Publicação de Cláudia Rosa

Antes de investir, os investidores fazem uma análise detalhada, conhecida como Due Diligence. Eles checam a legitimidade da empresa, a situação dos sócios e a saúde financeira do negócio. E sabe o que é fundamental? Ter o CNPJ ativo, que é como o "CPF" da sua empresa. Sem ele, não tem como garantir a segurança dos investimentos. Formalizar os acordos também é crucial. Se você tem uma empresa com um sócio e o CNPJ está só no nome de um de vocês, sem um contrato oficial, isso pode gerar desconfiança e afastar os investidores. Por isso, registre todos os acordos legalmente. Sem isso, eles não têm validade e podem atrapalhar na hora de buscar investimento. Quer saber mais sobre como atrair investidores e preparar sua empresa? Deixe suas perguntas nos comentários! 💬 #Empreendedorismo #Investimento #Startup #Formalização

Vídeo 15 - O que é inevitável quando você ganha um investidor - Quando um empreendedor conquista um investidor para ajudar a expandir o seu negócio, é comum não se dar conta de que o "status" de sua relação com a empresa mudou. Em uma comparação com um matrimônio, é como se tenha deixado de ser solteiro. Porém, muitos querem continuar tocando a gestão como se o investidor fosse apenas uma fonte de receita, e não um sócio com que seja preciso compartilhar decisões estratégicas. É um erro mais comum do que se imagina e que abordo neste canal em que trago questões comuns para empresários e CEOs em relação às oportunidades de venda, fusão, ou entrada de um investidor no negócio. Convido a conferir também os vídeos sobre a venda e sobre o papel do Conselho e a trazer as suas dúvidas. Você tem alguma questão sobre a relação societária com investidor? Escreva. Sua participação é bem-vinda. #advogadorbm #empresas #negocios #investimento #conselho #sociedade

Recomendo verem esta série de vídeos que abordam as operações de M&A. São reflexões que devem ser feitas quando se está pensando em uma venda de parte da empresa, e até mesmo 100% dela. O Rafael Bicca Machado é um mestre nessas questões de M&A.

Quando fundos de Private Equity ou de Venture Capital decidem investir num empreendimento, o fazem com uma visão muito financista e operacional. O que se analisa, portanto, são pontos como a saúde financeira, a situação fiscal e jurídica da empresa, se há práticas de governança, entre outros. É a due diligence “tradicionalzona”, porque ninguém quer fazer um negócio arriscado. Mas tem uma questão que pode ser um super deal breaker e à qual no Brasil ainda não se dá tanta atenção quanto deveria: quem é o founder dessa companhia? Algo que meus quase 15 anos de experiência com recrutamento de executivos escancararam é que o capital humano é vital para o negócio. Não importa se estamos diante de um M&A ou da compra de um ativo, se é uma transação enorme ou com foco minoritário; prever, com a maior fidedignidade possível, qual será o comportamento do founder em circunstâncias diferentes, positivas ou de estresse, é fundamental. Como, por exemplo, o fundador vai reagir, se a companhia precisar passar por uma arbitragem? Ou se o valuation for revisto? Foi com isso em mente que desenvolvi, na EXEC, o Assessment de Diligência do Capital Humano, sobre o qual já dei um “spoiler” aqui (confira o post: https://lnkd.in/dFcPQa25). Em última instância, o que se pretende é fazer uma análise preditiva do comportamento do founder para saber como lidar com ele. E qual é o momento apropriado para fazer isso? O quanto antes, logo que surge a chance de investir. O negócio está começando a esquentar? Faz uma avaliação, é a chance do fundo de evitar uma dor de cabeça futura ou até mesmo desperdiçar recursos. É uma proteção ao investidor. Mesmo que se trate de uma empresa rentável, de uma marca forte, se o founder for uma pessoa complicada, que se relaciona mal com os colaboradores e muda de ideia a todo momento, será que vai valer a pena negociar? Nos próximos posts, vou falar um pouco dos instrumentos que utilizamos nesse processo. Já adianto, contudo, que as ferramentas de assessment estão disponíveis por aí para quem quiser, mas a sensibilidade de quem está aplicando faz toda a diferença. #PrivateEquity #VentureCapital #M&A #DueDiligence #CapitalHumano #Investimento

Um investidor-anjo é como um mentor e financiador, investindo capital próprio em empresas promissoras em estágio inicial. Mas vai além do dinheiro: oferece mentoria, experiência e sua valiosa rede de contatos. Para se encontrar um investidor-anjo, é importante validar suas ideias e demonstrar a viabilidade do negócio, com um plano sólido que defina objetivos, estratégias e projeções financeiras claras. Esteja preparado para compartilhar participação societária e negociar os termos do investimento com clareza. Esteja conectado ao mercado de eventos de empreendedorismo e redes de investidores e conte com o Programa ImpulsionaX para estruturar seus negócios e atrair investimentos. #gestãoempresarial #lucro #planejamentoestratégico #negócios #fluxodecaixa #capitaldegiro #crescimentoempresarial

Segurança e tranquilidade no processo de Due Diligence? Não é sonho! A Due Diligence é o primeiro momento que o empreendedor mostra ao buysider ou venture capital o nível de maturidade das suas organizações e como consegue manter um negócio lucrativo e desenvolvê-lo de modo sustentável. Por isso, é importante que todas as áreas que compõem o seu negócio estejam em harmonia. Quer saber mais sobre como enfrentar uma Due Diligence com segurança? Então assista o vídeo, confira a explicação do Kaio sobre o assunto e leia o artigo completo, no site da Syhus, https://lnkd.in/dGD-rXDa

Confira a publicação abaixo, de nosso sócio Ricardo Welikson, sobre a importância de avaliar o comportamento do fundador em processos de Private Equity e Venture Capital. Compreender como o líder enfrenta situações de estresse pode ser decisivo para o sucesso do investimento. #PrivateEquity #VentureCapital #GestãoDeCrises #Liderança #Investimentos

Divisão de lucros é sempre uma polêmica! A grande maioria das empresas não tem planejamento societário, então deve-se aplicar a legislação que prevê que a distribuição de lucros é de acordo com as quotas de cada sócio. Mas, a lei também autoriza que os sócios podem pactuar de forma diferente, desde que tenha previsão no contrato social a possibilidade de distribuição desproporcional. O importante aqui é prever isso no contrato social e alinhar as formas de distribuição em acordo de sócios. O exemplo do vídeo de uma sociedade 50/50 com o sócio operacional recebendo 60% e o sócio investidor recebendo 40% pode fazer muito sentido, porque em um momento o sócio operacional vai se sentir desmotivado por ter toda a responsabilidade do dia a dia da empresa e ganhar igual a um sócio que “só investiu o dinheiro”. Então, o importante é alinhar todas as regras da sociedade e formalizar os documentos para não problemas e brigar lá na frente. Agora me conta na enquete, você tem essa previsão de distribuição desproporcional na sua empresa? #sociedade #lucros #empresario #socios #empreendedorismo #startups #startupsbrasil #advogadoempresarial #investidor

ℹ️ Você já conhece o mútuo conversível em participação societária? ▪️ Certamente! É uma estratégia importante para apoiar startups e empresas inovadoras. ▪️ Estamos falando de um acordo entre um investidor e uma empresa, no qual se estabelece um empréstimo que pode ser convertido em títulos societários em etapas futuras. ▪️ O que torna esse contrato tão interessante é que, em vez de estabelecer um preço fixo para a participação acionária no início, as partes podem acordar uma taxa de conversão depois de avaliar o desempenho dos negócios. ▪️ Desta forma, a empresa consegue os recursos necessários sem ter que definir um valor de mercado imediatamente. 📲 Gostou do conteúdo? Não fique com dúvidas, siga nosso perfil para mais dicas! • • #mutuoconversivel #participacaosocietaria #direito #instagram

Como uma holding pode impulsionar o seu negócio? Separamos alguns benefícios de ter uma holding: 1️⃣ Proteção patrimonial: ao estabelecer uma holding, os ativos da empresa são separados dos bens pessoais dos sócios. Isso significa que, em caso de problemas financeiros da empresa, os bens pessoais dos sócios estarão protegidos. É uma estratégia essencial para mitigar riscos empresariais e proteger o patrimônio pessoal dos empreendedores, apesar de não ser uma blindagem patrimonial. 2️⃣ Planejamento sucessório: uma estrutura de holding simplifica o processo de sucessão empresarial. Os sócios podem planejar e documentar com antecedência como a empresa será administrada e quem serão os sucessores, garantindo a continuidade do negócio de forma suave e sem impactos negativos nos momentos de transição.. 3️⃣ Redução de impostos: uma holding bem estruturada pode oferecer benefícios fiscais significativos. Isso inclui a possibilidade de otimizar o pagamento de impostos, o que reduz a carga tributária da empresa e, consequentemente, aumenta sua lucratividade. Estratégias tributárias inteligentes podem ser aplicadas para maximizar os benefícios fiscais dentro do quadro legal. 4️⃣ Investimentos facilitados: com uma holding, a captação de recursos e investimentos torna-se mais fácil e atrativa para potenciais investidores. A estruturação corporativa da holding oferece transparência e segurança aos investidores, além de facilitar a participação de novos sócios ou a realização de aquisições estratégicas. 5️⃣ Flexibilidade operacional: uma holding facilita reorganizações internas, fusões e aquisições, permitindo que a empresa se adapte rapidamente às mudanças do mercado e capitalize oportunidades de crescimento. A estrutura de holding oferece uma base sólida para o desenvolvimento e expansão dos negócios. A equipe do Tortato Advogados fica à disposição para eventuais esclarecimentos sobre o tema.