Publicação de Dor Crônica

Eu venho ciscando em torno do tema desta postagem há anos. Ela resume uma publicação da International Association for the Study of Pain (IASP), que reúne a maior concentração de cientistas e profissionais da saúde interessados no conhecimento da dor no mundo. Os membros da IASP produzem, debatem e divulgam muita informação valiosa para todos nós, pacientes portadores de dores crônicas. O problema é que esse pessoal muito sabido gosta apenas de falar para si mesmo. Dos congressos em que participam, ou das revistas que publicam, pouco ou nada chega até o paciente. Vira e mexe, a minha missão como condutor de dois espaços na internet voltados para a informação sobre dor crônica – blog Dor Crônica e o Fibrodor – consiste em preencher esse vazio. Uma gota de água no oceano, mas uma gota ainda é uma gota, que é diferente de nada. Leia o artigo ‘A PSICOLOGIA DA DOR NAS COSTAS 2.0’: https://lnkd.in/gV2FFt55 #costas #dornascostas #lombalgia #dorescrônicas #psicologia

Esta postagem é a Parte 2 dos achados de um estudo de pacientes com dor crônica. A Parte 1, recentemente publicada, se concentrou na discussão dos três principais temas que emergiram do estudo. A Parte 2 a seguir, no detalhamento das estratégias de enfrentamento, apontadas pelos próprios pacientes entrevistados. Leia a Parte 2 no Blog Dor Crônica: https://lnkd.in/d65-ReKQ #dorcrônica #dor #paciente #saúdemental #enfrentamento

Por incrível que pareça, tem gente séria que acredita que a dor crônica pode ser aliviada pelo próprio o paciente manejando a sua condição de saúde, e não necessariamente com fármacos, acupuntura ou cirurgias. Várias iniciativas nesse sentido vêm sendo testadas nos últimos 30 anos, fora e dentro do Brasil. A boa notícia é que elas parecem beneficiar os pacientes, aliviando seus sintomas (ex.: sono) e melhorando o ânimo/humor, a autoestima e a sensação de autoeficácia. Este post menciona uma iniciativa educacional da Escola de Medicina da Stanford University (EUA) e na qual eu participo, que adota um formato inovador, diferente dos já tentados, que demoram meses. Ela deu origem a uma outra iniciativa que eu criei por aqui: RETREINANDO O CÉREBRO PARA ALIVIAR A DOR CRÔNICA, requerendo 3 sessões online de pouco mais de 1 hora cada, distribuídas em 1 semana. Ela será oferecida nos dias 19, 21 e 23 de março de 2024. Saiba mais: https://lnkd.in/dtmWGtkG   #dorcrônica #acunpuntura #alíviodador #controledador #cérebro

Por incrível que pareça, tem gente séria que acredita que a dor crônica pode ser aliviada pelo próprio o paciente manejando a sua condição de saúde, e não necessariamente com fármacos, acupuntura ou cirurgias. Várias iniciativas nesse sentido vêm sendo testadas nos últimos 30 anos, fora e dentro do Brasil. A boa notícia é que elas parecem beneficiar os pacientes, aliviando seus sintomas (ex.: sono) e melhorando o ânimo/humor, a autoestima e a sensação de autoeficácia. Este post menciona uma iniciativa educacional da Escola de Medicina da Stanford University (EUA) e na qual eu participo, que adota um formato inovador, diferente dos já tentados, que demoram meses. Ela deu origem a uma outra iniciativa que eu criei por aqui: RETREINANDO O CÉREBRO PARA ALIVIAR A DOR CRÔNICA, requerendo 3 sessões online de pouco mais de 1 hora cada, distribuídas em 1 semana. Ela será oferecida nos dias 19, 21 e 23 de março de 2024. Saiba mais: https://lnkd.in/dUV7R3-A   #dorcrônica #acunpuntura #alíviodador #controledador #cérebro

Que profissional da saúde domina o mercado da dor no Brasil? Atualmente, esse mercado está acéfalo, porém a recente oficialização da dor nociplástica pela International Association for the Study of Pain (IASP), no mesmo nível da dor nociceptiva (lesão tecidual) e da dor neuropática (lesão nervosa), pode vir a mudar esse cenário. Isso, porque, à diferença destas ultimas, a dor nociplástica admite a presença de um fator psicológico. Ou seja, de emoções, sentimentos, cognições... Você pode ter raiva e isso exacerbar sua dor, e por sentir raiva, ter a dor aumentada. Tudo embolado, então o conjunto – e não apenas suas partes biofisiológicas, como é de praxe – precisa ser incluído no exame médico, para fins de diagnóstico, tratamento, etc. Há 5 anos eu postei sobre a possibilidade de os psicólogos ingressarem no “mercado da dor”. Em duas oportunidades, aliás. Divulguei, inclusive, o texto “Psicologia da Dor”, lançado em 2019. Nada aconteceu. Pode ser que a chegada do novo conceito da dor nociplástica, desperte nos psicólogos o “Espírito Animal” de quem quer ocupar espaços num mercado em aberto. Leia no post completo no Blog Dor Crônica: https://lnkd.in/eC35Bvk3 #saúde #saúdemental #psicologia #dor

Que profissional da saúde domina o mercado da dor no Brasil? Atualmente, esse mercado está acéfalo, porém a recente oficialização da dor nociplástica pela International Association for the Study of Pain (IASP), no mesmo nível da dor nociceptiva (lesão tecidual) e da dor neuropática (lesão nervosa), pode vir a mudar esse cenário. Isso, porque, à diferença destas ultimas, a dor nociplástica admite a presença de um fator psicológico. Ou seja, de emoções, sentimentos, cognições... Você pode ter raiva e isso exacerbar sua dor, e por sentir raiva, ter a dor aumentada. Tudo embolado, então o conjunto – e não apenas suas partes biofisiológicas, como é de praxe – precisa ser incluído no exame médico, para fins de diagnóstico, tratamento, etc. Há 5 anos eu postei sobre a possibilidade de os psicólogos ingressarem no “mercado da dor”. Em duas oportunidades, aliás. Divulguei, inclusive, o texto “Psicologia da Dor”, lançado em 2019. Nada aconteceu. Pode ser que a chegada do novo conceito da dor nociplástica, desperte nos psicólogos o “Espírito Animal” de quem quer ocupar espaços num mercado em aberto. Leia no post completo no Blog Dor Crônica: https://lnkd.in/eJbEVntj #saúde #saúdemental #psicologia #dor

O médico pode destinar dias ou semanas a explicar a um paciente com dor crônica absolutamente TUDO o que a pesquisa científica e a prática clínica hoje sabem sobre esse tipo de dor e, no fim, o paciente fatalmente irá perguntar: “O que eu faço para me aliviar, então?” Este post, o primeiro de uma série de três, começa a mostrar um dos caminhos possíveis. Leia o artigo ‘ENFRENTANDO A DOR CRÔNICA: O MAPA DA MINHA DOR’: https://lnkd.in/dd6VMzYq #dorcrônica #tratamento #cura #alíviodador 

Proximamente, nos dias 11 e 18 de maio, dois estudiosos da dor – a Luci Mara França Correia , o Dr. Jaime Olavo Marquez – e eu, apresentaremos online “MEDICINA DA DOR: FUNDAMENTOS PARA O PROFISSIONAL DA SAÚDE”. Uma proposta tão ambiciosa quanto humilde, uma vez que o assunto é vasto e evolui a cada dia. Esta postagem tenciona explicar as razões da iniciativa e interessar você, profissional da saúde, no seu conteúdo. Saiba mais: https://lnkd.in/dYyWgRyt #medicinadador #profissionaldasaúde #dorcrônica #saúde

O TEMPO E O MÉDICO - Parte 3 “ Não existem doenças, existem doentes”. Nós, médicos, muitas vezes, não prestamos atenção ao grande abismo que separa nossos conceitos objetivos - dados epidemiológicos, evidências clínicas e a prática baseada nelas - da relevância disso tudo para o indivíduo único que sofre e busca nosso auxílio. Precisamos desenvolver uma sensibilidade para a nuance, para o contexto e para a flexibilidade no uso dos princípios gerais. Isso implica em ouvir e falar com o paciente buscando compreender não apenas sua patologia, mas os pontos críticos nos quais ela impacta sua rotina e seu estilo de vida. Essa busca pelo “momento oportuno” de conexão e entendimento mútuo é KAIROS. A probabilidade do paciente dar atenção às nossas orientações e seguir as propostas de tratamento é diretamente proporcional à confiança que conseguimos despertar nele. Isso talvez acarrete, no curto prazo, uma impressão de estar “gastando” mais tempo cronológico da nossa rotina já tão sobrecarregada, mas a longo prazo implicará em pacientes mais satisfeitos, melhor tratados e com menos “recaídas” e novos adoecimentos. Como podemos desenvolver essa sensibilidade? Dê sua opinião nos comentários.

Acaba de ser publicado por nosso grupo de pesquisa um artigo sobre o perfil sociodemográfico e clínico de indivíduos com Amiotrofia Muscular Espinhal, uma doença rara e de seus cuidadores. A informação sobre esses pacientes e seus cuidadores são de extrema importância para que possamos compreender seus aspectos e contribuir de forma humana e direcionada com nossas terapias e orientações. Sugiro fortemente a leitura. #doençasraras #ame #pesquisaame #profaleticiamorais