Publicação de C&A Brasil

Tem Moda no Mercado Livre, e tem Mercado Livre na capa da Vogue. Manu Gavassi, nossa recém-anunciada Head Criativa de Moda, é o destaque da edição de Junho/Julho, vestindo peças vendidas aqui no Mercado Livre. Por isso, preparamos uma sessão especial dos Achadinhos da Manu, com looks escolhidos por ela e tendências que serão atualizadas mensalmente. Já são mais de 13 milhões de itens na categoria de Moda que atrai cerca de 32 milhões de usuários mensais gerando cerca de 50 compras por segundo. O que demonstra a potência dos nossos investimentos de marketing e experiência para alavancar as categorias de Fashion&Beauty. E não para por ai, como dizemos aqui no Meli: Vamos por mais! #MercadoLivre #MercadoLivreModa #GoMeliGo

quando a gente fala de cultura, a gente tá falando muito da cultura marginal, aquela que come pelas beiradas, a cultura que os grupos minorizados criam por si só, uma vez que o mercado de massa, por exemplo, não os atende. Há 11 anos a Flávia Durante realiza o Pop Plus e, como qualquer produtora independente de eventos, Flavia faz tudo na unha. Hoje eu tenho a honra de fazer parte do Conselho do Pop Plus e ver a imensidão que é esse trabalho Lembrei hoje, vendo esses números expressivos, de um artigo do Ian Black que falava com as novas gerações de publicitários (quote e link nos comentários), que precisavam acompanhar movimentações fora do mainstream. Aí eu quero estender a fala do Ian: não são só as pessoas jovens do mercado que precisam olhar pra esses movimentos. As pessoas velhas, intermediárias e atuais também. Fica aqui um convite pra você, pessoa da publicidade, jovem, velha ou in-between: você está levando essas movimentações para as marcas que atende? Pense aí, 2 ou 3 minutinhos. Vamos dar o espaço, valorização e investimento que grandes mudadores de mundo merecem? E se tiver alguma ideia, um espaço, um budget, me chama, chama a Flavia. Vamos conversar e desenhar uma proposta bacana :)

Processos e gente ...... Sem dúvida nenhuma capacitar as pessoas, acertar os processo e garantir uma operação fluída e veloz, é a melhor maneira de construir resultados consistentes e garantir o "botton line" saudável para o negócio Obrigado, mais um vez uMode por esse bate papo sensacional sobre Varejo

Só se fala em uma coisa nas redes sociais nos últimos dias: a #collab limitada entre #Havaianas e #Dolce&Gabbana, que virou febre entre os consumidores e esgotou em menos de 48h. A coleção, que estava disponível online e em pontos de venda seletos (loja conceito da rua Oscar Freire, loja do Shopping Iguatemi de SP e pop-up store no JK Iguatemi) foi responsável por gerar filas e filas. Passei pela Havaianas do shopping Iguatemi no sábado (dia seguinte do lançamento para o público) e, conversando com o vendedor, descobri que antes mesmo de abrirem as portas do shopping as filas já estavam imensas! O sold-out veio em menos de uma hora e, segundo ele, o Whatsapp de toda a equipe de vendedores permanecia travado até então, pela quantidade absurda de mensagens recebidas de clientes desesperadas pelo produto. Impressionante, né? Toda essa euforia nos leva a grande pergunta: por que as pessoas estão dispostas a gastar R$349,99 em um chinelo Havaianas? Você pode me bombardear com argumentos lógicos: as sandálias tinham tiras de veludo, estampas clássicas, logotipo metálico da Havaianas, pin perolado da Dolce & Gabbana e uma embalagem de cair o queixo. Mas, será que essa compra é mesmo focada em atributos racionais? Bem, acredito fortemente que não. Sabemos que as marcas de #luxo podem ter diversos significados para as pessoas: pertencer a um grupo seleto, exclusividade, status social, aumento de auto estima e até mesmo compartilhamento nas redes sociais. E, justamente, alguns dos comentários deixados em redes sociais relativos à collab nos trazem exatamente essas pistas: "não é um chinelo, é uma experiência" e "não é o produto, é quem vende" são apenas alguns deles! Se você gosta de discussões em torno dos mundos da #moda, #beleza e #lifestyle, não deixe de se inscrever na click cool, que chega em sua caixa de entrada às terças e sextas-feiras: https://lnkd.in/d--BAtSy

Com a constante mudança das estações e das tendências da moda, a capacidade de compreender e antecipar as demandas sazonais dos consumidores torna-se essencial para o sucesso de uma franquia de calçados como a Usaflex. Em cada estação do ano, conforme as preferências e necessidades dos clientes mudam, influenciam seus padrões de compra. Durante o verão, o conforto em sandálias e calçados leves ganham destaque, enquanto no inverno, botas e sapatos fechados se tornam os favoritos. Além das estações do ano, eventos como Dia das Mães, Dia dos Namorados e Natal também representam oportunidades únicas de vendas e incentivo ao posicionamento da marca no mercado. E isso também acontece com as lojas da Usaflex, quando o Dia das Mães e o Natal são as melhores datas com aumento de vendas. Além disso, tem os meses de lançamento de novas coleções: Primavera/Verão e Outono/Inverno, quando um “up” de vendas acontece devido a novidade. Conheça mais do nosso modelo de negócio. https://lnkd.in/dWkpXJzk

Eu, como mulher gorda, já estou acostumada a não encontrar roupas que eu goste e que sejam acessíveis nas lojas e marcas brasileiras (salvo algumas exceções, a moda no Brasil não é pensada para corpos reais). Mas tinha uma loja que eu amava e sempre encontrava coisas legais e básicas na seção plus size. Essa loja era a Gang . Então imaginem a minha surpresa ao abrir o site hoje e ver que não tem mais NENHUMA peça plus size lá. A aba plus size sumiu. As modelos plus size sumiram. As roupas plus size sumiram. E junto sumiu minha admiração de ANOS pela marca. Eu lembro de quando era mais nova e uma única loja vendia Gang na cidade em que nasci. Eu amava ir lá e minha mãe sempre comprava alguma coisinha para mim. Eu sempre fui uma pessoa gorda, de crianças a adulta (salvo alguns momentos em que eu tomei remédios para emagrecer), e a Gang foi a marca que me acompanhou desde sempre. Então essa mudança afeta muito sim a minha relação com a marca. Como publicitária entendo que pode ser uma questão que tenha mais a ver com o retorno financeiro do que qualquer coisa. Mas com esse mesmo olhar paro para pensar que a marca nunca fez um esforço real para ser vista como uma opção plus size brasileira com ótimo custo-benefício. Como (ex)cliente, me sinto decepcionada. #moda #corposreais #plusize #modaplussize

Você sabia que, segundo a Target, a venda de itens mini (ou "travel-size") mais que dobraram nos últimos três anos (Why mini beauty products are trending, Vogue, 2024)?  E não, esse aumento não é impulsionado apenas pelo turismo. Vamos descobrir os motivos por trás desse comportamento dos consumidores de #maquiagem e #cosméticos? A preferência por produtos minis pode ser dividida em três pilares: - Os produtos minis são mais baratos e acessíveis e podem ajudar consumidores a comprar sua "maquiagem dos sonhos";  - A embalagem pequena também é ótima para experimentação e para aquele momento em que você ainda não tem certeza se quer incorporar determinado produto em sua rotina;  - A conveniência dos minis também é bastante importante na vida da mulher moderna, que vai pra lá e pra cá com a bolsa lotada de coisas. A febre é tanta que virou até trend no TikTok: "what's in my mini bag?"! Sim, os benefícios de adquirir versões pequenas são múltiplos, mas temos que ter cuidado e claro, consciência. Isso porque, além dos benefícios funcionais, os minis se tornaram febre por terem uma estética "fofa" e poderem ser colecionáveis. No entanto, o consumo das versões pequenas deveria se restringir à praticidade, acessibilidade e experimentação. Afinal, quando consumidos com consciência, os minis podem ser um aliado à #sustentabilidade - visto que as embalagens e o lixo gerado são menores. Ao serem consumidos com recorrência, no entanto, o que era positivo acaba por se tornar um problema: a recompra é mais recorrente do que de produtos maiores e, portanto, há aumento na geração de lixo. Além disso, são os produtos "full-size" que costumam ter opção de refil, uma ótima prática para aquela maquiagem que você vive tendo que repor. A própria Sephora do Brasil já incorporou a aba "Refil de Maquiagem" em seu site - e, por mais que ainda não tenham muitos produtos, a tendência é que eles só aumentem. Vamos consumir com consciência juntos! Se você gosta dessa e outras discussões sobre #moda e #beleza, se inscreva na newsletter click cool, que chega em sua caixa de entrada às terças e sextas-feiras: https://lnkd.in/daytZZef

Viu a collab da Havaianas e da DOLCE&GABBANA? E sabe porquê que uma das marcas mais inovadoras (mas ao mesmo tempo acessíveis do mundo) se juntou com um dos ícones do universo da moda? Uma coleção de 4 estilos, baseados no modelo tradicional da Havaianas, o Top, foram criados pela casa italiana e custarão R$350,00 cada. Tenho certeza que irão acabar no lançamento no dia 13 de junho. Para Havaianas, é uma collab fácil de justificar. Praticamente todas as marcas do querem se juntar com maison do porte da Dolce & Gabbana. Mas o que os italianos viram nessa parceria? A visão do gringo sobre a Havaianas é que é uma marca trendsetter, consumida por fashionistas mundo afora, uma expressão da brasilidade cool. Nessa soma, ambas as marcas saem ganhando, como uma collab bem feita deve ser.

Você pode até falar que jamais desembolsaria tal quantia por um par de Havaianas, mas a realidade é que você nem teria essa oportunidade! Todos os modelos da colaboração Havaianas NA&C - an Alpargatas Brand + DOLCE&GABBANA esgotaram em menos de 24 horas, com filas quilométricas nos shoppings. O que explica esse fenômeno? A Dolce & Gabbana é uma marca italiana reconhecida pelo luxo, estilo de vida e exclusividade, enquanto as Havaianas são um ícone da moda brasileira, inegavelmente clássicas. Essa colaboração é uma coleção cobiçada entre a marca de chinelos mais famosa do Brasil e uma renomada casa de moda italiana. Ao unirem forças, as Havaianas transcendem suas fronteiras usuais e captam a atenção de um público que valoriza muito mais do que o casual, estando disposto a pagar consideravelmente por um item de luxo. É por isso que as colaborações são tão poderosas. Elas atraem novos públicos, aproximam audiências distantes, fortalecem a presença de uma marca e estabelecem conexões duradouras. Às vezes, tudo o que é necessário para alcançar mais clientes e aumentar as vendas é romper com a rotina e mostrar que você pode ir além do esperado. Você estaria disposto a investir R$ 349,90 em um par de Havaianas? #marketing #branding #Havaianas #sucesso #target #estrategia

O poder do branding da união de duas marcas icônicas - Havaianas NA&C - an Alpargatas Brand e DOLCE&GABBANA - resultou em um enorme sucesso! Os modelos esgotaram em menos de 24 horas, provando que luxo e autenticidade são uma combinação irresistível. E você, qual é sua opinião sobre essa colaboração? Você pagaria R$ 349,99 em um par de Havaianas? Compartilhe nos comentários! #Havaianas #DolceGabbana #moda #branding #estrategia