RESEARCH. O Santander listou 10 empresas que têm pricing power e ROIC maior que o custo de capital — suas apostas para 2025. #BrazilJournal
Publicação de Brazil Journal
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O titulo do artigo mostra a insensatez dos dias atuais. A política econômica define a macroeconomia que, por sua vez, influencia juros, inflação, câmbio, demanda etc. Isso impacta o valor de uma cia SE o analista utiliza fluxo de caixa descontado. Quanto ao custo de capital de uma cia, o conceito já é impreciso por natureza. Em um cenário como atual, esse cálculo fica ainda mais nebuloso. Logo como "Esqueça o macro"?
RESEARCH. O Santander listou 10 empresas que têm pricing power e ROIC maior que o custo de capital — suas apostas para 2025. #BrazilJournal
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Maio manteve a tendência observada nos meses anteriores no mercado de crédito privado, registrando um novo volume recorde de emissões, de R$ 32 bilhões. Mantivemos nossa abordagem seletiva no primário, já que as oportunidades no mercado secundário nos parecem trazer uma relação de retorno/risco mais equilibrada, além de uma gama mais interessante de nomes, ratings e prazos. Na nossa carta mensal, você acessa conteúdos como: · Carrego atualizado de todos os fundos · Onde estão as melhores oportunidades no crédito high grade · Mercado primário · Caso Americanas · Impactos com o desastre no RS 🔗Acesse a carta: https://bit.ly/3VskUd4 #Sparta #FundosdeInvestimento #MercadoFinanceiro #Economia
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A participação de empresas estreantes no mercado de capitais caiu a menos da metade entre janeiro e agosto deste ano frente ao mesmo período de 2023. Em entrevista para o Valor, nosso gestor de crédito, Filipe Albert, explica que o cenário teve uma melhora geral, mas em menor grau para as empresas médias, de quem os investidores cobram uma espécie de “pênalti” por serem desconhecidas. E o grande crescimento nas emissões, de 169,6%, foi concentrado em nomes conhecidos do mercado. Leia a matéria na íntegra: https://lnkd.in/egWfD_QK #fator #debentures #investimentos
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🌟 Setores mais (e menos) arriscados para 2025 🌟 No cenário desafiador que se desenha para o próximo ano, é essencial identificar as melhores oportunidades de alocação de recursos. Nosso CIO, João Piccioni, trouxe insights valiosos para a matéria da Capital Aberto, analisando os setores com maior potencial e os principais riscos para 2025. Entre os destaques, Piccioni ressalta o desempenho positivo esperado no setor financeiro e de utilities, além de oportunidades estratégicas em seguradoras e saúde. 📌 Leia a matéria completa!
Empresas recorrem cada vez mais ao mercado de capitais; bancos e seguradoras podem performar melhor, enquanto varejo é incógnita em cenário de juros altos. Ricardo Luiz Carvalho, diretor da Fitch Ratings, João Piccioni, diretor de investimentos da Empiricus Gestão, e Manoel Carlos Pires, coordenador do Centro de Política Fiscal e Orçamento Público, do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (FGV IBRE - Instituto Brasileiro de Economia), comentam. Confira:
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Boas notícias vindas do mercado de capitais com relação a captações de recursos pelas empresas. Vejam abaixo a reportagem da CNN sobre esse tema. As empresas captaram R$ 541,9 bilhões no mercado de capitais este ano, até setembro, recorde para o período e 15,9% acima de todo o ano de 2023, mostram números divulgados na tarde desta terça-feira (22) pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Do total captado, a grande maioria, R$ 480,7 bilhões, foi de papéis de renda fixa, dos quais o principal destaque são as debêntures. As empresas levantaram R$ 315 bilhões nos primeiros nove meses de 2024 nesses títulos, mais que 2023 inteiro (R$ 236 bilhões). “Estamos em um ano extremamente forte em emissões, ainda concentradas em renda fixa”, comentou o presidente do Fórum de Estruturação de Mercado de Capitais da Anbima, Guilherme Maranhão, em conversa com jornalistas. Setores ligados à infraestrutura responderam por 45,7% do volume captado em debêntures este ano, de acordo com a Anbima. O prazo médio dos papéis vendidos no mercado tem sido de 7,9 anos, abaixo dos 8,6 anos de 2023. E as emissões de debêntures têm crescido em valor. Foram 110 emissões este ano acima de R$ 1 bilhão cada, contra 74 no ano passado. Ao todo, 448 empresas fizeram emissões este ano. Os fundos de investimento estão entre os maiores compradores de debêntures, animados pelo fluxo de investimentos nesse tipo de aplicações. Eles responderam pela aquisição de 51,1% dos papéis no terceiro trimestre, ante 27,2% no mesmo período do ano passado. Após as debêntures, os fundos de recebíveis (FIDC) foram os destaques em captações, com R$ 48,2 bilhões de janeiro a setembro. Em seguida aparecem os certificados de recebíveis imobiliários (CRI), com R$ 42 bilhões, e os agrícolas (CRA), com R$ 29 bilhões. Os FIDC lideram em número de operações nos nove meses de 2024, com 625 fundos sendo criados. “É um ano para ser comemorado e com as perspectivas cada vez mais positivas”, disse o diretor da Anbima, César Mindof. Já as ofertas de ações continuam decepcionando. Somaram R$ 21,8 bilhões este ano, puxadas pela privatização da Sabesp. A queda em volume levantado foi de 25% na comparação com o mesmo período de 2023. Em número de ofertas, houve recuo de 53%. #mercadodecapitais #captações
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Empresas captam R$ 96 bilhões no mercado de capitais em julho, maior volume mensal desde 2012. No acumulado dos sete primeiros de 2024, as ofertas chegaram a R$ 435,1 bilhões, montante também recorde para o período, segundo a Anbima. (1) As emissões de debêntures somaram R$ 50,1 bilhões em julho, o maior patamar da série histórica, considerando qualquer mês. O resultado levou o acumulado de 2024 a R$ 256,8 bilhões, montante recorde para esse intervalo e que já supera todo o ano de 2023. (2) os FIDCs e os CRIs captaram R$ 38,6 bilhões e R$ 34,7 bilhões de janeiro a julho, respectivamente, batendo recorde para o período na série histórica. (3) Já os CRAs somaram R$ 25,4 bilhões, com aumento de 36,8% na comparação com os primeiros sete meses do ano passado. (4) As ofertas de FIIs totalizaram R$ 4,4 bilhões em julho, levando o volume no acumulado do ano a R$ 31,1 bilhões, montante que já é superior ao total de 2023. Fonte: Anbima.
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Estava lendo a matéria do Valor com a chamada "Bancos de investimento locais elevam participação no mercado com recorde na renda fixa", conversei com o Luiz Eduardo Gasparelo (meu sócio e diretor de produtos) e resolvi compartilhar um pouco da nossa visão. O mercado de renda fixa no Brasil tem mostrado um crescimento significativo, impulsionado pela alta nas taxas de juros e pelas mudanças tributárias, o que encoraja investidores a preferirem títulos locais em vez de fundos multimercado e ações. Bancos locais estão ganhando participação de mercado em relação aos concorrentes internacionais, devido ao forte apelo de seus relacionamentos locais e sua capacidade de oferecer prêmios de crédito atrativos e de longo prazo. Para fintechs, esse ambiente sugere oportunidades em operações estruturadas de crédito e plataformas de distribuição de renda fixa. Com a demanda em alta, essas empresas podem expandir suas ofertas de produtos de renda fixa, explorar garantias para transações e investir na estruturação de dívida corporativa, especialmente à medida que o mercado amadurece e atrai novos concorrentes interessados em preços competitivos e inovação no atendimento. Nós aqui na BRITech S.A. temos apoiado nossos clientes em desenvolver seus negócios, oferecendo uma plataforma de tecnologia completa, calculando os ativos de renda fixa (entre outros) com precisão.
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Hoje, o Banco do Brasil celebra mais um marco que evidencia nossa grandeza e o compromisso dos 125 mil colegas que, todos os dias, fazem a diferença para cada cliente. No segundo trimestre, nosso lucro líquido ajustado alcançou R$ 9,5 bilhões, representando um crescimento de 8,2% em relação ao mesmo período do ano passado. De janeiro a junho, esse valor chegou a R$ 18,8 bilhões, um aumento de 8,5% em comparação a 2023. 📊Esses números destacam nossa atuação diversificada, focada em proximidade e sustentabilidade. Graças ao empenho diário de cada um, expandimos nossa carteira de crédito💰para grandes empresas em mais de 11% nos últimos doze meses, totalizando R$ 137 bilhões em desembolsos. Além disso, nossa estratégia de sustentabilidade segue forte, com captações no mercado internacional já ultrapassando U$ 2,72 bilhões, impulsionando o crescimento das operações verdes.🌿 Esses resultados refletem não apenas o progresso econômico, mas também nosso compromisso com o desenvolvimento sustentável do Brasil. Orgulho em fazer parte desta empresa! 🚀 #BancoDoBrasil #ResultadosFinanceiros #LucroRecorde #Sustentabilidade #OperaçõesVerdes #CrescimentoEmpresarial #MercadoFinanceiro #DesenvolvimentoSustentável #InovaçãoFinanceira #CompromissoBB
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As ofertas no mercado de capitais de janeiro a outubro já mostram que 2024 é o melhor ano da série histórica, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). As empresas captaram R$ 633,6 bilhões no período, superando o montante registrado em todos os anos anteriores completos. O recorde anual até então havia sido contabilizado no intervalo de janeiro a dezembro de 2021 (R$ 609,9 bilhões). Considerando apenas outubro (R$ 90,6 bilhões), o resultado mensal é o segundo maior da série, iniciada em 2012, ficando atrás apenas de julho deste ano (R$ 98,4 bilhões). “O ano de 2024 mostra a maturidade do mercado de capitais, com resultados expressivos em vários produtos, diversificação de ativos e de investidores, além de maior liquidez no mercado secundário,”, afirma Guilherme Maranhão, presidente do Fórum de Estruturação de Mercado de Capitais da ANBIMA. “Os instrumentos vêm conseguindo atender empresas de todos os portes e se consolidando como uma fonte alternativa de financiamento importante para o desenvolvimento do país”, completa. https://lnkd.in/dMz4vJay
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💡 Confiança renovada no mercado financeiro! Segundo relatório divulgado pela ANBIMA (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capital), o ano de 2024 foi o ano das captações recordes no mercado de capitais brasileiro. Este cenário reflete o apetite de investidores e as novas oportunidades que surgem para empresas em crescimento. 📊 Você está preparado para aproveitar esse momento? Comente sua visão! #MercadoFinanceiro #Investimentos #FEAUSPAcademy
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