🏆Como empresas se tornam invencíveis Warren Buffett é fã dos moats, aquelas “trincheiras” que protegem uma empresa da concorrência, como os fossos dos castelos 🏰. São barreiras de entrada que tornam a vida dos concorrentes muito mais difícil e garantem a estabilidade no longo prazo. Veja os 7 moats essenciais e alguns exemplos brasileiros: 1️⃣Necessidade alta de capital💸 Setores que exigem investimentos massivos dificultam novos entrantes. Ex: WEG, pela estrutura robusta no setor industrial. 2️⃣Escala 📈 Empresas gigantes podem operar com margens menores e maior eficiência. Ex: Ambev, com quase 60% do mercado de cervejas e iniciativas como Zé Delivery e sua capacidade de operar com margens menores e conquistar mais clientes. 3️⃣Regulamentação 🛡 Mercados altamente regulados desestimulam novos competidores. Ex: Sanepar, que opera com contratos de décadas em um setor burocrático. O marco regulatório facilitou a entrada, mas poucos querem entrar em um setor tão chato. 4️⃣Propriedade intelectual 🧬 Patentes e exclusividade garantem vantagem competitiva. Exemplo: Blau Farmacêutica e Hypera, líderes em medicamentos. 5️⃣Diferenciação de produtos ✨ Marcas fortes conquistam a preferência dos consumidores. Exemplos: Renner (roupas acessíveis) e M. Dias Branco (alimentos de confiança). 6️⃣Custos de mudança 🔄 A complexidade para mudar de fornecedor ou serviço retém clientes. Exemplos: Vivo e bancos tradicionais, com clientes enraizados por décadas. 7️⃣Canais de distribuição 📦 Empresas com redes bem estruturadas criam efeitos de rede poderosos. Exemplos: Mercado Livre (líder em marketplace) e Raia Drogasil (o maior marketplace farmacêutico do Brasil). Conclusão🎯 Empresas com "moats" têm maior probabilidade de dominar seus setores e atravessar crises. Na próxima análise de empresas, busque essas vantagens, porque são elas que ajudam a identificar as líderes de mercado e as que realmente atravessam as crises!
Publicação de Bernardo Abreu
Publicações mais relevantes
-
Em um mundo empresarial cada vez mais interconectado, as parcerias de negócios emergem como uma força vital para o sucesso e a inovação. Uma parceria estratégica pode ser a alavanca que impulsiona uma empresa para novos patamares, oferecendo uma série de benefícios que vão além do que uma organização pode alcançar sozinha e são fundamentais para empresas que buscam crescer, inovar e se manter competitivas. inlocofoods.com.br. Mart Minas.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
DO MUITO SUCESSO AO DESAPARECIMENTO: “O QUE HOUVE COM AS GRANDES EMPRESAS BRASILEIRAS DO VAREJO?” “Instituições que não levam em conta a realidade são pagas na mesma moeda. A realidade também não as leva em conta.” (Karl Marx (1818-1883), filósofo alemão) Jumbo Eletro, Daslu, Livraria Saraiva (lojas físicas), Sears, Mesbla, Mappim, Lojas Brasileiras (LOBRAS), Varig, Arapuã, G.Aronso. O QUE HOUVE? Mesmo tendo uma “boa gestão”, “grande clientela”, “oferta de experiências memoráveis aos clientes”, “ótima rede de distribuição”, “fortes investimentos em marketing”, porque essas empresas deixaram de existir? É inevitável a comparação com Arie de Geus (1930-2019), holandês, estudioso na área de Negócios, ex-prof. da London Business School e autor do best-seller “A empresa viva: como as organizações podem aprender a prosperar e se perpetuar”, que fez um amplo estudo de como empresas fundadas em 1288, 1697, 1892... ainda continuam “vivas”, ativas e competitivas. Destaco suas principais conclusões para efeito de comparação com o escopo desta publicação: ► são organizações que pretendem se perpetuar, como as espécies; empresas que não vivem apenas para maximizar lucro aos acionistas; ► são financeiramente conservadoras; não se endividam muito para fazer negócios; ► sempre observa o que se “passa no mundo”, em vez de ficarem olhando para o próprio “umbigo”; ► estilo de administração tolerante, onde há espaço para as pessoas terem ideias e tomarem decisões; ► estrutura de poder descentralizada, que não concentra as decisões em apenas alguns cérebros. CONTRAPONTO: ARIE DE GEUS X CASO BRASILEIRO Estudos do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo (IBEVAR), publicado no Mercado&Consumo (08/11/24), inferem que as principais causas do “fechamento de grandes empresas brasileiras do varejo” foram: ► o instável ambiente macroeconômico do país e ou do segmento de atuação; ► falta e não acompanhamento da inovação; ► mudanças no comportamento do consumidor e a não adaptação do negócio; ► aumento do nível de concorrência; ► erros na definição e implementação das estratégias; ► não acompanhamento, adaptação e implementação da evolução das Tecnologias da Informação (TI´s) e sua inclusão na gestão dos negócios. A INTELIGÊNCIA COMPETITIVA (IC) E SUA IMPORTÂNCIA NA COMPETITIVIDADE DOS NEGÓCIOS A IC consiste em antecipar-se às necessidades e exigências do mercado em que a empresa atua por meio de metodologia, técnicas e ferramentas que contribuirão na elaboração de ações estratégicas, táticas e operacionais para elevar a competitividade dos negócios e sua sobrevida. IMAGEM&REFLEXÃO –“Entenda mais e melhor como o CURSO de IC contribuirá na competitividade do negócio.” - Contate-nos! Palestras, Cursos, Minicursos e Consultoria. gembapratica.com.br marco.nog18@gmail.com (34) 998140884 (Whatsapp) #estrategias #lucratividade #planoestrategico #inteligenciademercado #inteligenciacompetitiva #marketshare #competitividade
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
As empresas familiares são o coração da economia brasileira, representando mais de 90% das companhias no país e contribuindo com mais da metade do PIB, segundo o IBGE. E, acima de tudo, são as empresas familiares as geradoras do maior oferta de empregos em nossa economia. Mais do que números, essas empresas carregam um legado que pode atravessar gerações, onde a marca não é apenas um símbolo, mas um patrimônio emocional e histórico para a família. Ao longo de 31 anos na TroianoBranding, tivemos a oportunidade e o privilégio de trabalhar com dezenas e dezenas dessas empresas e percebemos um padrão: o cuidado com a marca é quase religioso. É como se ela fosse um brasão de família, que reflete não só o negócio, mas os valores e a trajetória de quem o construiu. O branding, para empresas familiares, vai além de uma estratégia de mercado. É a base que garante a longevidade e a relevância da marca ao longo do tempo. Vimos exemplos notáveis, como o Grupo Algar, que tem sabido preservar o legado de seu fundador ao mesmo tempo em que evoluiu com as novas gerações. Ou como a Cobasi, ou a Aço Cearense, ou a Adubos Real, ou Gerdau, ou Votorantim, ou o Magazine Luiza…e aí vai. A lista é um pedaço muito grande da nossa capacidade empreendedora no Brasil. E olha que estou sendo muito injusto com centenas de outras que não citei. Esse cuidado que elas têm com sua identidade é o que diferencia essas empresas, tornando suas marcas sólidas e confiáveis. No fim das contas, o verdadeiro poder dessas marcas está no amor e dedicação que elas carregam, tanto dos fundadores quanto dos sucessores. São essas qualidades que permitem que essas empresas sobrevivam às mudanças do tempo, sempre mantendo sua essência. E é isso que as torna tão inesquecíveis no mercado.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
A estrutura familiar dos negócios supermercadistas é uma realidade no Brasil, país onde de cada 100 empresas desse tipo, dos mais variados setores, apenas 30 sobrevivem à primeira sucessão e, dessas, somente cinco chegam à terceira, segundo pesquisas sobre o tema. Em um mundo onde as transformações são cada vez mais rápidas, tanto em termos de negócios, quanto das preferências dos consumidores, tratar do processo sucessório é um causa urgente. Como presidente da APAS e empresário supermercadista, tenho refletido profundamente sobre como podemos garantir essa continuidade sem prejuízo para os negócios e para a população de quase 45 milhões de paulistas que, todos os dias, contam com a gente para seu abastecimento. O processo sucessório não se resume a transferir a gestão para a próxima geração, mas inclui a preparação de líderes capazes de enfrentar os desafios de um mercado dinâmico e competitivo. É fundamental investir no desenvolvimento de competências estratégicas e na formação de uma visão inovadora e sustentável. Segundo o IBGE, cerca de 90% das empresas no Brasil são familiares. E, de acordo com a Fundação Dom Cabral, 46,9% delas estão na primeira geração, 43% na segunda e apenas 10% na terceira. Esses dados nos revelam que há um grande contingente de negócios que precisarão, em algum momento, passar pela transição de gestão. Na Apas, estamos comprometidos em apoiar nossos associados com programas de capacitação e desenvolvimento das habilidades de liderança. Acreditamos que a troca de experiências e o aprendizado contínuo são pilares essenciais para um processo sucessório bem-sucedido. Juntos, vamos continuar trabalhando com resiliência e determinação para garantir que nossas empresas estejam sempre preparadas para as próximas gerações.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
🌟 Empresas Centenárias: O Segredo da Longevidade no Mundo dos Negócios! 🏆 Experiência e Tradição: Empresas centenárias do setor de consumo cotidiano enfrentam a concorrência acirrada com sucesso, mantendo-se relevantes por mais de um século. No universo competitivo do varejo, conquistar e manter a fidelidade do consumidor ao longo de décadas é uma conquista monumental. 🛍️ Desafios e Conquistas: A reputação é crucial, mas conservar a confiança do consumidor enquanto atende às demandas do mercado é o desafio constante dessas empresas, muitas vezes gerenciadas por várias gerações da mesma família. 🚀 Segredos do Sucesso: Empresas como Selmi e Drogaria Pacheco demonstram que adaptabilidade e visão de futuro são essenciais para enfrentar desafios e crescer no mercado. A história da Selmi, que evoluiu de uma pequena produção de massas para uma gigante alimentícia, exemplifica a importância da inovação e da preservação da confiança do consumidor ao longo do tempo. 🌿 Valorizando a História: Marcas como Vigor e Laticínios Aviação usam sua tradição como um ativo, combinando métodos tradicionais com inovação para se manterem relevantes no mercado atual. A capacidade de se modernizar sem perder a identidade é fundamental para garantir a resiliência e a longevidade dos negócios. 💡 Lições do Passado, Visão para o Futuro: Empresas como Karsten e Malwee demonstram que a adaptação às mudanças e a constante busca por excelência são essenciais para garantir o sucesso ao longo de décadas. A capacidade de ajustar a cadeia produtiva e se adaptar às demandas do mercado são cruciais em um mundo em constante evolução. 🌟 Histórias de Sucesso: Essas empresas centenárias são um testemunho vivo da resiliência, da inovação e do compromisso com a qualidade que asseguraram sua posição de destaque no mercado ao longo de gerações. 📣 Fique por dentro das últimas tendências e descubra como as empresas centenárias estão moldando o futuro do consumo cotidiano. Siga V1CO | Sales Outsourcing para mais insights e inspiração! #V1CO #SalesOutsourcing #100%Variavel
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
O ano tem sido como os relatórios especializados previam: um aumento nos processos de fusões e aquisições (M&A) no agronegócio. Essa tendência já tem acontecido nos últimos anos. Um movimento que tem transformado a paisagem do agro, trazendo novas oportunidades e desafios para as empresas do setor. Com o aumento da demanda por eficiência e inovação, os M&As passaram a ser uma estratégia relevante para empresas que buscam crescer e se adaptar às mudanças do mercado. O cenário atual é caracterizado por um ambiente econômico desafiador, com margens apertadas e uma oferta de capital seletiva. Realidade que tem impulsionado muitas empresas a considerarem as fusões e aquisições como uma maneira de consolidar operações e melhorar a competitividade. Em estudo, a PwC estipulou um aumento de 20% a 25% nas transações de M&A no agronegócio em 2024, superando a média nacional projetada para outros setores. O ano ainda não acabou, mas esse parece ser o caminho. O segmento de distribuição de insumos agropecuários é um dos que mais tem se beneficiado dessas transações. Grandes empresas e fundos de investimento, tanto nacionais quanto internacionais, estão cada vez mais interessados em adquirir ou se fundir com distribuidores de insumos, buscando ampliar sua atuação e carteira de clientes. Essa movimentação tem permitido às empresas fortalecerem suas finanças e aumentarem seu poder de barganha frente aos fornecedores. Além disso, empresas do setor agropecuário estão buscando adquirir startups e empresas de tecnologia agrícola (agtechs) para incorporar novas tecnologias em suas operações. A adoção de agricultura de precisão, inteligência artificial e outras inovações digitais já são parte do cotidiano do agro e fundamentais na eficiência e produtividade das operações. As fusões e aquisições também estão sendo vistas como uma resposta estratégica aos desafios globais, como as tensões comerciais e a instabilidade política. Além disso, a crescente preocupação com questões ambientais, sociais e de governança (ESG) tem direcionado as empresas a buscar parceiros que compartilhem dos mesmos valores e objetivos sustentáveis. Tendência particularmente relevante no agronegócio, onde práticas sustentáveis são cada vez mais valorizadas pelo mercado e pelos consumidores. Com o segundo semestre de 2024 ainda começando, agora é acompanhar de perto as próximas movimentações e estar preparado para os desafios e oportunidades do setor #Agronegocio #Advogada #FusõesAquisições
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Série gigantes da indústria: Longe de dizer ao (futuro) empreendedor que essa vai ser uma tarefa fácil, a série aborda os desafios, riscos, vantagens e oportunidades que até mesmo os grandes nomes da indústria enfrentaram em seu caminho até a construção de suas companhias. #auditoria #consultoriacontábil #contabilidade #auditoriacontabilidade
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
"Os Cabeças Brancas" - SEGUNDA PARTE Dentro desse novo modelo de gestão implantado, um grande corte de profissionais com anos de casa, altos salários (?), muita experiencia e conhecimento na forma de atuação da empresa, dos processos, das pessoas, dos clientes, da forma de produzir, sistemas de criação, sanidade, produtores, integrados, enfim, tudo isso substituído por uma equipe de jovens e promissores profissionais com conhecimento do mercado de varejo, produtos de consumo, supermercados, etc. E o que aconteceu com estes profissionais que deixaram a empresa? Imediatamente foram absorvidos pelo mercado: cooperativas, agroindústrias, produtores independentes, empresas de saúde e nutrição animal e, é claro, no principal concorrente. Este concorrente, integrou estes profissionais em suas equipes, aproveitando anos de conhecimentos e experiencia, para construir equipes múltiplas onde estes profissionais pudessem transmitir seus conhecimentos aos jovens potencias já atuantes e com isso, mesclar experiencia com juventude. Estes foram os chamados “cabeças brancas”. Mas e os resultados? Positivos como há muito não se via, crescimento na produção, valorização das ações, distribuição de lucros, expansão em bases solidas. Enquanto que a outra empresa passou por outro processo de aquisição, mudança nos acionistas, presidente, liderança... Terminamos a visita, agradecendo a oportunidade, parabenizando pelos resultados e marcando os próximos passos para seguir com as propostas apresentadas e prontamente aceitas. Iniciamos a viagem de volta refletindo sobre tudo que conversamos e sobre o quanto os “cabeças brancas” impactaram em nossas carreiras e o quanto nos tornamos de fato um “cabeça branca”? E você? Tem um “cabeça branca” em sua equipe? Já trabalhou com um “cabeça branca”? Qual sua opinião? Em tempo: “Este historia é uma obra de ficção. Qualquer semelhança é mera coincidência...ou não.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
A polêmica sinergia "Na minha empresa, sinergia entre negócios diferentes não existe. Ou uma empresa consegue gerar resultados com sua própria estrutura e operações independentes, ou ela fecha." Essa foi a declaração incisiva de um dos executivos mais bem-sucedidos da atualidade, durante uma discussão sobre as vantagens da aquisição de uma nova empresa. Exagerando disse "Quem vende produtos de metalurgia não pode ser o mesmo que vende alimentos." Esse posicionamento direto surpreende muitos empresários. É comum, ao adquirir novos negócios, pensarem imediatamente nas possíveis economias, aproveitando estruturas administrativas, comerciais e até operacionais já existentes. A idéia é simples: integrar o novo negócio, reduzir custos e, assim, ganhar competitividade através da redução de pessoas e integração de processos. Eu mesmo pensava dessa forma. Foi um choque quando me deparei com essa nova perspectiva, vinda de alguém focado em contratar os melhores profissionais para cada especialidade, dentro de uma empresa que almeja ser a líder em seu setor. "Não é misturando contabilidades ou áreas fiscais que seremos competitivos. Isso é uma economia pequena se comparada ao ganho de eficiência que teríamos com uma contabilidade ou um departamento fiscal especializado para cada setor." O exemplo do vendedor de hambúrgueres que precisa vender também queijo e arroz é claro. Ele dificilmente conseguirá ser igualmente eficiente em todos os produtos, pois não domina perfeitamente os diferentes mercados e suas especificidades. A conseqüência é previsível: um dos produtos será mal vendido. Aprendi, então, que departamentos especializados, com foco total no seu campo de atuação, têm uma capacidade superior de acompanhar e reagir às nuances do mercado. São os detalhes que, muitas vezes, fazem toda a diferença. Hoje, defendo que, em negócios distintos, desde o CEO até a logística, cada área deve operar de forma independente dentro do grupo empresarial. A relação tem que ser de cliente e fornecedor. Isso é pensar grande, muito grande. As economias devem vir de estratégias de Qualidade Total e planejamento orçamentário, sempre com o olhar atento à concorrência e ao foco principal de cada negócio. Roberto Colacrai
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Hoje, dia 24 de junho, o artigo do sócio Guilherme Neves foi destaque no Jornal do Comércio. 💡O Rio Grande do Sul, que concentra 8,9% do total de empresas do setor industrial no Brasil (Confederação Nacional da Indústria), se vê diante de (mais) um enorme desafio - sua retomada. Descrevendo a participação da Diretoria de Operações como elementar nessa reconstrução, o sócio também destaca questões do próprio escopo da posição: "Enquanto o CEO atua no planejamento de longo prazo e na estratégia da companhia, o COO se dedica ao planejamento das operações diárias e à implementação dessa estratégia. Um atua com foco externo, o outro com foco interno." 🔗 Confira o conteúdo na íntegra através do link: https://lnkd.in/dx_eJP9V.
Entre para ver ou adicionar um comentário