O Dia da Escola é comemorado no Brasil anualmente em 15 de março. A data foi escolhida pelo Congresso Nacional para homenagear uma das instituições de maior importância para a formação educacional da população no país. A escola não é apenas um espaço de construção de conhecimento acadêmico, mas também um ambiente de desenvolvimento do indivíduo enquanto cidadão, dando a ele também ferramentas que o permitam uma vida em sociedade. Com duração média de 13 anos, os estudos básicos são formados pela Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. A celebração do Dia da Escola é importante para lembrar que a educação é um direito fundamental básico previsto pela Constituição brasileira e fundamental para a vida das pessoas. O ambiente escolar também é responsável por promover a socialização, já que crianças e adolescentes têm a oportunidade de se relacionar com pessoas de diferentes hábitos, crenças, etnias e culturas. No Brasil, os historiadores consideram que a escola foi introduzida pelos portugueses, a partir de 1540. Foi quando os jesuítas chegaram ao país com o propósito de catequizar os povos indígenas e transmitir-lhes conhecimentos básicos da cultura europeia que os transformassem em “seres civilizados”, de acordo com a concepção de civilização dos europeus no século XVI. A primeira escola do Brasil foi criada em 1549, em Salvador, na Bahia, pelos padres Manuel de Nóbrega e Rijo Rodrigues. O primeiro professor oficial do país foi José de Anchieta, que ministrava aulas na capital baiana, em uma sala onde inicialmente celebrava missas. Nesse dia da escola parabenizamos os professores, pedagogos e todos os trabalhadores em escolas, lembrando que, com o objetivo de unir os trabalhadores técnicos administrativos dos estabelecimentos de ensino em torno de um projeto por melhores condições de vida e trabalho, no ano 1948, foi fundada a Associação dos Auxiliares de Administração Escolar do Rio de Janeiro. Estava então gerado o embrião do Sindicato dos Auxiliares de Administração Escolar do Estado do RJ - SAAERJ, fundado em 1952. (Educamaisbrasil; SAAERJ) #diadaescola #cdtoabbarradatijuca #gtdatasespeciais @claudiabrummothe ed.texto @fcserra.adv arte
Publicação de claudia brum mothé
Publicações mais relevantes
-
Matéria sobre o Dia Mundial da Educação e a Escola no Acervo!
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
As criticas e divergências fazem parte da relação desde o início. Ainda assim, em Sobral, cidade cearense referência em educação pública e cuja renda média da população esta abaixo de um salário mínimo, a Escola de Formação Permanente do município e faculdades que dão a formação inicial de docentes na região vêm intensificando o diálogo ao longo do tempo, em busca de aperfeiçoamento mútuo. Agora, num momento em que a cidade se prepara para mais um grande desafio, o de oferecer ensino integral para 100% dos estudantes a partir de 2025, os laços se estreitaram ainda mais. Antes de começar sua oferta de ensino integral para todos os alunos da cidade, numa articulação entre a rede municipal e estadual, os gestores da educação de Sobral decidiram montar um observatório para o tema. Além de monitorar o cumprimento da meta, o órgão está ouvindo professores, alunos, familias e empresários locais para entender o que cada ator espera da mudança. A instituição que ficou responsável por coordenar os esforços é a sobralense Universidade Estadual Vale do Acaraú - UVA. “Fomos convidados para acompanhar o ensino 100% integral das escolas de Sobral, liderando o comité intersetorial. E um trabalho em conjunto, mas que foi criado a partir de um movimento da prefeitura" conta Izabelle Albuquerque reitora da UVA. Leia a reportagem completa no site: https://lnkd.in/dbbifzvh #revistaEducação #Sobral #licenciatura #pedagogia #gestãoescolar #formaçãodocente
Qualidade das escolas de Sobral influencia faculdades locais
revistaeducacao.com.br
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
No #DiaDaEscola, reconhecemos sua essencialidade como pilar da educação. Desde os primórdios, é o berço do conhecimento e do desenvolvimento humano. Hoje, mais do que nunca, sua função vai além do ambiente acadêmico, moldando cidadãos consciente, prontos para contribuir numa sociedade. Ao honrar a primeira escola em Salvador, Bahia, lembramos dos visionários Manuel de Nóbrega e José de Anchieta. Que cada dia seja uma oportunidade para valorizar e investir na educação, construindo um futuro mais justo e próspero para todos. Confira mais detalhes na matéria! 📚✨ #Educação https://lnkd.in/ddqi3Sks
Dia da Escola: qual é a origem dessa data comemorativa?
educamaisbrasil.com.br
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
O Dia Escola é comemorado anualmente em 15 de março no Brasil. Esta data celebra uma das instituições de maior importância para a formação educacional da população: a escola. É na escola que o indivíduo aprende e põe em prática vários conceitos essenciais para manter uma vida em sociedade. Além disso, também é na escola que as pessoas começam a desenvolver o senso crítico, importante para a construção de uma comunidade politizada e menos alienada. ✅ A Escola no Brasil A Escola é um local de aprendizagem que se tornou a base da educação de todas as nações do mundo. No Brasil, as primeiras escolas eram dirigidas pelos jesuítas vindos de Portugal, ainda durante o chamado Período Colonial. No entanto, naquela época, escravos e mulheres não tinham direito a educação, e os homens brancos acabavam indo estudar nos colégios religiosos. Os mestiços eram os únicos que procuravam as escolas dos jesuítas, que inicialmente não os queriam aceitar. Em meados do século XVII, os colégios jesuítas começaram a ceder e aceitar mestiços, por causa dos subsídios de "escola pública" que recebiam. Atualmente, a educação já é um direito de todos os brasileiros, e todas as pessoas - crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos - devem ter a possibilidade de ir para uma escola. Infelizmente, a qualidade no ensino do Brasil ainda é precária e desigual. As melhores instituições de ensino ficam limitadas às pessoas com grande poder econômico, enquanto os mais pobres usufruem de piores condições de aprendizado. A escola é nossa segunda casa! O respeito e o zelo devem ser prioridades para manter este ambiente de conhecimento sempre funcional. Vamos abraçar a nossa escola e cuidar direitinho dela! Feliz Dia da Escola! Leia mais... https://lnkd.in/dHkA-NvZ. #bemestaresaude #saúde #infectologia #medicina _____________________________________________ Celso Nakagawa CRM SP 63054. Rua Avelino Argento, 217 - Sorocaba -SP Telefone.: 15 3221 0443
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Foi um privilégio sugerir e contribuir para a realização desta formação, que proporcionou uma capacitação valiosa para nossa equipe. Como disse Ademar de lima em ‘Os caminhos perversos da educação: a luta pela apropriação do conhecimento no cotidiano da sala de aula.’: “Entre o dito e o não dito, a conclusão é óbvia: a formação de professores será sempre importante para qualquer mudança educacional, sobretudo para a melhoria da qualidade do ensino. E pensar a qualidade da educação no contexto da formação de professores significa colocar-se a disposição da construção de um projeto de educação cidadã que propicia condições para a formação de sujeitos históricos capazes de, conscientemente, produzir e transformar sua existência.” Essa formação é um reflexo do compromisso com o desenvolvimento contínuo e com a excelência profissional.
No último sábado (10), um grupo de educadoras da Educação Infantil do Colégio Harmonia participou do Centro de Estudos com Monica Guerra. Monica é professora titular de Pedagogia Geral e Social no Departamento de Ciências Humanas para a Educação “Ricardo Massa” da Universidade Milão-Bicocca (Itália), onde leciona Pedagogia da Infância e Teorias e Metodologias Experimentais e Participativas para a Educação e dirige o curso de mestrado interuniversitário Educação e Natureza. Interessada no papel da educação como veículo de mudança, se ocupa especialmente com processos e modelos de inovação educacional e escolar e contextos de aprendizagem in e outdoor. É diretora científica da revista Bambini e presidente fundadora e depois honorária da associação cultural Bambini e Natura. No Brasil foram traduzidos dois de seus livros: As mais pequenas coisas. Exploração como experiência educativa (2022) e No Mundo: páginas para uma educação aberta e ao ao livre (2023). Durante esse encontro, as professoras tiveram a oportunidade de aprofundar o conceito de escola como um verdadeiro laboratório ecológico. Monica destacou que a escola é um espaço onde as relações florescem em múltiplas direções: nos encontros entre pessoas grandes e pequenas, na troca entre diferentes campos do conhecimento, e na conexão entre os ambientes internos e externos. “Foi uma experiência enriquecedora que nos ofereceu tanto sugestões teóricas quanto momentos práticos, permitindo-nos explorar juntos as profundas conexões com os outros, com as coisas e com o mundo ao nosso redor – elementos que estão na base de toda possibilidade de crescimento e aprendizagem, fortalecendo ainda mais o nosso compromisso com uma educação integral e conectada com o mundo”, destacou a coordenadora Gabriela Arruda.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Nesta semana participei do II Congresso Internacional de Educação Sesi-SP. Quero destacar a mesa de encerramento com Ailton Krenak e Bárbara Carine, com o tema “A Educação do futuro é ancestral: uma proposta de futuro para um mundo em chamas”. No final da mesa ambos respondem à pergunta: “Quais práticas pedagógicas deveríamos adotar por uma educação decolonial?”. Ailton Krenak conta de sua experiência educativa, onde a hierarquia entre professor e aluno não existia nos moldes que vemos nas escolas hegemônicas. Ele disse algo como “eu nunca tive professores, sempre tive mestres, e todos que tive sempre me diziam que aprendiam comigo”. Essas relações horizontais se estendiam para o modo de vida como um todo e, para ele, a relação hierárquica de poder existente nas escolas que visitou dizem muito sobre a atual situação da sociedade em meio ao caos. Para responder essa pergunta, Bárbara Carine trouxe um conceito importantíssimo, a “paridade epistêmica”. Quando pensamos no currículo que conhecemos nas escolas brasileiras, toda a lógica de ensino parte do conhecimento que valoriza a evolução da humanidade a partir da lógica eurocentrada. Ou seja, esse currículo trás a cosmovisão do europeu branco para que as crianças compreendam o mundo com essa lente. Dessa forma, quando falamos de práticas pedagógicas decoloniais precisamos considerar mais profundamente as diferentes cosmovisões que compõe a nossa humanidade, oferecendo para os estudantes diferentes perspectivas, contruindo o respeito e valorização da diversidade. Por exemplo, quando aprendemos em ciências o que é orgânico ou inorgânico, dizemos que a planta é orgânica (tem vida), mas a água do rio é inorgânica (não tem vida). Na perspectiva de alguns povos indígenas, o rio é vivo, fala, tem energia, ou seja, não teria nada mais orgânico do que o rio! Na escola, acabamos por desconsiderar essas diversas cosmovisões que fundamentam diferentes modos de vida. E o que então é essa paridade epistêmica? Paridade epistêmica refere-se ao reconhecimento e à valorização igualitária de diferentes formas de conhecimento e perspectivas culturais. Quando pensamos no currículo das escolas, tudo permeia a lógica hegemônica, desde a língua, a matemática, ciências…(é só pensar nos autores valorizados, história que é contada, etc). Buscar a paridade epistêmica seria a busca por equiparar ou equilibrar essas diferentes cosmovisões e conceitos, trazendo para a escola as diversas perspectivas da construção do conhecimento da humanidade. Nesse sentido, práticas pedagógicas pontuais no Dia da Consciência Negra ou achar que trabalhou a Lei 11.645/2008, fazendo uma feira de artesanato, coloca em total desequilíbrio essa paridade epistêmica. É preciso estudar mais profundamente as diferentes cosmovisões e valorizá-las através de práticas pedagógicas mais consistentes, trazendo a matemática, filosofia, ciências, história e língua dos povos indígenas, de matrizes africanas e afrobrasileiras. [continua no artigo...]
[#10] A Educação do futuro é ancestral
alinetiemi.substack.com
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
[Uma escola sem portas.] Numa era do global, em que se quer as "portas" do mundo cada vez mais abertas, as das escolas paradoxalmente, estão cada vez mais fechadas. É urgente repensar o conceito de "escola" e abrir as portas, é essencial que deixe de ser percepcionada apenas como um espaço físico, associado a uma obrigação penosa (dos mais novos e mais velhos), para se transformar num conceito vivencial. A escola deve ser a própria comunidade, moldada pelas vivências e pelas relações que nela se estabelecem. A verdadeira educação para a cidadania, desenvolvimento pessoal e social realiza-se na Polis e não no isolamento em que a escola se encontra e ao qual continua a sujeitar todos os que têm que entrar pelas suas portas.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Foram 15 dias e 45 escolas municipais assessoradas tecnicamente. Nossos professores precisam ser ouvidos! Essa foi a grande lição que tiro dessa jornada em Itajaí - SC. É assim que fazemos educação socioemocional, dando voz e acolhendo o ser humano. Não há outra forma de termos professores comprometidos se não os escutarmos afetivamente. Estamos apenas começando! @katiatsodre @_adrirocha_ @genioseducacional @consultorfabioqueiroz @neusinhus @educacao.socioemocional_itajai
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
A escola entre histórias e memórias Rosângela Jardim - mestre em Educação e diretora do Senac Bento Gonçalves No dia 15 de março, celebra-se o Dia da Escola, uma data comemorativa que busca reforçar a importância da escola e a sua contribuição no processo de emancipação do sujeito, sendo essa, ainda, pouco difundida. Historicamente, a escola foi introduzida no Brasil durante o período colonial, quando os jesuítas iniciaram a catequização dos indígenas, garantindo a “transformação cultural e a “civilização” dos mesmos. Assim, a escola nasce como um lugar, um espaço onde sujeitos foram obrigados a serem ensinados, em especial sobre uma outra cultura, e, dessa forma, de modo aparentemente simples e complexo, constitui-se a escola. A escola, desde seus primórdios, constrói-se e transforma-se mediante relações sociais compostas por esferas culturais, políticas e econômicas, deixando de ser apenas um espaço para ler e escrever. Mas, antes disso, um lugar com histórias, que se dedica ao compromisso de desenvolver criticidade, valores e conceitos aliados ao desenvolvimento de cidadãos, a qual ganha adjacências e maneiras de atuar, de sistematizar e de transformar o ensinar e o aprender. Mudou o mundo, mudou o sujeito, mudou a história, mas desde quando a escola mudou? A história preocupa-se com a explicação sobre o mundo, ela é reescrita ao longo das gerações, que elaboram novos contextos e projetos para o presente e para o futuro, produzindo memórias. Nesse sentido, quais são as memórias, coletivas ou individuais que estamos tecendo acerca da escola? Quais são as mudanças que efetivamente estão sendo construídas? No mês de fevereiro desse ano, foram divulgados os resultados da primeira etapa do Censo Escolar, e assuntos como educação especial, taxas de repetência, evasão, acesso à internet e a queda de matrículas no ensino médio ainda são preocupantes e frequentes. E o que a história nos demonstra em relação a isso? Adequar o aprendizado e investir na formação docente são assuntos recursivos. Quem sabe possamos investir mais tempo discutindo o espaço escolar que estamos e efetivamente partindo do pressuposto de qual é o lugar que a escola ocupa na história e na memória dos sujeitos. E
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Conheça diferentes formas de aplicar o ensino da cultura afro-brasileira na educação básica! Selecionamos 10 materiais com práticas e reflexões relacionados à educação quilombola, envolvendo jogos, cartilhas, livros, artigos e materiais digitais, selecionados pelo Edital Equidade Racial na Educação Básica: pesquisa aplicada e artigos científicos, todos presentes na biblioteca dinâmica do ANANSI. 🔗Leia a matéria completa no site do CEERT e saiba mais sobre cada um dos materiais!
Entre para ver ou adicionar um comentário