Vamos para mais um dica de leitura, porque o conhecimento ilumina as nossas mentes e nos afasta da ignorância! ⭐ Amazônia: A Maldição de Tordesilhas, do grande Aldo Rebelo! Para entendermos o hoje, precisamos destrinchar a cronologia da nossa história, essa obra apresenta toda a linha do tempo desde a divisão do mundo pelas potências ibéricas através do Tratado de Tordesilhas, e como isso impactou a ocupação e a exploração da #Amazônia. Permeando as ações da Coroa Portuguesa na região, a #colonização, a #escravidão #indígena, a #exploração dos #recursos #naturais, a #biopirataria que sofremos até hoje, e reforça a #responsabilidade e o compromisso firme do Brasil com o #desenvolvimento #sustentável da região, focando na #preservação #ambiental, na #justiça #social e a #proteção da nossa #soberania! Boa leitura! 🍀 #amazônia #colonialismo #história #Brasil #preservação #nacionalismo #justiçasocial #crescimento #evolução
Publicação de Bruna Forte
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Reconexão da Comunidade Quilombola Dona Bilina com a Terra 💭 A região onde hoje está localizado o Quilombo Dona Bilina eram em boa parte propriedade dos engenhos do Cabuçu e Rio da Prata do Cabuçu, suas principais produções eram de café e aguardente. A ruptura da relação com a terra dos escravizados começa ao serem forçados a deixar sua terra-mãe. Essa perda também se manifesta na impossibilidade de tomar decisões relativas ao uso das terras, já que na situação de escravizados eles não eram os proprietários. Ferdnand em seu livro Uma Ecologia Decolonial atenta para as características básicas do ‘habitar colonial’, entre elas a apropriação da terra e instituição da propriedade privada, massacre de ameríndios, monocultura de exportação e exploração massiva de seres humanos. Desde o período colonial, os quilombos representam uma importante forma de resistir e possibilitou e ainda hoje possibilita uma forma de habitar contracolonial. No vídeo, a comunidade mostra como se relaciona com seu território e os representantes da comunidade também explicam como o contato com a terra permitiu lembrar memórias das culturas tradicionais da localidade. https://lnkd.in/diRffGyR
#EP 3: Relação da Comunidade com a Terra
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Como era pequeno o Brasil em 1774: Um Olhar Sobre a História e o Território Em 1774, o Brasil era apenas uma fração do território que conhecemos hoje. A linha imaginária do Tratado de Tordesilhas ainda influenciava as delimitações, embora já fosse amplamente ignorada por Portugal, que avançava sobre terras originalmente destinadas à Espanha. A expansão territorial brasileira naquele período refletia a coragem e ambição dos bandeirantes, dos tratados diplomáticos e da força do ciclo econômico que conectava sertões remotos ao litoral. O ouro de Minas Gerais, a exploração de drogas do sertão e a criação de gado no interior serviram como motores desse avanço, empurrando fronteiras em direção ao Oeste. No entanto, em 1774, o Brasil ainda estava longe de se consolidar como a imensa nação que conhecemos hoje. A Amazônia era um território praticamente inexplorado, o Sul disputado com os espanhóis, e o Centro-Oeste começava a ser mapeado. A assinatura do Tratado de Madri em 1750, que reconheceu o princípio do uti possidetis (quem ocupa, tem), ainda ecoava, mas consolidar essas fronteiras exigiria mais décadas de lutas, negociações e integração. Por que essa reflexão é importante? Porque a história do Brasil é feita de desafios superados e avanços construídos sobre colaboração, negociação e persistência. Hoje, ao olharmos para a nossa vasta extensão territorial, é fascinante pensar que, em 1774, o Brasil era ainda um projeto em formação, moldado por forças que iam além de tratados e conquistas – forças que incluíam a riqueza da sua biodiversidade e a resiliência de seu povo. Relembrar como era o Brasil há 250 anos nos ajuda a compreender o papel que as fronteiras têm em nossa identidade e a necessidade de proteger não apenas nossos territórios, mas também a riqueza ambiental e cultural que eles abrigam. #HistóriaDoBrasil #ReflexãoHistórica
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Qual a importância cultural, econômica e espiritual do guaraná para os Sateré-Mawé e como este fruto simboliza a relação harmoniosa com a natureza. Leia o artigo de Cristy Ellen Lopes em: https://lnkd.in/dRwueNtB
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Literatura, artes e arqueologia. São aspectos da cultura que enriquecem nosso olhar das Amazônias por informarem o que a região foi, e e quer ser. É sobre isso o meu artigo no Poder360 , escrito com os meus amigos Fernanda Rennó Jose Henrique Bortoluci e Eduardo Neves. Instituto Arapyaú
“Reconhecer práticas culturais é um caminho indissociável da sustentabilidade.” Em artigo escrito em conjunto com o arqueólogo Eduardo Góes Neves, Fernanda Rennó, membro do Núcleo de Governança Uma Concertação pela Amazônia e Jose Henrique Bortoluci, professor da Fundação Getúlio Vargas, Lívia Menezes Pagotto, nossa gerente sênior de conhecimento, aborda a importância da arte e das diferentes formas de expressão cultural para quebrar estereótipos e atualizar o imaginário nacional sobre a realidade das muitas Amazônias. A história, os ciclos de exploração e as narrativas irreais perpetuadas sobre a região tornam evidente que não há imaginação melhor do que a dos povos amazônidas para traçar os caminhos para o seu próprio desenvolvimento. É na arte, na cultura e na arqueologia que encontramos a possibilidade de apresentar as verdadeiras riquezas sociais do passado e do presente da floresta e de seus povos. 🔗 Leia a coluna completa no Poder 360 através do link: https://lnkd.in/dwFDE7_4 #Arapyaú #InstitutoArapyaú #Filantropia #DesenvolvimentoSustentável #Sustentabilidade #AmazôniaIndígena #Cultura
Opinião | A cultura e suas camadas para o desenvolvimento das Amazônias
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CURSOS PRÁTICOS PÚANKÁKIKÔ – PAPEL MACHÊ EM HOMENAGEM AOS POVOS ORIGINÁRIOS DO BRASIL Os povos originários surgiram no Brasil há mais de 12 mil anos, no período da glaciação. Pode-se imaginar a profunda conexão e conhecimento da fauna e flora brasileiras que eles possuem. São enciclopédias vivas sobre a nossa origem, trazendo consigo tradições, crenças, costumes, organização social e política, enfim, tudo o que diferencia e torna cada povo uma verdadeira Nação! Conhecer, respeitar e proteger os indígenas brasileiros é manter viva a cultura do nosso país, aprendendo e trocando experiências para engrandecimento mútuo! Esse é um dever não apenas cívico, mas principalmente humanitário! Esse trabalho tem como objetivo trazer à tona uma reflexão sobre as principais questões vividas pelos povos originários do Brasil e compreender qual o nosso papel na solução das mesmas. Para mais informações acesse o link https://lnkd.in/dmuy4YTT #Tudoviracult #CulturaSP #EconomiaCriativaSP #SPCult #Cultlovers #tudoviracult #Cultsp #Museu #MAS #museudeartesacrasp #Culturasp
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🇧🇷 Hoje celebramos o Descobrimento do Brasil, um marco que remonta a 1500, quando Pedro Álvares Cabral aportou nas terras brasileiras em nome de Portugal. Esse evento histórico marcou o início da colonização europeia na América. A chegada dos portugueses mudou o curso da história do Brasil e teve um impacto profundo na vida dos povos indígenas que já habitavam essas terras. É importante reconhecermos os diferentes aspectos desse processo, incluindo os conflitos, as trocas culturais e as transformações sociais que ocorreram ao longo dos séculos. Afinal, o Descobrimento do Brasil é um capítulo fundamental na construção da identidade nacional e na compreensão da nossa história. #PIATTINO #PIATTINOBR #Brasil #DatasComemorativas #IdentidadeNacional #DescobrimentoDoBrasil #Cultura #História
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O Projeto “NOSSAS RAIZES: MEMÓRIAS, HISTÓRIAS E DESAFIOS DOS POVOS ORIGINÁRIOS” acontecendo significativamente…. #maristabrasil #grupomarista #povosoriginarios #anosiniciais
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Considerado como uma das mais importantes vozes da #literaturabrasileira moderna, #MárcioSouza apresentava a #Amazônia a partir do que sentia e da história que tão profundamente desvendou. Nos ensinou que “Não podemos confiar que a Amazônia vai resistir só porque é grande”. Abaixo reproduzimos o texto do jornalista Marcos Colón para o site Amazônia Latitude.
Fez-se silêncio na Amazônia: morre o escritor, dramaturgo, diretor e romancista Márcio Souza
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A natureza também tem seus direitos Esse reconhecimento pode nos tirar do caminho destrutivo que coloca em risco a própria humanidade A discussão sobre os direitos da Natureza vem ganhando força pelo mundo. Há diversos exemplos de conquistas relacionadas ao Direito da Natureza, como a nova Constituição do Equador, a primeira no mundo a reconhecer expressamente no seu texto os Direitos da Natureza. A Constituição do Equador foi um marco para todos que defendemos os direitos da natureza. Ela surge através do pensamento dos povos indígenas do Equador. Trata-se de novidade para a sociedade dominante, oriunda do neocolonialismo. Porém, não para os povos originários da América Latina, os quais sempre mantiveram uma relação de respeito para com a Natureza. Se conseguirmos no Brasil fazer com que também sejam reconhecidos os direitos de Natureza, a primeira grande consequência será fazer com que esses grandes projetos que afetam de modo irremediável os ecossistemas, sobretudo na Amazônia, não possam ser realizados, pois afetariam de maneira a não permitir sua regeneração, o que, na prática, equivaleria a um ecocídio. Recentemente, o rio Laje, em Guajará-Mirim (RO), foi reconhecido como um ente vivo e sujeito de direito. Essa foi a primeira vez que um rio teve seus direitos reconhecidos por lei no país. Este marco legal estabelece que o Rio Laje possui o direito de "manter seu curso inalterado", de "prover e receber nutrição" e "coexistir com condições físico-químicas que garantam seu equilíbrio ecológico". O reconhecimento do Rio Lage é um passo gigantesco para que outros rios, ou outros ecossistemas no Brasil, tenham esse reconhecimento até que se chegue ao nível que chegou a Constituição do Equador e, em seguida, da Bolívia. Diante da emergência climática em que vivemos hoje, o reconhecimento dos direitos da Natureza pode nos ajudar a sair desse caminho rumo a um abismo que coloca em risco a própria espécie humana. Trata-se de uma nova relação com a Natureza. O pensamento de René Descartes, que via o homem como mestre e senhor da Natureza, não mais deve vigorar. Em seu lugar, deve-se colocar o pensamento dos povos originários. Esse será nosso grande passo civilizatório deste século. *Felício Pontes
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Hoje, celebramos o dia que, segundo os registros históricos, marca o "descobrimento" do Brasil por Pedro Álvares Cabral. No entanto, ao refletirmos sobre essa narrativa histórica, surge uma questão fundamental: como alguém pode "descobrir" algo que já é habitado por povos nativos e é um lar de inúmeras culturas e riquezas naturais? A ideia de "descobrimento" traz consigo uma conotação de novidade e exclusividade, sugerindo que Cabral teria sido o primeiro a chegar às terras brasileiras. No entanto, essa perspectiva ignora completamente a presença milenar dos povos indígenas que já habitavam o território, com suas diversas culturas, línguas e tradições. Esses povos não apenas ocupavam o Brasil, mas também o conheciam profundamente, explorando seus recursos naturais e desenvolvendo formas de vida adaptadas ao ambiente. Além disso, ao chamarmos o evento de "descobrimento", estamos omitindo a violenta colonização que se seguiu, marcada pela exploração, dominação e até mesmo extermínio dos povos indígenas. Essa narrativa eurocêntrica obscurece a verdadeira história do Brasil e perpetua uma visão distorcida do processo de colonização. Portanto, ao celebrarmos esta data, é essencial que reconheçamos e honremos a rica diversidade cultural e a herança dos povos indígenas, que são os verdadeiros guardiões das terras brasileiras. É hora de recontar nossa história com precisão, respeito e inclusão, reconhecendo que o Brasil sempre foi e continuará sendo um país multicultural e diversificado. #DescobrimentoDoBrasil #HumanizarHistória
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