Instituto Arapyaú

Nesta quinta-feira, o Instituto Arapyaú tem contribuição dupla na imprensa! A colunista do Poder360, Lívia Menezes Pagotto, gerente de conhecimento do instituto, falou sobre a realização da COP 29 em Baku, no Azerbaijão – país historicamente ligado à indústria do petróleo – e a relação do Estado com a urgência da transição para fontes de energia renováveis e mais sustentáveis. Leia sobre: https://lnkd.in/dVrB2-XM A diretora-geral do Arapyaú, Renata Piazzon, colunista do ESTADÃO, ressaltou no texto coassinado por Mônica Sodré, que a edição da COP 29 evidenciou o impasse sobre quem deve arcar com os custos de financimaneto climático e a fragmentação entre os diversos atores globais, o que torna ainda mais desafiadora a construção de soluções. Com a COP 30, as expectativas são altas para que o Brasil possa liderar a agenda climática global e promover compromissos mais coordenados. Leia sobre: https://lnkd.in/dj2D-6Ge 📸 Gabriel Pinheiro/CNI #Arapyaú #InstitutoArapyaú #Filantropia #Sustentabilidade #COP29 #COP30 #TransiçãoEnergética #MudançasClimáticas

🇦🇿 A “COP das Finanças”, como ficou apelidada a COP 29, definiu, por fim, a Nova Meta Quantificada Coletiva (NCQG), ou seja, a meta de financiamento climático. Esse era um dos grandes gargalos e uma das maiores expectativas dessa Conferência, que fechou o número em US$300 bilhões anuais. Porém, muitos países viram a cifra como um passo modesto frente às necessidades globais e ainda distante dos US$1,3 trilhão planejados para 2035. Para o Brasil, que será anfitrião da COP 30 em Belém, a tarefa não é apenas dar continuidade às negociações, mas também injetar ambição, diplomacia e pragmatismo para transformar promessas em ações concretas. O caminho de Baku a Belém é repleto de desafios, mas também de oportunidades. Se a COP 29 destacou as fragilidades do sistema climático mundial, a COP 30 pode reescrever essa narrativa ao colocar o Sul Global e seu potencial biodiverso no centro das soluções, lembrando ao mundo que a luta contra a crise climática é uma necessidade urgente. Quer saber o que esperar da COP30? Acompanhe o caminho de Baku até o coração da Amazônia: #Arapyaú #InstitutoArapyaú #Filantropia #Sustentabilidade #COP29 #COP29Azerbaijão #FinanciamentoClimático #ClimateFinance #COP30

No G20 Social, Renata Piazzon, diretora-geral do Instituto Arapyaú, participou de um painel promovido pela Globo sobre Desinformação e Justiça Climática, mediado pela jornalista Lilian Ribeiro. Ao lado de Yayenca Yllas Frachia, educadora ambiental e finalista do prêmio LED – Luz na Educação, elas discutiram o impacto das fake news na percepção pública sobre a crise climática e como isso compromete as ações necessárias para enfrentá-la. Yayenca trouxe à tona a urgência de ensinar crianças a desenvolverem pensamento crítico e a buscarem fontes confiáveis para checar informações sobre o clima. Para ela, trabalhar educação desde cedo pode ser uma das formas mais eficazes de combater a desinformação e criar uma sociedade mais bem-informada e engajada com a realidade climática. Por sua vez, Renata Piazzon destacou a posição estratégica do Brasil no cenário global e o potencial do país para ser um provedor de soluções climáticas para o mundo. Ela apontou caminhos concretos para enfrentar a crise climática, mencionando a energia como um dos pontos fortes do Brasil. A conversa no painel deixou claro que a agenda climática deve ser integrada a uma visão de desenvolvimento econômico para que não haja apenas a mitigação dos impactos climáticos, mas também a criação de soluções inovadoras que beneficiem todo o planeta. Confira algumas fotos do painel! 📸 g20brasilorg #Arapyaú #InstitutoArapyaú #Filantropia #Sustentabilidade #G20Brasil #G20Brazil

A primeira semana da COP 29 foi marcada por debates intensos sobre dois temas que ajudam a definir o futuro do clima global: financiamento climático e mercado de carbono. Líderes destacaram que o financiamento climático não se limita ao meio ambiente, mas também é fundamental para garantir empregos, segurança e qualidade de vida. Transparência, comprometimento, inovação financeira e prestação de contas foram apontadas como essenciais para oportunizar soluções mais igualitárias. Além disso, a COP 29 surpreendeu ao aprovar, nos primeiros dias da conferência, um sistema global de mercado de carbono. No entanto, a rapidez da aprovação gerou preocupações sobre a falta de regulamentações claras e a transparência do processo. O sucesso da COP 29 depende de um compromisso firme e ambicioso com o financiamento climático e de garantir que o mercado de carbono seja bem estruturado. Entenda melhor sobre essas discussões: #Arapyaú #InstitutoArapyaú #Filantropia #Sustentabilidade #COP29 #COP29Azerbaijão #FinanciamentoClimático #ClimateFinance

🇦🇿 Realizada em Baku, no Azerbaijão, entre 11 e 22 de novembro, a 29ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 29) reúne representantes de 198 países e territórios para discutir soluções para a crise do clima. Entre os tópicos mais importantes estão mercado de carbono, nova meta de financiamento climático, adaptação às mudanças climáticas, atualização das Metas de Emissões do Acordo de Paris e o posicionamento do Brasil. Entenda melhor sobre cada um desses pontos:

Desde a Rio-92, os países têm discutido formas de reduzir os impactos das mudanças climáticas, com foco em duas frentes: mitigação e adaptação. A COP29, que se aproxima, traz expectativas de avanços nesse sentido, principalmente em relação ao financiamento global para ambas as ações. Contudo, a ação global tem sido insuficiente e o tempo para limitar os danos se esgota dia após dia. A frequência e a intensidade de eventos extremos mostram que o futuro projetado pelos cientistas já é nosso presente e, portanto, uma abordagem integrada para retomar as rédeas do tempo é vital. Empresas, governos e sociedade precisam agir juntos para reduzir emissões e proteger comunidades, e embora essa integração exija decisões complexas, desde a alocação de recursos até a inclusão de justiça social no planejamento, todas elas são possíveis. Lívia Menezes Pagotto aborda o tema em sua coluna mensal para o Poder360, coassinada com Guarany Osório. Leia agora mesmo: https://lnkd.in/djywt8-9 #Arapyaú #InstitutoArapyaú #Filantropia #Sustentabilidade #MudançasClimáticas #COP29

A newsletter de novembro já está no ar e traz as principais atualizações do Instituto Arapyaú! Neste mês, o instituto participou de eventos como o FIINSA, a COP da Biodiversidade e de reuniões estratégicas com o governo sobre bioeconomia. Outro destaque é que uma das redes fomentadas e apoiadas pelo Arapyaú, a Agência de Desenvolvimento Regional Sul da Bahia, foi selecionada em um edital de tecnologia de impacto territorial. Com os recursos, a ADR, ao lado do ORI:ORO e outros parceiros, está desenvolvendo o Observatório do Cuidado – uma ferramenta que coleta e analisa dados sobre desigualdades em gênero, raça, saúde e educação para subsidiar a formulação da Política do Cuidado na Bahia. Essa iniciativa, do Governo Federal, busca dar visibilidade ao trabalho do cuidado e promover uma distribuição mais justa das responsabilidades na sociedade. 📩 Confira os destaques e acesse seu e-mail para a versão completa da news. Se ainda não assina, visite nosso site e fique por dentro de tudo. #Arapyaú #InstitutoArapyaú #Filantropia #Sustentabilidade #Newsletter #COP16 #FIINSA #SuldaBahia

A COP16 chegou ao fim sem grandes avanços práticos. Diferente da COP15, que firmou o “Acordo de Paris da Natureza”, esta conferência deixou muitos temas críticos, como financiamento e regulamentação de fundos, sem definição, adiando essas questões para a próxima COP da Biodiversidade em 2026, na Armênia. Por outro lado, houve conquistas importantes: comunidades indígenas, locais e afrodescendentes ganharam reconhecimento oficial e um espaço ativo em decisões mundiais que as afetam diretamente. Além disso, o Brasil reiterou sua exigência com relação à justiça ambiental e financiamento adequado para a preservação de seus biomas. Um balanço mais completo da COP16 pode ser conferido no documento abaixo. Confira! #Arapyaú #InstitutoArapyaú #Filantropia #Sustentabilidade #Amazônia #COP16Colombia #PeaceWithNature

Na COP16, o Instituto Arapyaú apresentou a publicação ’Biodiversidade, serviços ecossistêmicos e produtividade nas cabrucas: os tradicionais sistemas agroflorestais de cacau do sul da Bahia’, elaborada em parceria com o Laboratório de Ecologia Aplicada - LEAC, que traça um panorama sobre a cabruca e seu papel essencial para a biodiversidade e a resiliência climática, especialmente no contexto do sul da Bahia. No documento, é ressaltado que a cabruca vai além de um modelo produtivo: é um ativo ambiental, social e cultural. Sua estrutura de cultivo à sombra das árvores nativas mantém uma rica biodiversidade de flora e fauna, incluindo espécies raras e ameaçadas, como o mico-leão-baiano e a preguiça-de-coleira. Além disso, o modelo abriga mais de 300 espécies de árvores, a maioria nativas, e contribui com serviços ambientais essenciais, como regulação do clima e conservação do solo. Diante das pressões por manejos mais intensivos, é primordial implementar incentivos, como Pagamentos por Serviços Ambientais e Créditos de Carbono e Biodiversidade, que fortaleçam as cabrucas e garantam sua contribuição à conservação, à geração de renda para as famílias agricultoras e à resiliência do setor produtivo. Confira o documento completo no site do Instituto Arapyaú: https://lnkd.in/defiCvir #Arapyaú #InstitutoArapyaú #Filantropia #Sustentabilidade #MudançasClimáticas #Cabruca

Nos últimos dias, na COP16, em Cali, participamos de uma série de eventos focados no avanço da sustentabilidade na América Latina. Em um dos encontros, organizado pela AliançaBioversity/CIAT e Plataforma Parceiros Pela Amazônia - PPA com apoio da USAID, citamos casos de sucesso em conservação de biodiversidade ao lado de ImpactEarth, Michelin e WWF. Já no lançamento do SD VISta Nature Framework da Verra – metodologia para quantificar resultados de biodiversidade e gerar Nature Credits – Victor Ferraz apresentou nossa experiência no sul da Bahia que ajudou a adaptar a ferramenta às realidades do sul global e do Brasil. Também com o New York Botanical Garden, discutimos a importância da diversidade alimentar para a conservação ambiental e cultural. E em parceria com o Instituto Igarapé e o IPAM Amazônia, abordamos o papel dos empreendimentos verdes e dos investimentos responsáveis para gerar impacto socioambiental positivo na Amazônia. Hoje (31), nos uniremos a Food and Land Use Coalition (FOLU), CIAT e The Nature Conservancy Brasil para o evento ‘Escalando a agricultura regenerativa na América Latina’, que foca em práticas que promovem a resiliência climática mirando a agenda COP30 no Brasil. Confira outras participações: #Arapyaú #InstitutoArapyaú #Filantropia #Sustentabilidade #Amazônia #COP16Colombia #PeaceWithNature