A civilidade não é apenas um ideal distante, mas uma prática que começa com pequenos gestos cotidianos. Confira a coluna “A civilidade está ao nosso alcance” de Gabriela Tenorio https://lnkd.in/dVan9Yra
Publicação de Caos Planejado
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Emancipação é quando o indivíduo responde civilmente pelos seus atos, ainda que não tenha atingido a maturidade, deixando de ser incapaz de assumir suas responsabilidades diante de suas ações a partir da da tutela do outro. Este fenômeno, também, ocorre durante a Enunciação da Subjetividade dos corpos colonizados, que ao romperem com a necessidade da "Enunciação do Sujeito" pelo colonizador tornam-se responsáveis pela sua própria Subjetividade. Ou seja, a emancipação dos sujeitos colonizados significa a libertação da necessidade do outro de olhar para você e te posicionar como sujeito! É uma forma de realizar a reinscrição psíquica do significante do sujeito colonizado e ao mesmo tempo o cultivo da pulsão de vida, que move este corpo a emancipar-se psicamente!
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Vivemos em um cosmo complexo por isso devemos ter cuidado para que nosso pragmatismo não reduza a vida em frases pequenas e mirabolantes. #sociedade #modernidadeliquida #posmodernidade #complexidade
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Pensar de forma crítica significa analisar e compreender as realidades sociais, históricas e culturais para transformá-las. Para proteger a humanidade da irracionalidade, das distorções e mentiras, é imprescindível aprimorar a postura filosófica e a capacidade de análise crítica. É crucial aprender a conviver, compartilhar e agir de maneira humana. Dessa forma, para além de termos nossas próprias identidades pessoais e culturais, devemos ser seres humanos. Essa perspectiva não será possível sem o pensamento livre, autônomo e independente. Ou pensamos por nós mesmos, ou a sociedade capitalista decidirá por nós. O antídoto contra a lavagem cerebral deve ser a reflexão crítica livre. #educação #liberdade #felicidade
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✨PERGUNTA: Será que chegamos mesmo ao ponto de precisarmos reiniciar a civilização? (@sobreavidaelivros7) RESPOSTA: "A civilização se reinicia quando se esgota, independente de nossa vontade individual. O bem e o mal andam muito próximos, a exaustão que vivemos nos levará adiante com mais maturidade. O consumo é uma ilusão adolescente. Precisamos reconquistar nosso amor pela vida." ( Viviane Mosé - @moseviviane)✨ . . . #psiquealmaeconhecimento #psicologia #arte #teologia #poesiaautoral
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A pessoa humana como fundamento, medida e fim do direito : No centro do direito encontra-se o ser humano. O fundamento No centro do direito encontra-se o ser humano. O fundamento e o fim de todo o direito é o homem, em qualquer de suas representações: homo sapiens ou, mesmo, homo demens; homo faber ou homo ludens; homo socialis, politicus, œconomicus, tecnologicus, mediaticus. Vale dizer que todo o direito é feito pelo homem e para o homem, que constitui o valor mais alto de todo o ordenamento jurídico. Sujeito primário e indefectível do direito,1 ele é o destinatário final tanto da mais prosaica quanto da mais elevada norma jurídica .Constitui lugar comum a afirmação de que o interesse público ou social deve prevalecer sobre o individual. Mas isso é apenas pensar no homem de forma coletiva. Quando se prioriza um interesse público ou social em detrimento de um interesse individual, supõe-se estar a tutelar, ainda que de forma indireta, o interesse de um número maior de pessoas, ainda que não individualizadas. Assim, seja por que ângulo for, o ser humano está no centro de toda e qualquer reflexão jus-filosófica.✅👍🌎📝📚👨💻👨💻🚀🚀👨💼👨💼✍🏻✍🏻Michel Canuto de Sena
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Princípio da Dignidade da Pessoa Humana. A dignidade da pessoa humana pode ser considerada como o fundamento último do Estado brasileiro. Ela é o valor-fonte a determinar a interpretação e a aplicação da Constituição, assim como a atuação de todos os poderes públicos que compõem a República Federativa do Brasil. Em síntese, o Estado existe para garantir e promover a dignidade de todas as pessoas. É nesse amplo alcance que está a universalidade do princípio da dignidade humana e dos direitos humanos. Como valor-fonte, é da dignidade da pessoa humana que decorrem todos os demais direitos humanos. A origem da palavra dignidade ajuda-nos a compreender essa idéia essencial. Dignus, em latim, é um adjetivo ligado ao verbo decet (é conveniente, é apropriado) e ao substantivo decor (decência, decoro). Nesse sentido, dizer que alguém teve tratamento digno significa dizer que essa pessoa teve tratamento apropriado, adequado, decente. Se pensarmos em dignidade da vida humana ou o que é necessário para se ter uma vida digna, começaremos a ver com mais clareza como todos os direitos humanos decorrem da dignidade da pessoa humana. Para que uma pessoa, desde sua infância, possa viver, crescer e desenvolver suas potencialidades decentemente, ela precisa de adequada saúde, alimentação, educação, moradia, afeto; precisa também de liberdade para fazer suas opções profissionais, religiosas, políticas, afetivas, etc. Esse conjunto de necessidades e capacidades nada mais é que o conteúdo dos direitos humanos, reconhecidos, por essa razão, como princípios e direitos fundamentais na Constituição Brasileira. A dignidade é atributo essencial do ser humano, quaisquer que sejam suas qualificações. Em última instância, a dignidade humana reside no fato da existência do ser humano ser em si mesma um valor absoluto, ou como disse o filósofo alemão Kant: “o ser humano deve ser compreendido como um fim em si mesmo e nunca como um meio ou um instrumento para a consecução de outros fins”. O Estado deve ser instrumento a serviço da dignidade humana e não o contrário. Por essas razões, o princípio da dignidade da pessoa humana exige o firme repúdio a toda forma de tratamento degradante (indigna) do ser humano, tais como a escravidão, a tortura, a perseguição ou o mau trato por razões de gênero, etnia, religião, orientação sexual ou qualquer outra. - REFERÊNCIAS Constituição 1988: Texto Constitucional de 5 de outubro de 1988. Brasília; Ed. Atual. 1988. Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 1988, 336p. A influência dos tratados internacionais de proteção aos direitos humanos no direito interno brasileiro e a primazia da norma mais favorável como regra de hermenêutica internacional”. In: Revista da Procuradoria Geral do Estado de São Paulo. São Paulo, n.º 53: p. 83-106, jun. 2000. Disponível em: https://lnkd.in/dMQ8pH9W
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📚✨ Você já conhece a obra "A Era dos Direitos" de Norberto Bobbio? Trata-se de uma análise profunda sobre os direitos humanos na sociedade moderna. 🌍📖 Não deixe de ler e conhecer suas incríveis reflexões! . . . #INB #Frases #NorbertoBobbio #AEraDosDireitos #DireitosHumanos #Filosofia #LeituraEssencial
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Aprendi com o Lênio Streck a fazer um paralelo entre literatura e a realidade. Mesmo porque, a arte imita a vida, já dizia o anexim. Além disso, é um respiro á dura realidade, haja vista que ficamos mais tempo em nossos trabalhos do que em nossas casas. Quando trabalhava em favelas e ocupações urbanas, O Cortiço e Quarto de Despejo caminhavam ombro a ombro com CAD e petições. Dialogavam com militares e tecnocratas, com técnicos, acadêmicos e populares. Em meio ao sofrimento alheio que num determinado momento embrenhou enamoradamente com sofrimentos pessoais, revisitei "As Vinhas da Ira" (1939) – John Steinbeck e "Os Sertões" (1902) – Euclides da Cunha. Ambos presentes de aniversário de épocas distintas. Nas resenhas do Goodreads que adaptei, em A ira das vinhas, observa-se que a obra explora de maneira profundamente humana o deslocamento forçado de comunidades rurais durante a Grande Depressão. A narrativa oferece um retrato vívido da destruição de uma comunidade causada pela crise econômica, destacando os desafios de reconstrução em um novo local. A obra aborda diretamente o impacto da perda de terra, identidade e raízes culturais, temas centrais no contexto dos reassentamentos involuntários. Em Os sertões, Euclides da Cunha proporciona uma análise fundamental para entender a relação entre Estado, território e comunidades marginalizadas no Brasil. Embora não seja uma ficção, a obra apresenta uma crítica filosófica e social sobre o impacto do deslocamento forçado e a destruição de uma comunidade autônoma, refletindo sobre a violência da modernização e os processos de reassentamento. A literatura que explora o deslocamento e a reestruturação comunitária amplia nossa compreensão sobre os impactos emocionais e sociais dos reassentamentos involuntários, proporcionando uma visão humanística e crítica sobre o planejamento e a execução desses processos. Essas obras permitem refletir sobre o reassentamento involuntário não apenas como um evento físico ou econômico, mas como uma questão intrinsecamente ligada à identidade humana e às dinâmicas sociais que moldam uma comunidade. Boas leituras!!! #ficaadica
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O no olhar deve ser além! Ver, refletir, convidar e ir além , praticar , inovar e mudar uma realidade que parece imutável. Comece por você!
Diretor-Executivo na Abrapeel e Diretor de Marketing na Abracopel | 1º em Para-Raios no IN | Top 1 SSI | Consultoria e Gestão em Engenharia | Palestrante | Colunista | Articulista | Estrategista
Pra onde caminha a nossa civilização? Está na hora de repensar antes que seja tarde demais. #orestesjr #reflexão #sociedade #mundo #humanidade #trabalho
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Você conhece a filósofa e matemática Hipátia de Alexandria? Infelizmente, poucos registros históricos chegaram até nós sobre ela, mas na palestra 'HIPATIA E AS CÔNICAS - MISTERIOSAS RELAÇÕES ENTRE FILOSOFIA E GEOMETRIA', disponível no canal da Nova Acrópole no YouTube, você pode aprofundar-se um pouco mais nas ideias dessa mulher notável. Imagem: "Hipatia", por Alfred Seifert, 1892 #NovaAcrópole #Filosofia #Cultura #Voluntariado
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