Na semana passada, Gabriel Medina fez história nas Olimpíadas, conquistando a maior nota do surf olímpico após uma manobra icônica.
Talvez muitos aqui ainda não saibam, mas eu sou simplesmente apaixonado pelo surf. E assistir a esse momento me fez refletir sobre como o business é muito parecido com a lógica desse esporte.
No surf, assim como nos negócios, é preciso observar as ondas e esperar o momento certo para agir. Nem sempre a primeira onda é a melhor, e é necessário paciência e visão para escolher a onda certa.
Medina esperou a oportunidade perfeita e, com habilidade e coragem, executou uma manobra que deixou todos impressionados.
Nos negócios, a história é a mesma. É preciso observar o mercado, entender as tendências e saber o momento certo para inovar ou investir.
Não é sobre pegar todas as ondas, mas sim escolher aquelas que realmente vão levar você aonde deseja chegar.
A preparação e a prática são essenciais, mas o sucesso também depende da coragem de arriscar.
Assim como no surf, onde cada onda é uma oportunidade, no mundo dos negócios cada decisão é uma chance de avançar.
E, às vezes, as manobras mais arriscadas são as que trazem os maiores resultados.
Que possamos levar essa lição para nossas jornadas empresariais, sempre em busca da próxima grande onda! 🌊
O poder da escolha e da auto responsabilidade também faz parte do sucesso! O objetivo é um, mas as estradas são muitas. Saber dizer não aos atalhos é a forma mais eficaz do SIM ao sucesso.
Na semana passada, Gabriel Medina fez história nas Olimpíadas, conquistando a maior nota do surf olímpico após uma manobra icônica.
Talvez muitos aqui ainda não saibam, mas eu sou simplesmente apaixonado pelo surf. E assistir a esse momento me fez refletir sobre como o business é muito parecido com a lógica desse esporte.
No surf, assim como nos negócios, é preciso observar as ondas e esperar o momento certo para agir. Nem sempre a primeira onda é a melhor, e é necessário paciência e visão para escolher a onda certa.
Medina esperou a oportunidade perfeita e, com habilidade e coragem, executou uma manobra que deixou todos impressionados.
Nos negócios, a história é a mesma. É preciso observar o mercado, entender as tendências e saber o momento certo para inovar ou investir.
Não é sobre pegar todas as ondas, mas sim escolher aquelas que realmente vão levar você aonde deseja chegar.
A preparação e a prática são essenciais, mas o sucesso também depende da coragem de arriscar.
Assim como no surf, onde cada onda é uma oportunidade, no mundo dos negócios cada decisão é uma chance de avançar.
E, às vezes, as manobras mais arriscadas são as que trazem os maiores resultados.
Que possamos levar essa lição para nossas jornadas empresariais, sempre em busca da próxima grande onda! 🌊
Na semana passada, Gabriel Medina fez história nas Olimpíadas, conquistando a maior nota do surf olímpico após uma manobra icônica.
Talvez muitos aqui ainda não saibam, mas eu sou simplesmente apaixonado pelo surf. E assistir a esse momento me fez refletir sobre como o business é muito parecido com a lógica desse esporte.
No surf, assim como nos negócios, é preciso observar as ondas e esperar o momento certo para agir. Nem sempre a primeira onda é a melhor, e é necessário paciência e visão para escolher a onda certa.
Medina esperou a oportunidade perfeita e, com habilidade e coragem, executou uma manobra que deixou todos impressionados.
Nos negócios, a história é a mesma. É preciso observar o mercado, entender as tendências e saber o momento certo para inovar ou investir.
Não é sobre pegar todas as ondas, mas sim escolher aquelas que realmente vão levar você aonde deseja chegar.
A preparação e a prática são essenciais, mas o sucesso também depende da coragem de arriscar.
Assim como no surf, onde cada onda é uma oportunidade, no mundo dos negócios cada decisão é uma chance de avançar.
E, às vezes, as manobras mais arriscadas são as que trazem os maiores resultados.
Que possamos levar essa lição para nossas jornadas empresariais, sempre em busca da próxima grande onda! 🌊
O Surf nas Olimpíadas é que nem a vida. As vezes parece Injusto mas bonito de ser ver.
Assistindo as finais de Surf nas Olimpíadas e vendo o #Medina perder a disputa pro Ouro, pensei: O Surf tinha que ser disputado em piscinas, com condições iguais para todo mundo. E somado a isso, qualquer competição que dependa de notas dadas por seres humanos, também é passível de falha ou parcialidade.
Não entendo de Surf, e talvez nem de vida, mas pensa comigo. Ele perdeu a chance sem surfar, porque na sua bateria não tinha onda. Porque se tivesse, ele estraçalhava. Será?
Num pitch você já não viveu isso antes? Disputar uma conta com outros players que tem relações mais próximas com um cliente, ou conhecem melhor a marca porque já trabalharam antes, ou até mesmo tiveram mais tempo pra planejar, criar e apresentar. E ainda com avaliação feita por notas datas em uma planilha de excel.
O mesmo acontece na sua carreira, e uma vaga é disputada em condições não tão simétricas assim. Seja por relações ou porque você foi avaliado em situações muito diferentes do que seu par.
Num mundo com tanta tecnologia disponível e Inteligência Artificial bombando, não seria a hora de usar métricas mais justas no Surf, nas concorrências ou no RH das empresas?
Essa é a vida. Esse é o Surf. A gente surfa a onda que aparece e temos que tentar fazer disso uma medalha, uma promoção ou uma concorrência ganha.
Enquanto as regras não mudam, vamos com o que temos.
#life#vida#surf#JogosOlimpicos#Olimpiadas#modalidade#competição#concorrência#marketing#IA#AI#ArtificialIntelligence#justiça#equilibrioLinkedIn Life
Consultor Empresarial | Especialista em Diferencial Competitivo | Estrategista em Transformação Organizacional e IA | Impulsiono empresas a Aumentarem seus Lucros com Estratégias e Planos para Alta Performance
Triatlo pode virar Duatlo?
O nível de contaminação do rio Sena depois das chuvas de sexta-feira (26) e sábado (27) é preocupante.
Os treinos de familiarização do triatlo foram cancelados por dois dias consecutivos devidos aos altos índices de coliformes fecais nas águas.
A frustração dos atletas da categoria é imensa. Treinaram com afinco para este evento tão esperado e talvez só possam disputar corrida e ciclismo, impedidos de competir a natação.
Onde está o problema e no que se assemelha com os negócios?
1. Objetivo muito ousado ou irrealista
2. Estimativas de execução mal calculadas
3. Execução inferior ao estimado
4. Subestimar a possibilidade de falhas
5. Não ter um plano B
6. Má #GestãoDoTempo
7. Achar que só você controla todas as variáveis.
Neste caso, da prova de triatlo destas Olimpíadas, será que:
a. Descontaminar o Rio Sena em pouco tempo era viável?
b. Os procedimentos para a descontaminação eram os melhores para aquele objetivo?
c. Consideraram a possibilidade de interferências, principalmente da natureza?
d. Tinham planos de contingência?
e. O que farão agora que um grande problema apareceu?
As empresas devem tomar muito cuidado quando forem elaborar o seu #PlanejamentoEstratégico e considerar todos os pontos acima.
Objetivos muito ousados ou distantes poderão desestimular as equipes.
Ou por serem tão ousados, poderão criar erros de Planejamento Tático e Execução Operacional por não existir parâmetros comparativos.
E trabalhar contra o relógio com objetivos tão ousados e não ter um Plano B pode ser a sua ruína.
Como são os objetivos da sua empresa? Muito ousados e difíceis de alcançar?
E o Planejamento Estratégico? Alinhado com os objetivos?
E a execução? Dignas de medalhas e celebrações?
Leve em consideração estes fatores e seus negócios, suas empresas, seus produtos e serviços serão dignos da primeira colocação!
Seja a diferença, faça a diferença!
#MenosPalavrasMaisAções
Reparei a mesma coisa durante as entradas dessas peças na transmissão da CazéTV e considero o argumento super válido especialmente porque essas mesmas peças entravam durante a transmissão das baterias de surfe, então se tem algum segmento de público que poderia reparar isso era quem estava assistindo a disputa.
E também me leva a outro ponto, essa campanha optou por quase 100% dos takes das peças serem produzidas com I.A Generativa e esse tipo de coisa é um ótimo exemplo para diferenciar o uso criativo da I.A pra alcançar novos horizontes (onde existe um cuidado e excelência em desenvolver o melhor prompt e que faz da A.I uma ferramenta criativa de fato) em contraste com um uso que só visa economizar custos de produção audiovisual.
O dia que a Vivo (Telefônica Brasil) ERROU na maior propaganda do ano.
Se você viu um dia de surf nas Olimpíadas, certamente viu o comercial da Vivo com o Gabriel Medina.
Excelente timing, afinal ele é o maior surfista da história do país e ali seria o melhor momento pra isso. Seria.
A Vivo simplesmente errou em uma das coisas mais básicas do surf: a base.
O Medina é um goofy footer, ou seja, surfa com o pé esquerdo atrás.
E como eles representam o tricampeonato mundial dele?
Com um surfista regular (pé direito atrás). Fora que a pessoa não tem nada a ver com o Medina…
É tipo falar que o Ronaldinho Gaúcho é canhoto e usar o Roberto Carlos pra representar ele.
E por que eu estou falando sobre isso?
1- Porque eu surfo e o surf merece mais consideração
2- Eu trabalho com Marketing e sei que faz parte errar
isso
3- Ainda da tempo de arrumar!!!!
Vamos inverter isso aí horizontalmente Vivo!!!!
ISSO É FANTÁSTICO! 😱
Já faz um tempo que eu venho querendo trazer esse conteúdo por aqui, mas ainda não sabia como. Bem, o momento chegou!
👉 A grande questão:
No post do Thadeu, temos uma análise sobre um equívoco que a Vivo (Telefônica Brasil) cometeu, ao falar sobre o Medina usando, provavelmente, as imagens de outro surfista.
E não é que esse post gerou um bafafá?! Com comentários de apoio e outros que dizem sobre “a falta de importância que esses detalhes têm”. E se você concorda com os ultimos, tenho algo para te falar:
Ledo engano, meu caro! Quando falamos de cultura, o buraco é mais embaixo. E ver um equívoco de alguém que se mostra “superficial” nessa cultura, se colocando como um porta voz dela, é, sim, algo bem desconfortável.
📝 Pois bem, o fato é o seguinte:
Thadeu faz parte ativamente de um grupo, com uma cultura e um conhecimento específico, no caso, o surf.
👉 Quando falamos sobre construção de culturas, damos para esses integrantes o nome de INSIDERS. São os insiders que criam os símbolos da cultura, quase moldam com as próprias mãos.
São pessoas que vivem isso na veia. Que já têm o olho treinado, que participam de grupos, fóruns de discussão e realmente têm um espaço especial dessa atividade na sua rotina.
👉 Ampliando mais, temos os SEGUIDORES daquela cultura. São pessoas que seguem aquilo que os insiders criam, que acompanham conteúdos sobre isso, vez ou outra, e até curtem torcer e saber um pouco mais sobre os caras, mas isso não ocupa um espaço tão grande no seu dia a dia.
👉 Por fim, ampliando mais, temos os PARASITAS CULTURAIS: aquela galera que usa um estilo x porque tá na moda, que só vai falar sobre tal coisa se estiver todo mundo falando também. São pessoas com conhecimento ZERO no negócio e que apenas estão ali pra estar bem na fita (rs, alguém mais fala isso?)
Quando vemos uma marca (Vivo) falar sobre um determinado grupo (surfistas), com um erro óbvio para aqueles que vivem essa cultura, conseguimos ter uma visão clara, que é:
“Um parasita cultural tá falando por nós (insiders e seguidores), como se fosse ele o especialista.”
Imagina comigo o desconforto que é isso?
Você vive algo tão na pele, e daqui a pouco chega alguém que não tem nem ideia do que tá falando e começa a disseminar uma mensagem por você! Que ultraje!
É por isso que algumas pessoas (provavelmente parasitas culturais) não entendem a gravidade da situação. E é por isso que, sim, é um grande erro de uma marca, comunicar sem participar ativamente de uma cultura.
Ah, é importante dizer que “parasitas culturais” não é uma ofensa, é apenas o nome que se dá para esse grupo específico.
Se eu vi esse vídeo e não percebi nada, também sou uma parasita cultural. E tá tudo bem, todos somos em algo
Faz sentido pra vocês?
#marketing#cultura#comunicacao
O dia que a Vivo (Telefônica Brasil) ERROU na maior propaganda do ano.
Se você viu um dia de surf nas Olimpíadas, certamente viu o comercial da Vivo com o Gabriel Medina.
Excelente timing, afinal ele é o maior surfista da história do país e ali seria o melhor momento pra isso. Seria.
A Vivo simplesmente errou em uma das coisas mais básicas do surf: a base.
O Medina é um goofy footer, ou seja, surfa com o pé esquerdo atrás.
E como eles representam o tricampeonato mundial dele?
Com um surfista regular (pé direito atrás). Fora que a pessoa não tem nada a ver com o Medina…
É tipo falar que o Ronaldinho Gaúcho é canhoto e usar o Roberto Carlos pra representar ele.
E por que eu estou falando sobre isso?
1- Porque eu surfo e o surf merece mais consideração
2- Eu trabalho com Marketing e sei que faz parte errar
isso
3- Ainda da tempo de arrumar!!!!
Vamos inverter isso aí horizontalmente Vivo!!!!
O dia que a Vivo (Telefônica Brasil) ERROU na maior propaganda do ano.
Se você viu um dia de surf nas Olimpíadas, certamente viu o comercial da Vivo com o Gabriel Medina.
Excelente timing, afinal ele é o maior surfista da história do país e ali seria o melhor momento pra isso. Seria.
A Vivo simplesmente errou em uma das coisas mais básicas do surf: a base.
O Medina é um goofy footer, ou seja, surfa com o pé esquerdo atrás.
E como eles representam o tricampeonato mundial dele?
Com um surfista regular (pé direito atrás). Fora que a pessoa não tem nada a ver com o Medina…
É tipo falar que o Ronaldinho Gaúcho é canhoto e usar o Roberto Carlos pra representar ele.
E por que eu estou falando sobre isso?
1- Porque eu surfo e o surf merece mais consideração
2- Eu trabalho com Marketing e sei que faz parte errar
isso
3- Ainda da tempo de arrumar!!!!
Vamos inverter isso aí horizontalmente Vivo!!!!
As Olimpíadas acabaram mas fiquem tranquilos porque a Bbutton preparou um post exclusivo para os amantes de esporte e empreendedorismo! 🎯🥋🤸♂🤺
Nesse post trouxemos um comparativo entre esses dois mundos, afinal, assim como nos esportes olímpicos, o empreendedorismo é feito de desafios diários que exigem estratégia, força e muita dedicação! 🚀🏆
E agora bora se preparar pra acompanhar as Paralimpíadas que também estão chegando por aí! 🤩
#Empreendedorismo#Inovação#Olimpíadas#OlimpíadasDosNegócios#Paris2024#Esporte#Persistência#Estratégia
As Olimpíadas são mais do que um show de esportes incríveis; são um verdadeiro "Ted Talk" sobre determinação e trabalho em equipe. Imagine se abordássemos nossas reuniões com a mesma energia de um velocista na linha de chegada? 🔥
Os atletas nos ensinam que cair faz parte do jogo, mas levantar é onde a mágica acontece. Assim como eles, podemos transformar cada "não" em um "ainda não" e continuar correndo atrás de nossos objetivos.
Com a mentalidade de "não desista, só respira", podemos levar o espírito olímpico para nossos projetos, buscando sempre bater nosso próprio recorde pessoal. 💪
Então, que tal vestir a camisa do espírito esportivo e trazer a garra dos atletas para a nossa rotina profissional? Assim, podemos alcançar resultados incríveis no dia a dia! 🚀
José Carlos | Publicitário 😎
#Olimpíadas#VibeOlímpica#TrabalhoEmEquipe
Eu adoro olimpíadas.
Tem muita gente que não dá a mínima, mais do que eu esperava até.
Mas não importa, eu acho muito bacana todas as competições e me emociono realmente toda vez que vejo algum atleta representando o Brasil.
Não sou daqueles que cobra os atletas ou o país, não acho que temos que constar entre os primeiros no quadro de medalhas, inclusive a mídia dá muito destaque a esse ranking que pra mim não faz sentido.
O legal mesmo são as disputas, a garra, a emoção, as surpresas, o show destes atletas incríveis.
Porque o Brasil não ganha mais medalhas? sendo um dos maiores países do mundo em extensão, população e força econômica, o que falta ?
Tudo.
Não temos o foco e a infraestrutura dos EUA para esportes.
Não temos um governo como o Chinês, obcecado em ter a maior quantidade dos melhores do mundo. Não mede esforços pra isso.
Quantos australianos ganham a vida com a natação? para que apenas uma dezena desponte a cada geração? Aqui não existe isso.
E não é só dinheiro. Se fosse, Arábia Saudita seria campeã incontestável, Emirados Arabes também. Vai lá checar quantas medalhas eles têm.
E não é tamanho da população pois a India tem mais habitantes que a soma da Europa com suas medalhas todas.
Aqui quando um atleta desponta o que acontece? é levado aos EUA para treinar.. não dá pra competir com isso.
E não tem problema nenhum que seja assim. Temos problemas mais importantes a cuidar do que competir por medalhas.
Prefiro muito mais milhares de jovens dedicando-se ao esporte, com todas vantagens que isso vai trazer à vida deles, sem virar atleta de ponta, do que um jovem medalhista.
Que o esporte seja incentivado sim, para tirar os jovens das ruas e levar uma vida saudável. Aliás não só jovens, mas todos nós.
E que todos possam entrar no mercado de trabalho e ganhar suas vidas e pagar suas contas.
Brasileiro que ganha medalha é um super-herói.
E que venham mais medalhas, poucas mas valiosas, nos próximos jogos.