O complexo lagunar do Guandu, principal fonte de água para 10 milhões de pessoas na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, está se recuperando. Após o ecossistema da região sofrer com a ação humana, a vida voltou! Peixes que haviam desaparecido estão retornando e os pescadores encontram novamente sustento nas águas das lagoas. Além das ações de reflorestamento que protegem a bacia do Guandu realizadas pelo Replantando Vida, outras intervenções realizadas pela Cedae, em parceria com o Inea, também foram fundamentais. O bombeamento das águas no fundo da Lagoa Grade, a construção da Unidade de Tratamento de Rio (UTR) no rio Queimados e a criação do Laboratório Biológico de Rastreamento Ambiental (Libra) são algumas das iniciativas que possibilitaram o renascimento deste bioma. Água limpa e fauna vibrante são fundamentais para todos! Os fluminenses passam a ter mais qualidade de vida, a Cedae precisa gastar menos com insumos para tratar a água e a população ribeirinha volta a ter uma importante fonte de renda. A recuperação do complexo lagunar do Guandu é um marco, mas o trabalho continua. É fundamental mantermos a vigilância e investir em ações de educação ambiental para garantir a preservação desse ecossistema para as futuras gerações.
Publicação de CEDAE - Companhia Estadual de Águas e Esgotos
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#SOLUÇÕESAMBIENTAIS Com 264 km de extensão, a Bacia do Rio Pardo compõe um cartão-postal da natureza exuberante típica do Estado de São Paulo. Sua importância, no entanto, vai além da beleza natural, com águas que atravessam 20 municípios, de Botucatu a Ourinhos, abastecendo as populações, gerando energia, irrigando culturas agrícolas, indústrias e fomentando a pesca https://bit.ly/3R3JMq8
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#DiaNacionalDoCerrado Hoje, no Dia do Cerrado, destacamos a importância da preservação do bioma e contamos a história de quem está na linha de frente dessa proteção. Em Goiás, no coração do Cerrado, o Território Kalunga, considerado o maior quilombo remanescente do país, enfrenta uma dura batalha para proteger suas terras e sua cultura. A área, que abrange os municípios de Cavalcante, Monte Alegre de Goiás e Teresina de Goiás, é constantemente ameaçada pela mineração e pela expansão agrícola. Entre os que estão na linha de frente está Aldair Paulino, morador da comunidade Engenho 2 e representante da Associação Quilombo Kalunga (AQK), que tem como principal objetivo garantir a retomada das terras ancestrais, muitas delas ocupadas ilegalmente por invasores e grileiros. Ele relata que, nos últimos anos, as permissões para pesquisa mineral aumentaram, resultando em maiores pressões sobre o território e em novos conflitos com o setor agrícola. Aldair é o entrevistado do segundo episódio da série ‘Crise socioambiental: um desafio de todos(as)’, produzida pela Revista Casa Comum e destaca as histórias de pessoas de diferentes regiões do Brasil, que compartilham como a emergência climática transformou suas vidas e seus meios de subsistência. >> Além da história de Aldair, conheça a trajetória e os desafios enfrentados por Alida, hoje moradora da Amazônia brasileira: https://lnkd.in/dHq4WDD4
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Tive a honra de contribuir com um artigo para o Jornal O Alto Taquari, abordando um tema que considero essencial: a recuperação das matas ciliares e a proteção dos nossos recursos hídricos. 🌱💧 As recentes enchentes em nossa região reforçam a urgência de adotarmos medidas sustentáveis para minimizar os impactos ambientais e garantir a preservação dos ecossistemas. As matas ciliares desempenham um papel fundamental no controle da erosão, na regulação do ciclo hídrico e na manutenção da biodiversidade. Sua recuperação não é apenas uma demanda ambiental, mas também uma prioridade econômica e social.
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Você sabia que o Cerrado é considerado “o berço das águas”? Isso porque as nascentes deste bioma alimentam oito das doze principais bacias hidrográficas brasileiras. O Cerrado é essencial para a manutenção do equilíbrio ambiental no país e no mundo, mas segue em grave ameaça: é o ecossistema brasileiro que sofreu mais alterações com a ocupação humana. O WWF-Brasil tem duas grandes frentes de atuação no bioma: monitorar violações no território e reabilitar e restaurar áreas degradadas por meio de ações coletivas e do plantio de espécies nativas do Cerrado. Enquanto a primeira iniciativa reporta atividades ilegais aos poderes públicos, a segunda, além de recuperar regiões desmatadas, gera renda para as comunidades tradicionais locais e fortalece uma economia mais verde.
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A bacia do Tapajós é uma das mais ameaçadas na Amazônia. Com seus rios de águas cristalinas, essa bacia tem quase 500 mil km² e nela vivem aproximadamente 2 milhões de pessoas, pelo menos 800 espécies de aves, 250 de mamíferos e 500 espécies de peixes. Nessa região, com áreas essenciais para conservação da natureza, é urgente fortalecer iniciativas que promovam o equilíbio entre a proteção dos ecossistemas, o desenvolvimento e o bem-estar social. O projeto Águas do Tapajós é uma das iniciativas da TNC que contribui para o desenvolvimento local, aumentando o conhecimento sobre o uso sustentável da água e a conservação da biodiversidade de água doce na região. As comunidades ribeirinhas que praticam a pesca artesanal e que dependem dos recursos da bacia para sua sobrevivência e atividade produtiva são os principais parceiros e beneficiários deste projeto, como A Universidade Federal Do Oeste Do Para (UFOPA) e o Movimento de Pescadores e de Pescadoras do Baixo Amazonas (MOPEBAM). Trabalhamos para fortalecer esses parceiros de comunidades locais para que eles possam ser agentes da gestão e da conservação da natureza, considerando seu conhecimento tradicional, cultura e visão para o desenvolvimento local. Saiba mais no vídeo 📹 e acesse: https://lnkd.in/gpmJJ6rs #água #conservação #pesca #comunidades #águasdotapajós #mêsdaágua
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https://lnkd.in/dvgRQgt2 Mobilizar a nossa população da importância do Rio Caceribú, a segunda maior bacia hidrográfica da Baía de Guanabara, no desenvolvimento de Tanguá e que precisamos preservá-lo é o nosso objetivo.
Prefeitura de Tanguá promove evento de limpeza no rio Caceribú
https://tangua.rj.gov.br/home
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Dia da Biodiversidade: Agreste Saneamento inicia projeto de recuperação do solo da Caatinga com lodo de ETA Na Iguá, estamos comprometidos com a conservação ambiental e temos o prazer de compartilhar um novo projeto da Agreste Saneamento para revitalização da Caatinga, em parceria com a Prefeitura de Arapiraca. Por meio da doação do lodo de ETA, um material residual do tratamento de água rico em nutrientes, promovemos a recuperação do solo neste bioma tão importante para a biodiversidade brasileira. Essa iniciativa não apenas enriquecerá o solo, mas contribuirá para a regeneração da flora e fauna locais, conservando a rica diversidade de espécies que habitam a região. A Caatinga, nosso segundo maior bioma, abriga uma incrível variedade de vida, mas enfrenta ameaças como o desmatamento e as mudanças climáticas. Por isso, acreditamos que é crucial agir agora para proteger e restaurar esse ecossistema único. 💚🌍 #DiaDaBiodiversidade #ConservaçãoAmbiental #Biolodo #BiodiversidadeBrasileira
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O lixão de Breves (PA), o maior município do arquipélago do Marajó, contamina nascentes e poços em uma cidade onde parcela expressiva da população não tem acesso a água encanada. Famílias que vivem próximas ao depósito de lixo, um pouco mais afastado da parte central da cidade, precisam recorrer a poços e podem estar consumindo água com algum nível de contaminação. Na região amazônica está a maior quantidade de lixões do país, em termos proporcionais, e há menos coleta domiciliar de lixo. Essas estruturas rudimentares compõem o cenário da maioria dos municípios e parecem ser mais resilientes do que em outras partes do país, ocupando espaços altamente sensíveis à contaminação, tanto em termos de biodiversidade quanto de recursos hídricos. Leia a matéria completa publicada pela Folha de São Paulo no link: https://lnkd.in/ej9NbaBp
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Mais uma oportunidade para contribuir com a conservação do Cerrado, agora por meio da elaboração do plano de manejo do fogo do Parque Estadual do Biribiri, em Diamantina, MG. https://lnkd.in/d_x2P4_Q
O FUNBIO seleciona instituições para realização de serviço de Consultoria Pessoa Jurídica para Elaboração do Plano de Manejo Integrado do Fogo do Parque Estadual do Biribiri
funbio.org.br
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Na Bacia do Alto Taquari, 54% do solo está em processo de degradação. Mas sabemos que a mudança é possível! 💪 Juntos, podemos fazer a diferença! Aqui estão algumas ações essenciais para reverter esse quadro: 1⃣ Perceber o problema e estimular o Fomento de Boas Práticas! 2⃣ Oferecer assistência técnica e gerencial aos produtores! 3⃣ Implementar Projetos de Infraestrutura! 4⃣ Promover o Fomento às ações coletivas! 5⃣ Capacitar para investimento e Fomentar o financiamento! Neste Dia da Conservação do Solo, o #ITV reconhece a importância dessas iniciativas não apenas para a nossa região, mas para todo ecossistema! Pense Nisso! 🌱 #ConservaçãoDoSolo #Sustentabilidade
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