Publicação de Beto Menezes

The 8 show: analogia ao filme “Alice no país das Maravilhas?” Assisti na Netflix! A série sul-coreana de drama e humor ácido faz parte semanalmente do top 10 da plataforma no Brasil. Tanto a história quanto o visual chamaram atenção por lembrarem muito “Round 6”, mas confesso que lembrei do filme “O Poço”. Trama original e independente, tece críticas ao capitalismo e à sociedade moderna à sua maneira utilizando-se de humor sádico e violência para mostrar como a humanidade reage em situações extremas em que sua sordidez é colocada em uma lente de aumento. A história fala sobre oito pessoas endividadas que recebem um convite para participar de um jogo. Cientes de que esse game “não requer nenhuma habilidade específica, apenas o tempo que iriam jogar fora” e confinados num prédio de oito andares com câmeras, precisam gerar entretenimento às pessoas que os assistem. Quanto mais interessante for seu “show”, mais tempo de estadia acumulam no relógio central, o que significa que mais dinheiro irão ganhar. Abertamente faz abordagem a realidade do dinheiro, a ganância, a loucura. Penso que em algum nível basearam-se em "Alice no país das maravilhas" para criar os personagens, nomeados de 1 a 8: 1: Único no uniforme que tem uma gravata, tem dificuldade em se locomover, está sempre atrasado, não seria um tipo de coelho? 2: Em muitos momentos ela me parece o chapeleiro com o papel de proteger e ajudar a Alice sem se esquecer de sua própria história, mas a 5 às vezes me confunde neste papel. 3: O gênero da Alice foi trocado, e é claro que o 3 é a Alice! Ele é quem cai no "buraco" em busca de um novo mundo, sonhador, é a peça que interliga todos os outros, é quem se rebela pelo sistema. 4: Tanto a 4 quanto o 6 seriam os "gêmeos" tweedle dee e tweedle dum já que estão sempre ao lado da rainha e dificultam a vida de todos sempre que possível. 5: A performática que me deixa na dúvida entre o GATO (mais provável) ou o chapeleiro. 6: "Gêmeos" tweedle dee e tweedle dum, com a 4. 7: É ele sempre quem sabe das coisas, quem ajuda em momentos obscuros e está sempre fumando. É a Lagarta e sua transformação é evidente. 8: Claro, Rainha de copas. Pesquise sobre o que está acontecendo na política da sua cidade, como prisioneiros escapam de prisões, como alguns chefes esculacham trabalhadores e como estes, que acham não ter opção, acatam todas as demandas extremas do trabalho.    Gostei muito da série, bem estruturada, repleta de reviravoltas e principalmente: REAL! Sua base é em como nossa sociedade vive, se constrói e se mantém, sendo um retrato dramático da vida moderna. Enfim, para concluir, passa um questionamento intrigante, sobre como estamos convivendo com sociopatas e o como estamos sendo levados pelo fluxo. Pobres e ricos, sorte e azar. É um filme pesado, retrata perspectivas reais de forma dura e cruel aos sentidos. Preciso dizer mais? Porque se precisar, assista a série, se aguentar. Se não, assiste "Alice no país das maravilhas".

Séries que, na minha opinião, todo mundo tem que ver porque, daqui uns anos, vão dizer: "É um clássico!!". Não são novidade, mas muita gente ainda não viu. Aproveita para Maratonar Neste Fim de Semana! 🎬📺 Bora lá... 📍 Netflix: "O Gambito da Rainha" conta a história de Beth Harmon, uma jovem prodígio do xadrez que enfrenta desafios pessoais e profissionais para se tornar campeã mundial. Uma série intensa e visualmente deslumbrante que explora a superação e o poder feminino. Eu adorei. Pra mim vai ser clássico mesmo! 📍 Max: "Succession" é a disputa pelo controle de um império de mídia familiar. Oferece intrigas corporativas e familiares com um roteiro afiado e atuações brilhantes, perfeito para aqueles que adoram um drama cheio de reviravoltas. Pra brasileiro que fica imaginando o que acontece entre os herdeiros quando os donos das TVs morrem, essa série vai alimentar sua imaginação. 📍 Amazon Prime Video: "The Marvelous Mrs. Maisel". É a jornada de Midge Maisel, uma dona de casa dos anos 50 que descobre seu talento para a comédia stand-up. Com humor inteligente e uma ambientação vibrante, essa série é uma celebração à autodescoberta e ao empoderamento. Muito legal. 📍 Disney+: "The Mandalorian" é pra quem gosta do universo Star Wars. A série segue as aventuras de um caçador de recompensas e seu adorável companheiro alienígena, Baby Yoda. Uma combinação perfeita de ação, nostalgia e emoção. Star Wars foi uma das poucas sagas interestelares que eu curti. Tenho mais pra indicar, mas, por enquanto, só essas mesmo. Fim de semana é bom, mas não da pra ficar grudado tanto tempo na TV. Quer dizer, só se chover. rsrs. Alguém me indica mais séries aí? Essas eu já vi 😂 😜 📽️✨ #Streaming #Séries #FimDeSemana #Netflix #Max #PrimeVideo #DisneyPlus #Entretenimento

Veja 12 doramas do Viki originais que valem a pena assistir https://ift.tt/R5LBtGS Doramas como O Príncipe Herdeiro Desaparecido e Estúdio da Meia Noite são originais do Rakuten Viki que merecem sua atenção; confira lista completa Os doramas do Rakuten Viki originais vêm ganhando cada vez mais popularidade, cobrindo boa parte dos lançamentos da plataforma em 2024. A plataforma possui um extenso catálogo de produções asiáticas licensiadas, com obras da China, Japão, Tailândia e principalmente da Coreia do Sul. No entanto, a plataforma também faz os próprios dramas, como Meu Mafioso Predileto (2024), Estúdio da Meia Noite (2024) e Hide (2024), que têm o selo Viki Originals. Pensando nisso, o TechTudo preparou uma lista com produções produzidas pelo Viki que merecem a atenção de qualquer dorameiro procurando uma novidade para maratonar. Veja, a seguir, a lista completa com informações sobre enredo, elenco e repercussão de cada título. 🎬 12 doramas dublados em português para assistir na Netflix agora mesmo 🔔 Canal do TechTudo no WhatsApp: acompanhe as principais notícias, tutoriais e reviews Hide é um dorama de suspense original do Rakuten Viki Divulgação/The Movie Database 📝 Como rodar serviços de streaming em um PC antigo? Saiba no Fórum do TechTudo Confira todos os doramas do Viki inclusos na lista organizada pelo TechTudo: Meu Mafioso Predileto (2024) Why Her? (2022) Do Escândalo à Paixão (2024) Moon In the Day (2023) Entre a Amizade e o Amor (2024) Então Eu Me Casei Com a Minha Anti-fã (2021) The Red Sleeve (2021) Estúdio da Meia Noite (2024) Entregador (2023) O Príncipe Herdeiro Desaparecido (2024) Hide (2024) Doce Amargor (2024) 1. Meu Mafioso Predileto (2024) Nesse drama, conhecemos um homem com um passado amargo querendo deixar a criminalidade para trás. Para isso, ele se reconecta com uma antiga amiga de infância que agora é uma famosa produtora de conteúdo infantil. Os dois tem muitas diferenças, mas tudo isso fica de lado quando percebem que podem voltar a fazer bem um para outro como quando eram crianças. Meu Mafioso Predileto é um dos mais recentes lançamentos do Viki e já tem até agora quatro episódios lançados. Entre os atores destacam-se Han Sun-hwa (Cinema Street), Eom Tae-goo (A Era da Escuridão), Kwon Yul (Gwitsongmal) e Im Chul-soo (Alquimia das Almas). Apesar de ser recente, a produção já conta com avaliações positivas no IMDb e no principal avaliador de doramas, o My Drama List, com 8,6 e 8.3 respectivamente. Meu Mafioso Predileto é uma comédia romântica adaptada da web novel The Woman Who Plays, de Park Soo Jung Divulgação/Rakuten Viki 2. Why Her? (2022) Oh Soo Jae fez todas as escolhas que pudessem lhe trazer sucesso, se tornando uma advogada brilhante que só se importa com seus casos. Porém, ela é forçada a abandonar os tribunais e se tornar uma professora na universidade. Lá, ela conhece um rapaz chamado Gong Chan, um calouro de direito cujo o triste passado já es...

Max em julho tem Godzilla e Kong: Novo Império, Franjinha e Milena e muito mais https://ift.tt/NRzlnby Julho promete ser um mês bastante agitado na Max. Sua longa lista de lançamentos vai desde produções originais do streaming, como Muquiranas Brasil, versão tupiniquim do famoso reality show, até a chegada de títulos já bastante aclamados, como Cidade de Deus e Godzilla e Kong: O Novo Império. Clique e siga o Canaltech no WhatsApp Max | O que muda de verdade com a chegada do streaming ao Brasil? O filme protagonizado pelos dois monstros destruidores, inclusive, é um dos destaques do mês. Lançado no começo deste ano, Godzilla e Kong: O Novo Império é o quinto filme da franquia MonsterVerse a chegar nos cinemas e, até o momento, terceiro filme de maior bilheteria de 2024, tendo arrecadado US$ 570 milhões. Outra importante novidade da Max em julho é a estreia da segunda temporada de Franjinha e Milena: Em Busca da Ciência. Em uma leva de mais oito episódios, os melhores amigos, ao lado do cãozinho Bidu e agora do colega Dudu, decidem desenvolver uma biosfera para a vida em Marte, o que os leva a aprender muito mais sobre o próprio bairro do Limoeiro. - Entre no Canal do WhatsApp do Canalteche fique por dentro das últimas notícias sobre tecnologia, lançamentos, dicas e tutoriais incríveis. - Franjinha e Milena: Em Busca da Ciência estreia em julho sua segunda temporada na Max (Imagem: Divulgação/Max) Por fim, para quem gosta de reality shows, chega também em julho na Max, Muquiranas Brasil, versão nacional do famoso programa da Discovery. Assim como no título original, a versão brasileira mostrará 14 pessoas obcecadas em economizar dinheiro e seus hábitos, nem sempre muito saudáveis, de atingir esse objetivo. Confira abaixo essas e outras novidades que chegam durante o mês na plataforma. Cansado de perder tempo procurando preços baixos? Inscreva-se no Canaltech Ofertas e receba as melhores promoções no seu celular! Todos os lançamentos que chegam em julho na Max 01/07 Não É Você, Sou Eu Febre do Ouro: Caçadores de Riquezas - Temporada 1 02/07 Mexicânicos: 10 anos - Reality 03/04 As Meninas Superpoderosas: O Filme Paulistão Feminino 2024 - Fase de Grupos Mad Max: Sob a cúpula do Trovão Mad Max: Além da Cúpula do Trovão John Wick Tempero Fatal: Um Mistério de Hannah Swensen Construções no Alasca - Temporada 8 Desaparecidos - Temporada 11 Comidas Reconfortantes com Zoë François Sabores da Fazenda com Molly - Temporada 8 Grandes Chefs: Torneio Dos Campeões - Temporada 4 Restaurando Casas com Dave e Jenny 04/07 Godzilla e Kong: O Novo Império Conan O’Brien Must Go 06/07 Hard Knocks: Offseason With The New York Giants - Série Puppy Bowl XVI 07/07 Paulistão Feminino 2024 - Fase de Grupos Reforma na Montanha: A Competição 08/07 Franjinha e Milena: Em Busca da Ciência - Temporada 2 Monster Hammerheads: Killer Instinct Largados e Pelados - Temporada 10 Shark Week: ...

O uso do repertório coletivo ou mitologia de massas Recentemente saiu na Netflix o filme “Donzela”, que logo subiu aos mais vistos do catálogo impulsionado pelo algoritmo da plataforma, claro, mas também pela viralização dos cortes nas redes sociais, sedentas por qualquer conteúdo que possa ter pauta identitária para fomentar engajamento. Inicialmente recortado no viés de subverter a “donzela em perigo" - pelo menos aqui no Brasil - e com o rosto de Millie Bobby Brown, que interpreta mais ou menos o mesmo papel da Eleven, de Stranger Things, o pastiche de sucesso estava pronto. A grata surpresa que observei foi a utilização de um repertório cultural que enriquece a trama, deixando de ser apenas em uma espécie de versão feminina de aventura medieval com conflitos aristocráticos e dragões. E é aí que vem o ouro dessa história: os dragões! Percebe-se o uso de diversas ideias já consolidadas no imaginário popular sobre essa feroz criatura que nos encanta há tempos. Seja no capricho dos efeitos visuais, seja no uso de conceitos já explorados em outras obras, e com criatividade, para que não seja apenas um enfeite ou referência vazia, e sim um elemento que complementa a narrativa. Por exemplo (SPOILER!), o fato da rainha sempre ter uma quantidade enorme de ouro para comprar as donzelas se justifica, quase que obviamente, pela mitologia de que dragões guardam (e dormem) em cima de montanhas de tesouros preciosos - e que é mostrado no filme. (FIM DE SPOILER) Tudo fica subentendido sem que o diretor jogue em nossa cara ao mesmo tempo que não interfere na experiência de quem não possui tal repertório. Várias cenas foram realmente bem criativas, de modo que é até possível fazer um exercício de imaginação do backstage de produção onde, ao invés de falar-se várias coisas via personagens, ações foram roteirizadas e filmadas considerando as mitologias draconianas consolidadas no imaginário coletivo. Destaque para a cena do céu flamejante, visual lindo unido a um clímax e a uma dramatização que faz sentido para a história, para o personagem e principalmente, para o espectador. Mas fique atento, pois você também não achará nenhum baú de tesouros hollywoodianos: os ingredientes são criativos, mas a receita ainda é a mesma. O sabor é um pouco diferente do convencional, mas tem alguns toques especiais que valem a degustação.

O Legado de Akira Toriyama: A Influência de Dragon Ball Z no Storytelling e no Marketing. Obrigado Mestre!! Dragon Ball Z, uma icônica série de anime criada por Akira Toriyama, transcendeu seu status de mera franquia de entretenimento para se tornar um pilar do storytelling contemporâneo e um fenômeno de marketing global. A narrativa de Dragon Ball Z é uma jornada heroica que aborda temas universais como amizade, coragem, superação e a luta entre o bem e o mal, fornecendo um molde narrativo sólido que inspirou inúmeras outras obras. O impacto de Dragon Ball Z no storytelling é inegável, pois introduziu elementos narrativos que se tornaram fundamentais em várias formas de mídia, incluindo filmes, jogos, quadrinhos e séries de televisão. A progressão da história, os momentos de virada emocionantes e a construção de personagens multifacetados, como o vegeta que aparece como vilão e acaba sendo um dos personagens mais amados, estabeleceram um padrão elevado para a qualidade narrativa. Além disso, Dragon Ball Z provou ser uma força poderosa no marketing, tornando-se uma marca reconhecida globalmente. Desde produtos licenciados até campanhas promocionais, a presença de Dragon Ball Z é onipresente. A marca Dragon Ball Z continua a prosperar mesmo após décadas de sua criação, demonstrando a durabilidade e o impacto duradouro do trabalho de Akira Toriyama. A morte de Akira Toriyama em 1º de março deixou uma lacuna imensa na comunidade global de fãs de anime, mas seu legado como criador de Dragon Ball Z será eterno. Dragon Ball Z não é apenas uma série de anime, é um testemunho do poder do storytelling para unir pessoas e inspirar gerações, enquanto sua influência no marketing é um exemplo duradouro de como uma marca pode transcender o mundo fictício para se tornar uma parte intrínseca da cultura popular, obrigado Sensei Akira.

Cadê o Ennio Morricone? Muitos anos atrás, assisti Cinema Paradiso com meu pai. Nos momentos mais emocionantes, eu me enterrava nas almofadas do sofá para não estampar um choro molhado. Ao final, para poder fingir alguma compostura filial, fiquei repetindo para mim mesmo que aquilo era uma ficção, que tinha sido inventado para chorar e que na vida real, nunca surge o Ennio Morricone para te constranger na frente dos outros. Parei de chorar quando me convenci de que era tudo mentira. Emoção não tem nada a ver com realidade. A única verdade que conta, na vida, é aquela que emociona. Mesmo que ela seja a mais pura mentira, o mais absurdo dos exageros, o choramingo mais apelativo. E o que é mesmo a realidade, senão uma versão editada de uma observação? Certa vez, perguntei para um diretor de importante órgão de imprensa jornalística o que ele preferia: ao vivo ou editado? Ele respondeu “editado”. Fiquei surpreso e perguntei por quê. Ele respondeu “por que com edição a verdade fica mais crível”. Ou seja, “porque mentindo, a realidade fica mais verdadeira”. Mas há quanto tempo você não se emociona com um conteúdo comercial, ou qualquer outra coisa da propaganda-que-mudou-com-a-internet”? Parece que a propaganda – e vamos definir propaganda como tudo que tenha uma intenção comercial – ficou mais narrativa, mais descritiva, mais uma-pessoa-famosa-dizendo-com-a-maior-cara-de-pau que um produto é incrível. Parece que a propaganda, ou grande parte dela, virou bula, receituário, recitação meia-boca com filmagem vagabunda em stories intermináveis de obviedades ululantes. Propaganda-verdade, briefing, RTB. Propaganda sem poesia, sem imaginação, sem exagero. Nada contra influenciadores, mas será que eles não sabem mentir?

Coisas aleatorias que talvez sejam correlatas na minha cabeça. ROSAS, ELEFANTES E TRAPAÇAS! Esse filme Babylon (tá na Netflix), é lá de 2022, nem tão perto, nem tão longe. Não vim falar de lançamentos. O filme fala da era de ouro de Hollywood, da transição do cinema mudo para o falado, das inovações… O que me fez pensar: O novo é sempre cheio de garras, provoca medo, destroí. Ele fica legal quando já não é mais novo, quando a gente olha pra trás. O filme levou muito minhas lembraças às aulas de cinema, dos filmes clássicos, onde muito se falava de sonhos, ambições, relevância, e por que não, arte. É claro que as coisas nunca são exatamente como pensamos, mas grosso modo, era isso. —--- Sim, o novo é um monstro, mas também traz aquela fagulha criativa de novo, o Skank acabou, o Samuel Rosa começou. Tava fazendo minha bebê de 6 meses dormir e assistindo a entrevisa do Samuel no Estúdios Flow… independente do papo que foi bem legal, o que me pegou foi a clareza do artista em não ter medo de soar Skank em sua nova fase, afinal, foram conquistas e parte do seu trabalho, não da pra se esquivar assim, há de se reverenciar o que já foi feito, por você e pelos outros. É como o cinema reverenciar os que construíram a ideia do cinema, a magia, mostrar que era possível, para além das bilheterias (que claro eram o fim, mas não o meio). É como pensar na música, dos "Tambourine Mans" que faziam suas poesias e timbres de forma precária, mas emocionavam, provocavam, indignavam, para além das bilheterias (que claro eram o fim, mas não o meio). —---- Em algum momento as demandas pararam de ser criadas, e hoje, muito do que se é produzido ou criado é pra atender as que já existem. Não se cria algo e a demanda aparece, é raro, e tem ficado cada vez mais. Tem lugar pra todo mundo? a autenticidade ainda atrai/provoca? ou isso é balela e a gente deve seguir a demanda e fazer o que a maioria "quer"? será por isso, que hoje muito de tudo me parece igual? Afinal, já que as bilheterias são o fim e o meio, basta copiar o "concorrente", já deu certo mesmo, né?

BOOOH! Vamos assistir horrores? O Comunicando selecionou seis filmes para curtir o halloween. Se você adora susto ou quer desculpa pra ficar agarradinho temos as indicações ideias, mas se você quer só rir também garantimos muitas risadas. O Exorcista: não podia faltar o mais temido e revolucionário, né? A Substância: um ousado terror pra quem adora body horror com uma mesclagem de ficção científica. É o novo queridinho do momento. Psicose: mais um clássico, sem precedentes. Vencedor de Globo de Ouro e mais um grande soldado defensor do gênero na indústria cinematográfica. O Iluminado: duvido você alugar um Airbnb depois desse. Ele é inspirado no livro de mesmo nome do grande Stephen King. Abracadabra: é pra quem cresceu com a Disney e tinha medo das Sanderson sugar sua alma, temos o primeiro filme de 1993 e o segundo de 2022. Não deixem elas perto das crianças! Os Fantasmas Se Divertem: não fale o nome dele 3 vezes seguidas. Lembra dessa? As tardes da Globo nunca mais foram as mesmas. Depois de anos ele voltou e trouxe a Jenna Ortega. BESOURO-SUCO, BESOURO SUCO, BESOURO SUCO!

Dica do CEO The Beatles – Get Back A dica para hoje vem do nosso co-CEO Tiago Compagnoni Copagnoni, e ele nos presenteia com a série "The Beatles: Get Back". Disponível no app de streaming Disney+, a série documental é dirigida e produzida por Peter Jackson e foi lançada em 2021. Nela vemos os bastidores, cenas e áudios originais da produção do álbum de 1970, Let It Be, cujo título provisório era Get Back. Com uma duração total de quase oito horas, a série é dividida em três episódios de duas a três horas, cada um mostrando períodos aproximadamente semanais de 21 dias de estúdio. Tiago nos conta que essa série é importante para ele, enquanto co-CEO da Voltz, porque “ao analisar a incrível produtividade dos Beatles, que em apenas 8 anos, entre 1962 e 1970, lançaram toda a sua obra, repleta de hits: 12 álbuns, 63 singles, 68 clipes e 4 filmes, podemos fazer muitas analogias entre metodologia ágil, OKRs e essa evolução tão rápida." E Tiago completa, "é impressionante a maneira que eles trabalhavam. Muitas ideias de músicas mas uma grande maturidade para identificar boas canções e descartar rapidamente as que não tinham futuro para poder trabalhar com foco.” Uma dica que vale para aqueles dias em que buscamos o que assistir no streaming. Você assiste a uma série e ganha inspiração. 🤩 Assista ao trailer aqui https://lnkd.in/daM9PNsm e programe-se para o fim de semana. #TheBeatles #DicadoCEO #Inspiracao #MetodologiaAgil #OKR #Evolucao