Publicação de BGC Brasil

Acho que não utilizo meu LinkedIn faz um tempo, então vamos a minha reapresentação: Sou o Gabriel Ficoni, CRO e board member da BGC Brasil e esse post aqui é para firmar meu compromisso com você de ser mais ativo por aqui. A partir de hoje quero começar a compartilhar um pouco sobre minha jornada e experiências em gestão de riscos, uma área decisiva para a proteção e sustentabilidade dos negócios. Por que agora? O ambiente corporativo nunca foi tão desafiador, e quero tornar a gestão de riscos mais clara e prática para empresas de todos os portes. Meu objetivo é facilitar o entendimento desse tema essencial para que as empresas estejam sempre prontas para o inesperado. O que você verá por aqui: - Dicas práticas para avaliação e mitigação de riscos. - Tendências em compliance e segurança. - Casos reais, mostrando como a gestão de riscos transforma desafios em oportunidades. Portanto, se você é da área ou quer fortalecer seu negócio, te convido a me acompanhar para trocarmos ideias sobre essa temática. Você topa?

Este foi um ano de muito trabalho, desafios grandiosos que, por vezes, fizeram com que eu duvidasse da minha capacidade e da qualidade das minhas entregas. Fico feliz em ver na retrospectiva do meu LinkedIn em 2024 que, mesmo com pouca interação com vocês, consegui transmitir a importância dos princípios da governança corporativa nas organizações e da intencionalidade das nossas ações para gerar a transformação que desejamos no ambiente em que vivemos. Marcos em 2024: - Ministrar aulas no MBA da Mackenzie em GRC (Governança, Riscos e Compliance) - Realizar nova transição de carreira com foco em Compliance - Participar da manutenção das certificações ISO 37001 e 37301 - Ministrar treinamentos nacionais e internacionais do Programa de Integridade - Apoiar pequenas e médias empresas no crescimento sustentável de seus negócios com inteligência jurídica Quem vem comigo em 2025? #Ética #GovernançaCorporativa #Compliance #Sustentabilidade #InteligênciaJurídica

Minha carreira começou com um projeto incrível, mas que não tinha o comprometimento da alta gestão da cliente. O resultado? Não deu certo! Era a estruturação de um negócio em que a parte de Governança Corporativa, Compliance e Jurídico ficariam com nosso time, porém, após alguns meses, percebemos que algo não estava certo. Toda a cultura que estávamos tentando desenvolver, não estava sendo praticado pela alta gestão da empresa que, ao contrário, estava indo na contramão daquilo que havíamos pensado, desenhado e investido nossos esforços. A primeira sensação foi a de frustração, mas com calma, percebi uma valiosa lição com tudo isso, o meu maior erro, também foi meu maior acerto. Fazer o que deveria, sem prescindir do correto e saber a hora de dar um basta e encerrar a relação. #guilhermesoaresadv #advocaciaempresarial #compliance #esg #governanca #responsabilidadesocial #responsabilidadecorporativa

Reflexão de Final de Ano e um Convite para 2025! Fim de ano sempre traz aquela vontade de fazer um balanço do que passou. É uma época em que revisitamos projetos, analisamos resultados e, com um pouco de distância, enxergamos melhor o que poderíamos ter feito de forma diferente. Depois de três décadas atuando com consultoria, auditoria de sistemas e gestão de riscos, percebo que essa reflexão anual não é apenas um rito pessoal – é um movimento essencial para qualquer organização que busca evoluir. Em diversos momentos ao longo da minha trajetória, tive a oportunidade de conduzir projetos em empresas de grande porte, seja na indústria, no setor de transportes ou em companhias multinacionais. Houve casos onde o desafio era mapear processos contábeis complexos, criando uma inteligência no plano de contas que trouxe mais clareza e agilidade para as operações. Outros, que envolveram due diligences robustas, investigando riscos de corrupção e desenhando mecanismos para proteger a integridade do negócio. O que esses projetos têm em comum? A constatação de que sempre existe espaço para melhorar. Processos, por mais bem estruturados que pareçam, muitas vezes escondem fragilidades. Algumas são sutis, como uma política de compliance ainda em fase inicial. Outras se tornam mais evidentes quando revelam lacunas em suprimentos ou em transações que não passaram pelo crivo adequado. O ponto é que o combate às perdas e à corrupção não pode ser um movimento reativo. Não se trata de esperar um problema surgir para agir. É uma mentalidade que precisa ser cultivada e alimentada ano após ano. Empresas que revisam continuamente seus processos, investem em capacitação e fortalecem seus canais de denúncia constroem não apenas um ambiente mais seguro, mas também mais eficiente. Para 2025, deixo aqui um convite. Que tal inserir a revisão de processos e a busca por melhorias como um objetivo prioritário? Que tal fortalecer a integridade da sua organização não apenas como uma exigência regulatória, mas como um diferencial competitivo? Grandes resultados surgem de pequenos movimentos diários. A cultura de integridade, por sua vez, é como um musculo que precisa ser exercitado constantemente. Que o próximo ano traga não apenas novos desafios, mas também uma nova forma de enxergar oportunidades – e que possamos construir juntos um ambiente corporativo cada vez mais transparente e resiliente. Excelente 2025 para todos!! #auditoriainterna #compliance #anticorrupção #premiumbravo #mapeamentodeprocessos

Semana passada recebi uma ligação de um fundador por conta de uma planilha que está circulando - vocês devem saber do que estou falando. Algumas pessoas, e principalmente alguns líderes, estão preocupados com a repercussão da planilha “as empresas mais tóxicas do Brasil para se trabalhar”. Esse tema vem dividindo opiniões nos diversos grupos de RH que participo. Tem aqueles que pensam: - Vamos desqualificar essa planilha e não dar “atenção”, visto que não tem fundamento técnico para essa coleta e não devemos incentivar esse tipo de prática irresponsável; E tem aqueles que: - Estão muito preocupados, querendo criar um plano de ação e de comunicação para tranquilizar os colaboradores e proteger a reputação de possíveis novos candidatos. Eu não vou ficar em cima do muro e, compartilhando com vocês minha visão, eu acho uma pena as pessoas sentirem necessidade (pelo motivo que for) de usar um canal como esse. Mas o fato é: a planilha existe, concordando ou não com o método ou a falta dele. E precisamos lidar com essa realidade. Para esse fundador, as perguntas que eu fiz para ajudar na reflexão foram: 🔎 Vamos analisar os comentários primeiro. Tem algo que você acredita ser legítimo ou pelo menos é uma percepção que as pessoas que estão na sua empresa hoje podem ter sobre o ambiente? 📊 Você tem outros dados internos que ajudem a entender e cruzar informações para valer a pena agir de alguma forma? 🤔 O problema é algo mais direcionado a alguma área / situação específica, que pode ser tratado no individual? Reputação é algo que leva tempo para ser construída e é rapidamente abalada ou detonada.  Muitas vezes nós temos uma extrema preocupação para garantir uma reputação positiva para quem olha a empresa de fora: nosso cliente, parceiros, investidores. Mas nos preocupamos MUITO MENOS do que deveríamos com a reputação que temos com quem mais importa: as pessoas do nosso time. Vejo que ainda temos um longo caminho pela frente em termos de construir coerência na gestão de pessoas nas empresas, não é sobre “tranquilizar” as pessoas e sim agir conforme falamos - famoso walk the talk. Utilizar os dados coletados em pesquisas de satisfação interna e construir soluções efetivas. Desenvolver verdadeiramente a liderança. Traduz a cultura da empresa de forma intencional e não apenas para ficar “bonita” no papel. Tudo isso leva tempo, esforço e dedicação. Um frame que a Carolina Amalfi me ensinou foi o Celebrated, do Jacob Morgan, que fala sobre os 10 atributos que fazem uma cultura de uma empresa ser vencedora, independente do estilo. (link nos comentários) Reputação, que é como as pessoas percebem o valor da empresa, está presente em diversos desses atributos, por exemplo: “C”:  Company is viewed positively. Ter uma reputação positiva para os colaboradores; ter uma liderança eficiente em gestão; ter uma cultura coerente não é “nice to have”, muito menos nos dias de hoje, onde a tecnologia amplifica todas as nossas ações. Isso se tornou BÁSICO.

A BIA (BUSINESS IMPACT ANALYSIS) SEM A PARTICIPAÇÃO DA ÁREA DE NEGÓCIO – PARTE 1: CAUSAS Por Joao Souza Neto e Marcelo Cunha Antes de começarmos, é bom registrar que muita gente chama a BIA de AIN – Anáalise de Impacto no Negócio. Tranquilo, é a mesma coisa! Vamos, então, começar falando da nossa dor: a falta de interesse do pessoal de negócio na elaboração da BIA! Será que eles não percebem que, sem sua participação ativa, a análise será limitada, concentrando-se apenas nos ativos de TI? Para nossa tristeza, esse é um problema recorrente. Fazendo um rápido brainstorming das possíveis causas desse desinteresse: - Falta de percepção de que a BIA é a base para qualquer estratégia de CONTINUIDADE DE NEGÓCIO; - Falta de conscientização sobre a BIA e sua importância devido à uma comunicação deficiente; - Falta de apoio da alta administração na imposição das diretrizes de participação das áreas de negócio; - Percepção EQUIVOCADA por parte do pessoal de negócio de que a BIA é uma atividade centrada em TI e não lhes diz respeito; - O processo de elaboração da BIA tem terminologia e jargão de TI; - Falta de tempo, outras prioridades; - Não há consequências diretas por não participar da BIA; - Falta de benefícios imediatos visíveis. Fazendo um Ishikawa simplesinho: - Pessoas: Falta de conscientização, prioridades concorrentes, problemas de percepção. - Processo: Processo tradicional orientado a TI, falta de diretrizes, nenhuma estrutura organizacional (atribuições) estabelecida. - Tecnologia: Terminologia técnica, as ferramentas usadas podem não ser fáceis de usar para colaboradores que não são de TI. - Ambiente: Cultura organizacional, liderança ausente, canais de comunicação deficientes. No próximo post, traremos propostas de solução. #BIA #AIN #ITgovernance #GovernancadeTI

Frequente na LEC - Legal, Ethics & Compliance eu sou abordado por pessoas que me questionam sobre Transição de Carreira para Compliance, Privacidade, ESG, etc. Nesse vídeo da série LEC RESPONDE, eu e Marcio El Kalay abordamos diversas provocações da nossa audiência! Espero que seja útil e possa contribuir de alguma forma com alguém que está nesse cenário! E não custa pedir! Se gostou, Curta, Compartilha e traga suas provocações nos comentários, que faremos questão de tratar nos próximos vídeos. https://lnkd.in/dCqKzny5

Momento de retrospectivas nas redes e eu não poderia deixar de relembrar tudo que passou em 2024. Neste ano, enfrentei um desafio desses que servem para trazer mais motivação para a carreira e me fazem perceber o quanto me realizo com o Direito, estando na área que for. Passei por uma mudança de área, deixando o setor societário e de contratos para ingressar no compliance. Já tinha trabalhado com compliance, mas não de forma exclusiva. Essa transição exigiu adaptação a novas rotinas e a percepção de que poderia adentrar de forma mais fácil a esse novo dia a dia por meio de uma formação contínua. Pela certificação da KPMG além de me atualizar sobre as melhores práticas e regulamentações, pude desenvolver habilidades valiosas, como a análise de compliance na era digital e da inteligência artificial, alinhar as ações de compliance às tendências de ESG e às regulamentações internacionais e desenvolver um framework para gestão de riscos. O conhecimento adquirido me permitirá contribuir de forma significativa para a construção de uma cultura de ética e conformidade dentro da empresa, contribuindo para um planejamento de ações para 2025 com o olhar para as principais tendências e para sua maior eficiência. Agora ao final do ano, posso afirmar que a mudança foi extremamente positiva. O dia a dia é dinâmico, repleto de ações que promovem a integridade e a ética nas organizações, e isso me trouxe uma nova perspectiva sobre o impacto que o compliance pode ter em uma empresa. Com o fim do ano, encerro também as atividades como Secretária da Comissão da Advocacia Corporativa, por meio da qual, além dos trabalhos de secretaria, participei de valiosos projetos, como a participação no projeto Chama, por meio do qual redigimos uma cartilha com boas práticas para a inclusão de diversidades em escritórios de advocacia; participação em dois episódios do podcast Jurídico +, falando sobre a atividade do departamento jurídico mais a função de Company Secretary e sobre a inclusão das mulheres no mercado de trabalho. Ainda, participei nas três edições do Seminário da Advocacia Corporativa falando sobre o que não se aprende na faculdade e a atuação em departamento jurídico, sobre a governança corporativa e por fim, mediando um painel sobre a análise econômica do direito e os contratos empresariais. Fui membro da comissão organizadora de um e-book que será lançado no próximo ano, com a nova gestão da comissão. Agora, sentindo-me pronta, espero por 2025.

Newsletter ACBrasil - Nº 52 - 24 de maio de 2024 Um clipping sobre as iniciativas da ACBrasil e temas relevantes para a governança corporativa. Destaques da semana .: 'Superando resistências às mudanças' ‘O papel do LinkedIn na carreira de CONSELHEIROS e C-LEVELS’ https://lnkd.in/ex78w38g

Entender as causas raízes desta condição é o primeiro passo. Uma das causas raízes mais recorrentes está relacionada à governança da empresa, ou à falta de um processo de governança robusto o suficiente para manter a empresa financeiramente saudável. O primeiro passo para fortalecer ou implementar um bom programa de governança é avaliar a estrutura organizacional da empresa. Eu costumo dizer que ter a estrutura organizacional correta, com as pessoas certas ocupando cada posição, é como “abotoar o primeiro botão da camisa corretamente”.