Alinhamento de propósitos. Equipe não é uma familia como muitos pensam; é um time. Todos precisam ter um objetivo em comum: o compromisso com a vitória. Imagine uma equipe de futebol onde não haja esse sentido, cada um jogue como quiser com foco diverso dos demais membros do time. Numa produção acontece a mesma coisa. Sem coesão de propósito não há resultado positivo possivel. Cada parceiro tem que estar consciente de seu papel para a vitória do grupo. Assim como em um time, a liderança é fundamental para escalar o jogador certo pra posição correta em cada jogo. Parece fácil, mas não é. Também como em um time não basta ter os melhores atletas, é preciso que juntos eles formem um conjunto harmonico e entendam que o todo é que importa; entendam claramente que uma corrente é tão forte quanto seu elo mais fraco.
Publicação de Carlos Targat
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Embora não seja uma grande conhecedora de futebol, sempre amei praticar esportes. No ano passado, o Botafogo de Futebol e Regatas teve um início promissor no campeonato, mas, ao longo da competição, perdeu o foco, a inteligência emocional e a consistência. O resultado foi uma série de derrotas. Neste ano, porém, parece que a equipe encontrou um novo caminho. Com mudanças estratégicas e investimentos, o time vem demonstrando garra e determinação em campo. O jogo de ontem foi um exemplo claro disso. No primeiro tempo, parecia que a situação estava complicada, mas, após o intervalo (imagino o que foi discutido nos bastidores), os jogadores voltaram com uma nova atitude, entregando tudo de si. O que podemos aprender com essa jornada? 1. Treinamento e Prática: O treinamento contínuo é essencial para o desenvolvimento das habilidades. A prática permite que os jogadores se tornem mais confiantes e preparados para enfrentar desafios. 2. Consistência: Manter um desempenho constante é fundamental. A consistência nas ações e na execução pode ser a chave para resultados positivos, tanto no futebol quanto em outras áreas. 3. Disciplina e Trabalho em Equipe: A disciplina no cumprimento de estratégias e a capacidade de trabalhar em conjunto são cruciais para o sucesso. Cada jogador deve entender seu papel dentro do time e como contribuir para o objetivo comum. 4. Escuta Ativa: Ouvir a liderança e os colegas é vital para entender as necessidades do time e ajustar estratégias quando necessário. A comunicação aberta fortalece a colaboração. 5. Inteligência Emocional: Controlar as emoções, especialmente em momentos de pressão, é fundamental. A equipe deve aprender a lidar com os altos e baixos, mantendo o foco e a determinação. 6. Aprender com os erros: A reflexão sobre os erros do passado é essencial para o crescimento. Cada derrota pode ser uma oportunidade para aprendizado e melhoria, preparando o time para um futuro mais glorioso. 🌟 Esses princípios, que se aplicam tanto ao esporte quanto a processos em qualquer organização, mostram que a combinação de habilidades técnicas e emocionais é fundamental para alcançar a excelência. Ao aprender com os desafios e implementar melhorias contínuas, podemos alcançar resultados notáveis. Que venha um final Glorioso para esse time! ⚫️⚪️ SAF BOTAFOGO #botafogo #futebol #recursoshumanos
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Uma parte importante da minha formação foi a prática esportiva, mais precisamente o futebol. Desde os 04 anos de idade, os meus pais incentivaram a minha participação em esportes coletivos. Iniciei no futsal (antigo futebol de salão) e desde então não parei mais de jogar… Fiz um ciclo de formação completa para virar jogador profissional, passando por categorias de base de grandes clubes e sendo destaque em competições importante. Conquistei títulos nacionais e até mesmo mundiais. Uma baita experiência. A prática esportiva, especialmente no futebol, traz uma série de aprendizados e habilidades que podem ser aplicados diretamente na atuação como executivo de uma organização. No futebol, valores como trabalho em equipe, disciplina, resiliência e capacidade de enfrentar desafios são essenciais. Assim como em uma organização, o sucesso de um time de futebol depende de uma estratégia bem definida, da capacidade de adaptação durante o jogo e da cooperação entre todos os membros da equipe. A liderança dentro e fora do campo é crucial para a motivação e o desempenho de cada jogador. Da mesma forma, na empresa, é papel do gestor ser um líder que inspira e cria uma cultura de colaboração e alta performance. Além disso, o futebol ensina sobre a importância de aprender com derrotas e acertos, uma lição valiosa para qualquer líder, que precisa ser ágil e resiliente, buscando sempre melhorias contínuas. Ser líder pelo exemplo. Ter humildade e dar espaço para outras pessoas brilharem. Valorizar o trabalho em equipe. Identificar o potencial de cada um, e saber extrair o melhor individualmente. Desfrutar até mesmo dos momentos mais difíceis. Vibrar com as conquistas. Ser autêntico e verdadeiro. Sempre quis escrever um pouco sobre esta experiência, pois ela foi e continuar sendo muito importante na minha trajetória. Na foto, estou participando de uma competição de futebol 7, uma modalidade semi-profissional, com 6 atletas de linha e um goleiro em campos sintéticos. Na oportunidade, após um ano sem participar de nenhuma competição, recebi o convite do Santos para jogar ao equivalente a Libertadores da América da nossa modalidade. Saímos vitoriosos, mas o mais importante foi voltar a sentir todos os sentimentos em torno de competir. Compartilha aqui, caso você tenha tido uma experiência esportiva que foi valiosa na sua carreira profissional… #esportes #profissao #competicao #formacao
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'Fora Tite!!' Recentemente, a torcida do Clube de Regatas do Flamengo vaiou a equipe após a vitória por um zero sobre o Amazonas FC, pela Copa do Brasil. Tendo isso em vista, estou de volta com mais uma atualização do meu projeto Desvendando o Segredo de Técnicos Vencedores que diz muito sobre a mentalidade brasileira em relação aos técnicos. Hoje, vamos falar sobre a duração do trabalho dos treinadores de futebol. Quando digo “trabalho”, estou me referindo ao período de tempo que um treinador passa consecutivamente em um mesmo clube. 🕒⚽ Nos últimos anos, virou costume afirmar que somos (brasileiros) imediatistas em nossas análises do trabalho dos treinadores. Sempre que uma equipe (especialmente as mais populares do país) começam a ter resultados piores que o esperado, começam as discussões sobre a demissão ou continuidade do trabalho. Abaixo, anexei um gráfico de dispersão que mostra a média de duração do trabalho dos treinadores no eixo horizontal, e o que chamo de "coeficiente de títulos" (basicamente, uma métrica que avalia não só os títulos totais de um treinador, mas também a importância de cada título) no eixo vertical. O que é interessante é que parece haver uma tendência: Técnicos que têm mais tempo de trabalho costumam ter mais sucesso! 📈🏆 Isso nos leva à questão tão discutida nos últimos anos: estamos dando tempo suficiente para nossos treinadores desenvolverem seu trabalho? Ou estamos interrompendo prematuramente o processo, perdendo a chance de alcançar o sucesso a longo prazo? Quando é o momento certo de interromper o trabalho de um treinador? Segundo os números, de fato seria recomendado dar tempo aos treinadores. Entretanto, para mim, a relação foi menor do que eu esperava. Uma opção que planejo explorar no futuro é coletar dados sobre trabalhos individuais dos treinadores. Por exemplo, quando trabalhou por X anos no clube Y, quantos títulos foram conquistados? E quando trabalhou por A anos no clube B, quantos títulos foram conquistados? Isso me daria uma claridade maior acerca da questão. Mas, e você, o que acha? Damos tempo demais, ou de menos aos técnicos?
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Com o início de mais um campeonato brasileiro masculino de futebol, os debates sobre times, lances e resultados invadem inúmeras conversas. O futebol mostra como a percepção que os outros tem do nosso trabalho influenciam na tomada de decisões. Não vamos falar de futebol, nem sobre a gestão interna dos clubes, mas sim do ambiente externo quando um trabalho é visto. Instruir outras pessoas não é nada fácil e é justamente o que um técnico precisa fazer. Quando algo não sai como esperado, é dele a responsabilidade. Por vezes é necessário ouvir o que vem de fora para melhorar um trabalho. Por outras vezes, cabe ao técnico externalizar sensivelmente as situações para se fazer entender. A coletividade do futebol vai além dos onze atletas em campo e nos nossos trabalhos, também não podemos encarar só aquele ambiente em que estamos inseridos. Ainda que tudo esteja bem na organização, é preciso se atentar a forma como as entregas são realizadas e o que elas causam (seja numa parceria ou com um cliente). Assim como em campo, não é certo ignorar a torcida nem desconsiderar o dia a dia do trabalho, mas buscar um meio termo para evoluir. É paciência, muita escuta e empatia! Ative para ver a imagem maior.
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O que está a passar-se no Futebol Clube do Porto é matéria de uma enorme riqueza para se poderem escrever grandes tratados sobre liderança, gestão de carreiras e processos de transição de poder. Já aqui o referi uma coisa que ouvi do meu bom amigo Jorge Sequeira, Ph. D. e nunca me canso de o repetir, porque é verdade: - o desporto de alta competição exponencia tudo aquilo a que estamos expostos nas nossas vidas quotidianas! Neste fantástico caso, conseguimos perceber (entre muitas outras) duas coisas: que não há nada que seja eterno e que não há nada que seja impossível. Uma deve dar-nos a humildade para percebermos que o reconhecimento do nosso mérito resulta do que fazemos a cada momento e não do passado que temos atrás de nós, por mais glorioso que seja. Outra diz-nos que não há missões impossíveis. Há uma mais desafiantes do que outras, mas a verdade é que nunca ninguém perde antes de tentar.
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𝐀 𝐅𝐨𝐫ç𝐚 𝐝𝐨 𝐓𝐫𝐚𝐛𝐚𝐥𝐡𝐨 𝐞𝐦 𝐄𝐪𝐮𝐢𝐩𝐞: 𝐔𝐦𝐚 𝐋𝐢çã𝐨 𝐕𝐚𝐥𝐢𝐨𝐬𝐚. Recentemente, deparei-me com um vídeo curioso e altamente simbólico de um jogo de pebolim (ou totó), onde um dos jogadores, especificamente o goleiro, se solta de sua haste e tenta jogar sozinho. Embora sua tentativa de independência seja inicialmente divertida, rapidamente se torna evidente que ele não consegue fazer gols por conta própria e, ainda pior, deixa sua própria meta desprotegida, sofrendo vários gols. Este vídeo é uma metáfora perfeita para a importância do trabalho em equipe no ambiente profissional. No jogo do pebolim, assim como nos negócios, cada jogador tem um papel específico que é crucial para o sucesso do time. Quando um membro tenta fazer tudo sozinho, não só compromete sua própria eficácia, mas também a eficácia da equipe. A lição aqui é clara: "Sozinho, você pode se destacar, mas com a equipe certa, você vai muito mais longe." No mundo dos negócios, isso significa que, para alcançar e superar nossos objetivos, precisamos da colaboração e dos diferentes talentos de toda a equipe. Cada posição tem seu valor e todos dependemos uns dos outros para alcançar o sucesso coletivo. Entender e agir conforme o princípio de que cada membro da equipe é vital pode transformar completamente nossos resultados. Vamos nos comprometer a jogar juntos, valorizando cada contribuição, e ver até onde podemos chegar quando realmente trabalhamos como uma equipe unificada. #TrabalhoEmEquipe #Colaboração #Liderança
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Ontem a noite rolou o draft da liga profissional de futebol americano lá da terra do tio Sam. O Draft hoje é um baita evento midiático com transmissão para o mundo todo, merchandising, shows e os cambau. Ele segue por mais dois dias com jovens talentos do esporte universitário sendo selecionados pelos 32 times da NFL. Espremendo o suco de tudo isso, o draft é um processo seletivo anual. O interessante é que nele ocorre uma sucessão de apostas que podem dar certo ou errado. Ano após ano histórias são contadas de atletas selecionados como a solução dos problemas de um determinado time que não dão certo, e outros que selecionados como a raspa do tacho levam seus times a disputa por títulos. Lá como cá, a essência não muda. Recrutadores seguirão sempre atrás de talentos para melhorar a sua empresa, disputarão os mais cobiçados a peso de ouro e nós como cardumes vamos enviar currículos, participar de processos e seremos chamados ou não. Porque sempre haverá um peixe para ser pescado. Mas por quê rolam as histórias que não dão certo e outras que são como contos de Cinderela? Muitas vezes um baita talento pode ser escolhido por um time disfuncional, com um elenco fraco, uma gestão sem direção e um técnico que não sabe orientar. Aí nem sendo o Garrincha, você consegue vencer ou fazer esse time vencer. Por outro lado, se um diamante bruto é escolhido para um cenário onde tenha suporte de uma boa equipe, a gestão saiba comunicar o quer de uma forma clara e franca, o técnico saiba orientar a estratégia e treinar, o campeonato vem. Mais cedo ou mais tarde. Todo processo seletivo é uma loteria de mão dupla. É preciso ter o encaixe certo para dar certo. Em dados momentos acaba sendo questão de oportunidade e sorte. Empresas escolhem os talentos, mas os talentos precisam saber que eles também podem escolher. Sei da história de um garoto por aqui que foi disputado por uma das principais empresas de seu setor e outra bem menor local. Ele acabou por escolher a melhor por entender que ali era o melhor cenário para se desenvolver. Hoje ele é sócio desta empresa local, e a área sob sua supervisão é a que mais cresce. O título de campeão dele tá muito bem encaminhado. Nós também fazemos o Draft.
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evolução (e·vo·lu·ção) ~ transformação gradual ao longo de um período; processo de crescimento, de desenvolvimento ou de aperfeiçoamento. Um dos maiores marcos da minha, ainda curta, carreira desportiva, foi o desenvolvimento de uma ideia coletiva de jogo, aceite por todo o grupo. Levou o seu tempo para se traduzir em efeitos práticos, foram cometidos muitos erros durante o percurso. Alias, não me esqueço que nos primeiros 10 jogos da época, tínhamos apenas 1 vitória e 7 golos marcados: por mais que o trabalho estivesse a ser feito, a EVOLUÇÃO leva o seu tempo. E este vídeo, com momentos das 3 últimas jornadas, mostra a mudança na mentalidade... marcar um golo não chega, vamos à procura de mais! Mas muito além das questões táticas ou estratégicas, a verdade é que a maior conquista que tive foi a de liderar os Homens que fizeram parte do nosso grupo. Sem a vossa ambição, profissionalismo, humildade, e vontade de fazer mais e melhor, era impossível termos feito o que fizemos. Uma equipa nova, o 2º plantel mais jovem... tínhamos todas as desculpas e mais algumas! Mas respeitamos e gostamos tanto do Futebol, que cumprir o nosso objetivo era apenas uma questão de tempo! Vamos com tudo para acabar esta época em grande @merelinensefutebolclube
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Estamos vivenciando um ano de Olimpíadas! Vocês já observaram o tanto que temos para apreender como líderes e equipes com o esporte? Tanto o que fazer, quanto o que não fazer! A frase “ninguém sobre ao pódium sozinho” faz muito sentido para mim! E isso, também é uma realidade nas organizações! Em um campeonato, até mesmo em jogos individuais há pessoas nos bastidores que acreditam, preparam, incentivam e cuidam de quem está na linha de frente! Em relação ao campeonato com equipes, é impossível um único jogador excelente vencer sozinho o time opositor. Um jogador por se destacar por seu diferencial competitivo extraordinário, mas todos os jogadores têm sua competência individual para fazer a entrega coletiva acontecer! Um jogador excelente pode levar uma equipe a perder com seu individualismo, sua arrogância, ausência de escuta e empatia e falta de humildade! Uma equipe de pessoas boas, jogando juntas e com estratégia tende a vencer um grupo de poucos “craques” que jogam por si e, com isso, contra seu próprio “time”! O treinador precisa conhecer sua equipe, colocar o jogador certo na posição adequada, desafia-lo a ser sua melhor versão e jogar nessa versão com o seu time! Ele também precisa ter conversas difíceis, oferecer feedbacks positivos e construtivos e mudar as estratégias, técnicas e comportamentos, quando o resultado não vem. Ele, também, precisa tomar decisões difíceis: substituições em campo, mesmo que a torcida não goste! Definir por trocar jogadores, mesmo as celebridades! Ele vive a pressão de todos os lados: jogadores; equipe técnica, patrocinadores, torcedores, mídia e outros! Ele responde com a própria carreira por suas decisões! Compartilhe com a gente os aprendizados importantes que você teve com o esporte em sua carreira.
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O futebol é um esporte complexo e depende de diversos fatores e muito desses contextos fogem completamente do nosso controle. Por esse motivo, em períodos de calendário congestionado temos nos esforçado para qualificar nossa programação de treinamentos considerando variáveis externas acumulativas de maneira coletiva mas sobretudo individual e dando significado aos tipos de comportamentos que desejamos desenvolver. Além do mais, todas essas informações tem nos dado grande auxílio para pensar em estratégias de recuperação mais individualizadas. Costumo dizer que não existe receita de bolo quando se trata de treinamento esportivo, em especial o futebol. Por isso, à utilização de ferramentas de APOIO a reflexão se tornam imprescindíveis no alto rendimento. 📸 Rodrigo Gazzanel - Corinthians.
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