esporte favorito 🟨🟡 #olimpiadas #ginastica #judô #ImpactoSocial #projetosocial
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COMEÇARAM AS OLIMPÍADAS PARIS 2024!!! 🎉 Não sei vocês, mas eu sou apaixonada pelos jogos. A ideia de ligar a tv e a cada momento ver uma modalidade diferente, sempre me agradou. Agora vejo de uma forma um pouco diferente, vejo que os esportes ensinam muito sobre o mundo dos negócios. E o que os jogos olímpicos e o empreendedorismo tem em comum? Na minha visão o empreendedor é um verdadeiro atleta, precisa de metas, performar e superar cada desafio. Estava agora a pouco lendo um artigo sobre isso, vou compartilhar com vocês! https://lnkd.in/dbArD6qr
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Lição de Finanças do dia: OLIMPIADAS, ESPORTE E INVESTIMENTO Me perguntaram ontem: "Você não acha que o Brasil está indo pior nessas Olimpíadas que nas ultimas?" Primeiro, não sou especialista nisso, segundo deveria ser uma resposta direta, olhar numero de medalhas e comparar, não precisaria de opinião. Mas fiquei matutando. A gente não piorou não! É que a gente acompanha e torce nas Olimpíadas igual torce pro nosso time no futebol: apaixonado, infantil, irracional. Por um mês a gente vira um pouco parente da Rebeca Andrade, do Medina, da Fadinha, do Cachorrão, do Rafa Macedo, das minas do volei. E quando algum japonês ou francês atropela eles, parece que mexeu com um parente. Brasileiro é assim. Mas esporte é um negócio, é um setor da atividade econômica como qualquer outro. E funciona assim: quem investe mais, está na vanguarda. E quem investe mais é quem tem mais incentivos para investir. Não é bondade, é incentivo econômico. Quem está mais endividado investe muito no primeiro ano, pois tem um FCFE maior, e nos outros anos investe menos, pois tem que repagar seu empréstimo. Vale pra Olimpiada como vale pra qualquer outro setor. Não é ficar pagando pau pra americano, japonês, sul coreano. Lá existe uma tributação mais alta tanto na renda e nos rendimentos quanto na transmissão de patrimônio. Vários ricaços preferem doar para um Endowment do que pra seus filhos enetos porque ECONOMIZAM IMPOSTO. E daí Endowments têm muito $$ (o de Harvard tem quase US$ 51 bi) e investem em museus, parques e, claro, em atletas. Na China é um partido centralizado que detém o monopolio do investimento, mas também destina valores similares a preparar atletas. Mas são poucos países que conseguem. Pode reparar: na maioria das modalidades são sempre a mesma meia dúzia de países competindo de verdade por uma medalha (talvez alguns com tradição em modalidades específicas como a galera do Leste Europeu em ginástica, mas que não compete em mais nada). O Brasil é um país pobre e sem incentivos a investimento em esporte, e não temos uma tradição olímpica bizarra em nenhuma categoria (talvez na vela....) E ainda assim estamos sempre em fases finais de um monte de coisas. (judô, natação, ginástica, skate, surfe, vela, vôlei, vôlei de praia) Isso é fazer milagre! Se considerar que nossos atletas não tem apoio de verdade, nem do Governo nem de Empresas, e pegar países com populações grandes, como Argentina, Colombia, Africa do Sul, Russia, a gente está muito na frente. Até nisso o Brasil é uma jabuticaba: o esporte brasileiro dá um retorno maior do que o investimento que recebe. Mas ainda assim a gente espera o OURO. Nossos atletas já são espetaculares com o que conseguem. Aqui a gente é acostumado a fazer muito com pouco! BRASIL-SIL-SIL
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Por que a gente sofre diante de um Brasil que vai tão mal nas #olimpiadasparis? Calma lá, calabresos e calabresas! A análise do desempenho brasileiro nas Olimpíadas de Paris (e em outros eventos internacionais) exige uma perspectiva multifacetada. Afinal, a simples contagem de medalhas, embora importante, não captura a complexidade de fatores que influenciam o desempenho de um país em um evento global como este. Eu costumo dizer que "estar lá já é uma vitória" e que o Brasil está "à frente de vários países do terceiro mundo". Essa premissa, em parte, tem sido verdadeira por muito tempo. Temos que entender que a participação em uma Olimpíada é um feito notável, demonstrando o "investimento em esporte" e o desenvolvimento de atletas. Como sempre tem sido falado, diversos fatores podem influenciar o desempenho do Brasil nas Olimpíadas: 1. Investimento em esportes de base: a falta de investimento em esportes de base pode comprometer o desenvolvimento de talentos a longo prazo. Ainda temos dependido de atletas que já estão no nível de curva descente. 2. Estrutura esportiva: a qualidade das instalações esportivas, a disponibilidade de recursos e a organização de eventos nacionais são importantes para a formação de atletas de alto nível. 3. Cultura esportiva: A valorização do esporte na sociedade e o incentivo à prática esportiva desde a infância são fundamentais para o sucesso a longo prazo. Não temos, por exemplo, uma cultura de marcha atlética, mas trouxemos uma medalha (de prata) inédita com Caio Bonfim. Precisamos parar de romantizar sermos o "país do futebol", que aliás, também não é o mesmo há tempos. 4. Gestão esportiva: a gestão eficiente das confederações esportivas e a otimização dos recursos são essenciais para alcançar resultados consistentes. Talvez aqui seja o maior problema do #Brasil. 5. Concorrência global: O nível de competição nas Olimpíadas e nos grandes eventos esportivos é cada vez mais alto, com países investindo cada vez mais em seus programas esportivos de base. Japão e China seguem como prova. Enquanto isso, ao invés de murmurar que o "Brasil só perde", e até ir fazer #mimimi em perfis dos atletas, vamos nos orgulhar deles porque dão o seu melhor e trabalham duro por anos. As olimpíadas em París ainda não terminaram, mas já quero agradecer por todos os #atletas que representam o nosso país. Valeu, guerreiro(as)! #esporte #olimpiadas2024
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Na semana passada, Gabriel Medina fez história nas Olimpíadas, conquistando a maior nota do surf olímpico após uma manobra icônica. Talvez muitos aqui ainda não saibam, mas eu sou simplesmente apaixonado pelo surf. E assistir a esse momento me fez refletir sobre como o business é muito parecido com a lógica desse esporte. No surf, assim como nos negócios, é preciso observar as ondas e esperar o momento certo para agir. Nem sempre a primeira onda é a melhor, e é necessário paciência e visão para escolher a onda certa. Medina esperou a oportunidade perfeita e, com habilidade e coragem, executou uma manobra que deixou todos impressionados. Nos negócios, a história é a mesma. É preciso observar o mercado, entender as tendências e saber o momento certo para inovar ou investir. Não é sobre pegar todas as ondas, mas sim escolher aquelas que realmente vão levar você aonde deseja chegar. A preparação e a prática são essenciais, mas o sucesso também depende da coragem de arriscar. Assim como no surf, onde cada onda é uma oportunidade, no mundo dos negócios cada decisão é uma chance de avançar. E, às vezes, as manobras mais arriscadas são as que trazem os maiores resultados. Que possamos levar essa lição para nossas jornadas empresariais, sempre em busca da próxima grande onda! 🌊
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Gosto muito da #analogia entre #negócios e ondas, Algo que promovo e defendo é obter #resiliência nos negócios e saber se e quando mudar de praia!
Na semana passada, Gabriel Medina fez história nas Olimpíadas, conquistando a maior nota do surf olímpico após uma manobra icônica. Talvez muitos aqui ainda não saibam, mas eu sou simplesmente apaixonado pelo surf. E assistir a esse momento me fez refletir sobre como o business é muito parecido com a lógica desse esporte. No surf, assim como nos negócios, é preciso observar as ondas e esperar o momento certo para agir. Nem sempre a primeira onda é a melhor, e é necessário paciência e visão para escolher a onda certa. Medina esperou a oportunidade perfeita e, com habilidade e coragem, executou uma manobra que deixou todos impressionados. Nos negócios, a história é a mesma. É preciso observar o mercado, entender as tendências e saber o momento certo para inovar ou investir. Não é sobre pegar todas as ondas, mas sim escolher aquelas que realmente vão levar você aonde deseja chegar. A preparação e a prática são essenciais, mas o sucesso também depende da coragem de arriscar. Assim como no surf, onde cada onda é uma oportunidade, no mundo dos negócios cada decisão é uma chance de avançar. E, às vezes, as manobras mais arriscadas são as que trazem os maiores resultados. Que possamos levar essa lição para nossas jornadas empresariais, sempre em busca da próxima grande onda! 🌊
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As Olimpíadas são mais do que um show de esportes incríveis; são um verdadeiro "Ted Talk" sobre determinação e trabalho em equipe. Imagine se abordássemos nossas reuniões com a mesma energia de um velocista na linha de chegada? 🔥 Os atletas nos ensinam que cair faz parte do jogo, mas levantar é onde a mágica acontece. Assim como eles, podemos transformar cada "não" em um "ainda não" e continuar correndo atrás de nossos objetivos. Com a mentalidade de "não desista, só respira", podemos levar o espírito olímpico para nossos projetos, buscando sempre bater nosso próprio recorde pessoal. 💪 Então, que tal vestir a camisa do espírito esportivo e trazer a garra dos atletas para a nossa rotina profissional? Assim, podemos alcançar resultados incríveis no dia a dia! 🚀 José Carlos | Publicitário 😎 #Olimpíadas #VibeOlímpica #TrabalhoEmEquipe
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As Olimpíadas 2024 estão chegando! O esporte tem o poder de unir e inspirar, criando uma paixão comum que conecta pessoas. Que tal aproveitar esse momento incrível para organizar eventos temáticos e acompanhar as competições com sua equipe? Crie torcidas uniformizadas e incentive a prática de atividades físicas! Aproveite o entusiasmo olímpico para criar kits de torcida e brindes personalizados com mensagens motivadoras. Incentive seus colaboradores e clientes a adotarem um estilo de vida mais ativo e saudável. Vamos juntos criar momentos inesquecíveis! Entre em contato conosco e descubra como transformar essa paixão pelo esporte em uma experiência memorável para todos. ➡ Fale conosco agora e inspire sua equipe com brindes que fazem a diferença! #olimpiadas #torcida #endomarketing
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A resiliência é o que nos mantém em movimento. As Olimpíadas são um palco global onde atletas de todas as nações demonstram não apenas suas habilidades físicas, mas também sua resiliência mental e emocional. Este evento é uma vitrine para o espírito humano, mostrando como a capacidade de se levantar diante das adversidades é essencial não apenas para o sucesso esportivo, mas também para a vida em geral. A resiliência, no contexto das Olimpíadas, é visível em inúmeras histórias de superação. Muitos atletas enfrentam lesões, derrotas e críticas antes de alcançar o sucesso. A ginasta Simone Biles, por exemplo, é um exemplo notável de resiliência. Em Tóquio 2020, ela optou por se retirar de várias competições para priorizar sua saúde mental, enfrentando críticas e apoiadores. Sua decisão ressaltou a importância do bem-estar mental e a coragem necessária para se afastar de expectativas externas e cuidar de si mesmo. Este ato de resiliência redefine o sucesso, mostrando que, às vezes, o verdadeiro triunfo é cuidar de nossa saúde. Além disso, a trajetória de muitos atletas até as Olimpíadas é marcada por sacrifícios pessoais e financeiros, além de anos de treinamento rigoroso. Eles enfrentam pressões imensas, tanto internas quanto externas. A resiliência é o que os mantém em movimento, permitindo-lhes lidar com fracassos temporários, como uma derrota em uma competição importante, e continuar a perseguir seus sonhos. A resiliência também se manifesta na capacidade de adaptação. Em tempos recentes, a pandemia de COVID-19 desafiou atletas de maneiras inéditas, com adiamentos de eventos, restrições de viagem e mudanças nas rotinas de treinamento. Aqueles que competiram em Tóquio 2020 tiveram que se ajustar rapidamente a novas normas de segurança e competir em estádios vazios, sem o apoio das multidões. A capacidade de se adaptar a essas mudanças inesperadas e manter o foco é um testemunho da resiliência que esses atletas incorporam. Essas histórias de resiliência olímpica nos inspiram em nossa vida cotidiana. Elas nos lembram que a adversidade é uma parte inevitável da jornada, mas que nossa resposta a ela é o que define nosso caráter e, em última análise, nosso sucesso. Seja na superação de desafios profissionais, na recuperação de uma perda pessoal ou na adaptação a mudanças inesperadas, a resiliência nos capacita a enfrentar a vida com coragem e determinação. Em resumo, as Olimpíadas são um exemplo poderoso de como a resiliência molda o sucesso e a realização. Os atletas nos mostram que, independentemente dos obstáculos, é possível continuar avançando, aprender com as experiências e emergir mais forte. A resiliência não é apenas uma qualidade necessária para os esportes; é uma habilidade vital para a vida, permitindo-nos enfrentar desafios e alcançar nossos objetivos com coragem e persistência.
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O poder da escolha e da auto responsabilidade também faz parte do sucesso! O objetivo é um, mas as estradas são muitas. Saber dizer não aos atalhos é a forma mais eficaz do SIM ao sucesso.
Na semana passada, Gabriel Medina fez história nas Olimpíadas, conquistando a maior nota do surf olímpico após uma manobra icônica. Talvez muitos aqui ainda não saibam, mas eu sou simplesmente apaixonado pelo surf. E assistir a esse momento me fez refletir sobre como o business é muito parecido com a lógica desse esporte. No surf, assim como nos negócios, é preciso observar as ondas e esperar o momento certo para agir. Nem sempre a primeira onda é a melhor, e é necessário paciência e visão para escolher a onda certa. Medina esperou a oportunidade perfeita e, com habilidade e coragem, executou uma manobra que deixou todos impressionados. Nos negócios, a história é a mesma. É preciso observar o mercado, entender as tendências e saber o momento certo para inovar ou investir. Não é sobre pegar todas as ondas, mas sim escolher aquelas que realmente vão levar você aonde deseja chegar. A preparação e a prática são essenciais, mas o sucesso também depende da coragem de arriscar. Assim como no surf, onde cada onda é uma oportunidade, no mundo dos negócios cada decisão é uma chance de avançar. E, às vezes, as manobras mais arriscadas são as que trazem os maiores resultados. Que possamos levar essa lição para nossas jornadas empresariais, sempre em busca da próxima grande onda! 🌊
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