Publicação de Marco Antonio Nogueira

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Capacidade Analítica | Melhoria Contínua | Estatística Aplicada | Plano Estratégico | Análise Econômica | Inteligência Competitiva | PDCA | Estudos de Mercado | Agregar Valor | Análise de Dados | Gestão da Educação |

DO MUITO SUCESSO AO DESAPARECIMENTO: “O QUE HOUVE COM AS GRANDES EMPRESAS BRASILEIRAS DO VAREJO?” “Instituições que não levam em conta a realidade são pagas na mesma moeda. A realidade também não as leva em conta.” (Karl Marx (1818-1883), filósofo alemão) Jumbo Eletro, Daslu, Livraria Saraiva (lojas físicas), Sears, Mesbla, Mappim, Lojas Brasileiras (LOBRAS), Varig, Arapuã, G.Aronso. O QUE HOUVE? Mesmo tendo uma “boa gestão”, “grande clientela”, “oferta de experiências memoráveis aos clientes”, “ótima rede de distribuição”, “fortes investimentos em marketing”, porque essas empresas deixaram de existir? É inevitável a comparação com Arie de Geus (1930-2019), holandês, estudioso na área de Negócios, ex-prof. da London Business School e autor do best-seller “A empresa viva: como as organizações podem aprender a prosperar e se perpetuar”, que fez um amplo estudo de como empresas fundadas em 1288, 1697, 1892... ainda continuam “vivas”, ativas e competitivas. Destaco suas principais conclusões para efeito de comparação com o escopo desta publicação: ► são organizações que pretendem se perpetuar, como as espécies; empresas que não vivem apenas para maximizar lucro aos acionistas; ► são financeiramente conservadoras; não se endividam muito para fazer negócios; ► sempre observa o que se “passa no mundo”, em vez de ficarem olhando para o próprio “umbigo”; ► estilo de administração tolerante, onde há espaço para as pessoas terem ideias e tomarem decisões; ► estrutura de poder descentralizada, que não concentra as decisões em apenas alguns cérebros. CONTRAPONTO: ARIE DE GEUS X CASO BRASILEIRO Estudos do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo (IBEVAR), publicado no Mercado&Consumo (08/11/24), inferem que as principais causas do “fechamento de grandes empresas brasileiras do varejo” foram: ► o instável ambiente macroeconômico do país e ou do segmento de atuação; ► falta e não acompanhamento da inovação; ► mudanças no comportamento do consumidor e a não adaptação do negócio; ► aumento do nível de concorrência; ► erros na definição e implementação das estratégias; ► não acompanhamento, adaptação e implementação da evolução das Tecnologias da Informação (TI´s) e sua inclusão na gestão dos negócios. A INTELIGÊNCIA COMPETITIVA (IC) E SUA IMPORTÂNCIA NA COMPETITIVIDADE DOS NEGÓCIOS A IC consiste em antecipar-se às necessidades e exigências do mercado em que a empresa atua por meio de metodologia, técnicas e ferramentas que contribuirão na elaboração de ações estratégicas, táticas e operacionais para elevar a competitividade dos negócios e sua sobrevida. IMAGEM&REFLEXÃO –“Entenda mais e melhor como o CURSO de IC contribuirá na competitividade do negócio.” - Contate-nos! Palestras, Cursos, Minicursos e Consultoria. gembapratica.com.br marco.nog18@gmail.com (34) 998140884 (Whatsapp) #estrategias #lucratividade #planoestrategico #inteligenciademercado #inteligenciacompetitiva #marketshare #competitividade

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