Publicação de Brunno Falcão

Ontem, 07/04, foi Dia do Jornalista. Estudantes e já operários de Jornalismo e de Relações Públicas costumam ter uma característica comum. São amantes de boa literatura. Acho que existem melhores publicações sobre Jornalismo do que sobre PR. Porém, como somos todos comunicadores na essência, vou colocar aqui alguns bons livros sobre a arte de se debruçar em histórias reais e sobre importantes contadores de histórias. Enfim, jornalistas. Antes da pequena lista, uma observação. Não são necessariamente os melhores livros. São publicações que eu gosto e acho bem escritas. - Fama & Anonimato (Gay Talese): um marco do chamado “novo jornalismo” ou jornalismo literário. Sabe aquele texto primoroso, mas que foge do senso comum? Eis aqui. - Um homem chamado Maria (Joaquim Ferreira dos Santos): Antônio Maria morreu precocemente, mas teve tempo de deixar marca dele no jornalismo, na crônica e até na música. Quem quiser conhecer mais sobre Antônio Maria recomendo visitar a página do Portal da Crônica Brasileira, do Instituto Moreira Salles. Tem muito texto bom dele por lá. - Todos os Homens do Presidente: o livro é eletrizante e reconstitui a investigação dos jornalistas Bob Woodward e Carl Bernstein do caso Watergate, escândalo que levou o presidente americano Richard Nixon à renúncia, nos anos 70. O filme de mesmo nome é tão bom quanto a própria publicação. Só dizer que tem Dustin Hoffman e Robert Redford no elenco já vale, né? - Chatô, o Rei do Brasil (Fernando Morais): Assis Chateaubriand é um personagem controverso, mas fascinante. Fundou o MASP e, “de quebra”, inaugurou a primeira emissora de TV do país. O livro é bem grande, mas quase não dá para parar de ler. - Samuel Wainer, o homem que estava lá: Wainer ganhou uma biografia à altura de sua importância para o jornalismo brasileiro em 2020. O perfil é um feito incrível da Karla Monteiro. Erros, contradições e acertos do criador do jornal Última Hora estão na publicação. Os livros acima podem ser encontrados em livrarias físicas, lojas virtuais ou em sebos. Ah, e são livros interessantes para todos, pois extrapolam o Jornalismo, a Comunicação. Faço questão de ter alguns desses livros na versão física. Outros, tenho em formato de e-book. Como podem ver na foto, o do Chateubriand tá em petição de miséria, como diria meu pai. Mas assim que acho bom. Publicação interessante é aquela que a gente volta sempre nela, rabisca, anota e faz marcações. #Jornalismo #Comunicação

Feliz Dia do Jornalista a todos os profissionais que, assim como eu, escolheram contar as histórias que importam e fazer a diferença através da palavra escrita. Que este seja o primeiro de muitos anos de sucesso e realizações nesta nobre profissão. ✍️🗞️ #DiaDoJornalista #Jornalismo #jornaista

Escolher o jornalismo não foi difícil porque, de alguma maneira, ele sempre esteve presente na minha vida. Na minha memória tem uma cena marcante: eu, um livro, um papel e uma caneta no chão da sala de casa… naquele dia eu resolvi escrever, espontaneamente, algo do livro para a minha professora, que o pendurou no varal de trabalhos da sala de aula. Inesquecível! Hoje sei que a vocação nasce conosco e faz parte da nossa missão. Nunca tive dúvida sobre o que eu queria e deveria seguir… já estava escrito. O jornalismo é metamorfose ambulante, assim como eu. É uma profissão que traz inúmeras maneiras de comunicar, está sempre se adaptando as mudanças e exige a coragem, criatividade, emoção, humanidade, sensibilidade, profundidade, curiosidade, respeito, pensar fora da caixa e é também aquela profissão que se encaixa muito bem com uma mente que transborda ideias, o tempo inteiro. O jornalista tem que ter espaço para se expressar, isso faz parte do nosso trabalho. Ser jornalista é uma paixão e um orgulho eterno! Obs: bora que tem muita história boa para contar nessa estrada. Um viva, hoje e sempre! 📸 Bastidores do Projeto “Entrevista de Casa com Bruna Cabral” (2020). 💜🥰🙌🏻👏🏻💪🏻📖🎙️📰💻📺📻📲✍🏻

Uma das coisas lindas em ser repórter é imprimir um estilo nas produções. Sutilmente, consigo agregar um pouco do meu lado escritor nas pautas que versam sobre temas atemporais e imprescindíveis para a sociedade!

A magia da escrita está em transportar o leitor para a história. Mostre, não diga: descreva cenas e emoções vívidas, conectando o público aos personagens. Crie um mundo imersivo, repleto de emoções, envolvendo o leitor em uma narrativa inesquecível! 👉 Pratique hoje! Transforme palavras em emoções e histórias reais. #DicaDeEscrita #EscrevendoComAlma #RonaEditora #EscritaTransformadora

7 de abril, dia do jornalista. Trabalho com comunicação corporativa há uns 20 anos, mas sigo respondendo “jornalista” quando perguntam minha profissão. Às vezes me questiono por qual motivo. Acho que porque jornalismo sempre se faz presente no meu trabalho. No meu amor à escrita, na necessidade de apurar, entender, transcrever de forma clara algo para um público que não domina determinado assunto. Posso não ser jornalista no sentido literal do termo - o jornalista da redação - mas ainda sido acreditando no poder de uma história, de um testemunho, de um texto bem escrito, na crença, quase que pueril, talvez, de que palavras bem colocadas podem ajudar a mudar o mundo. Será? #jornalismo #diadojornalista #texto #escrita #comunicacao

No jornalismo em geral e na assessoria de imprensa, ler é fundamental! E digo isso não apenas pela qualidade gramatical em si, mas também pela qualidade na formatação de pautas e no desenvolvimento do pensamento crítico de um jornalista. Por isso, é fundamental consumir mídia, ler veículos impressos, onde se costuma ter análises mais aprofundadas do noticiário, e principalmente, observar como cada pauta é desenvolvida. Até porque, às vezes quando menos se espera, o jornalista tem uma lâmpada acesa em sua mente e desenvolve uma ideia para uma nova matéria. Não importa a atuação do jornalista, é primordial cultivar o hábito da leitura clássica de livros e de jornais, principalmente para quem deseja estar em constante crescimento.

Valmir Costa lança livro que explora o jornalismo erótico no Brasil

O que precisa para ser jornalista? Já ouvi muitas vezes perguntas mais ou menos parecidas feitas por alunos do ensino médio em visitas à universidade ou nas famosas feiras das profissões. A trajetória do jornalismo é tão múltipla e diversa que, confesso, sempre me causou um certo desconforto sintetizar numa única resposta. Mas, na tentativa de ajudar na reflexão e colaborar no processo de decisão, escolho um caminho: é preciso, sem dúvida alguma, empatia. Não creio que haja outra virtude tão poderosa para um jornalista quanto a de se preocupar verdadeiramente com a dor do outro. Do jornalista, se exige mais do que respeito à dor alheia. É preciso humildade - para reconhecer a incapacidade de sentir a exata sensação que o outro tá vivendo -, além de muita sensibilidade e solidariedade para perceber, captar e dimensionar realidades, às vezes, tão radicalmente diferentes da nossa.  Pode-se dizer, é um exercício permanente de compaixão. E, para quem quer ser jornalista, não pode também haver dúvida a quem devemos solidariedade. Como diz o saudoso professor Johann Galtung, autor de Jornalismo para a Paz: se houver dúvida, aos derrotados, às vítimas e aos oprimidos. Neste dia do jornalista, quero dar parabéns aos colegas que enfrentam todos os desafios do nosso dia a dia com muita empatia, solidariedade e compaixão. O bom jornalismo é mais que humanizado. É humanizador. #diadojornalista #7deabril #jornalismo

Hoje foi dia de ouvir um mestre do Jornalismo: Caco Barcellos. Um exemplo de jornalista e ser humano. Quanta empatia Caco tem a acrescentar para nossa profissão! Que eu possa levar esses aprendizados para a minha jornada no Jornalismo - e para vida - e, lembrar deste dia daqui uns anos. Feliz de ter inspirações como esta. :) #jornalismo #comunicação #reportagem