Você sabia que o nome do rio #Jequitinhonha é de origem indígena e significa “rio largo e cheio de peixes”? 👀 👉 O rio passa por uma região que já foi a maior produtora de ouro e diamante do país, mas atualmente sua economia é centrada na agropecuária e mineração, além de ter um enorme potencial para o turismo. Arraste pro lado e descubra outras 5 curiosidades sobre o rio e sua bacia! 📲 Quer aprender mais sobre as #BaciasHidrográficas da nossa área de atuação? Acompanhe o nosso perfil. #Codevasf50Anos
Publicação de Codevasf
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Serra da Mangabeira na BR 242 Serra da Mangabeira é uma série de morros na Chapada Diamantina, região central do estado brasileiro da Bahia. Está situada nas cidades de Brotas de Macaúbas, Novo Horizonte, Ipupiara e outros, “forma o limite ocidental da Chapada Diamantina" e dá nome a uma das formações geológicas que compõem o Grupo Paraguaçu do Supergrupo Espinhaço. Você conhece?! Fonte: @rotageografica1 #Logística #Transportes #GestãoDeSuprimentos #SupplyChain #Operações #Distribuição #Intermodal #Shipping
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Você sabia que a bacia do rio #Itapecuru se encontra totalmente dentro do estado do Maranhão? 👀 👉 Considerado como fonte de vida dos maranhenses, o rio abastece 75% da população de São Luís. Arraste para o lado e confira outras curiosidades! 📲 Quer aprender mais sobre as #BaciasHidrográficas da nossa área de atuação? Acompanhe o nosso perfil. #Codevasf50Anos
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A força do Velho Chico, a poesia do sertão e a pujança da nossa economia. Hoje compartilho um vídeo especial de um bate-papo entre dois grandes mestres da nossa música: O nosso saudoso Baiano, Moraes Moreira e o Pernambucano de Petrolina, Geraldo Azevedo. Nesse encontro, eles homenageiam o Rio São Francisco e as cidades de Juazeiro e Petrolina, traduzindo em versos o amor e a força que essa terra inspira. 💬 "Meu barco é meu coração... Beira de rio, Pernambuco e Bahia, pode trazer meu amor, Petrolina e Juazeiro..." O Velho Chico não só conecta esses dois estados por meio de sua beleza natural e riqueza cultural, mas também é a fonte de vida que impulsiona nossa economia regional. O Vale do São Francisco se destaca como um polo de desenvolvimento econômico, especialmente na fruticultura irrigada, que transforma essa terra árida em uma das regiões mais produtivas do país. 🍇 Aqui, uvas, mangas e outras frutas percorrem o Brasil e o mundo, colocando Petrolina ,Juazeiro e região, no mapa global como referência em agronegócio e exportação. 🌍 A união entre cultura, economia e natureza faz do Vale do São Francisco um exemplo de resiliência e prosperidade, mostrando como a força de um rio pode mover não apenas corações, mas também oportunidades. Vamos juntos valorizar nossa terra, nossa história e o imenso potencial econômico da região. O Velho Chico segue como um símbolo de vida e progresso para todos nós! #CulturaNordestina #VelhoChico #Juazeiro #Petrolina #EconomiaNordestina #Fruticultura #Exportação #Agronegócio #DesenvolvimentoRegional #OrgulhoDeSerNordestino
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Dia de Minas Gerais…da Serra de Ouro Branco, da estrada para Lavras Novas. E que estrada (digo sobre a beleza natural, não o cuidado)! Cidade de pouco mais de 40 mil habitantes, calma, estilo ‘quietin’ de MG…que possui potencial imobiliário que estamos estudando. E que possui uma indústria pujante, produzindo mais de 5 milhões de toneladas / ano de aço líquido e que emprega, diretamente e indiretamente, mais de 8 mil pessoas. Vale lembrar que a unidade de Ouro Branco é a maior da empresa no mundo. E uma curiosidade: a produção da unidade de Ouro Branco equivale a pouco mais de 3 voltas no planeta terra!! 😮 A Core Intelligence analisa todos os pontos de uma região para identificar o potencial econômico, cultural, demográfico e social. Essa é a nossa visão, tocar o mercado, ir além da superfície!
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OBSERVATORIUM ASJ ASJ 7.0 NAVEGAÇÃO FLUVIAL SUL-AMERICANA CANAL DO CASSIQUIARE - UMA LIGAÇÃO NATURAL ENTRE A AMAZÔNIA E O CARIBE Essa ligação fluvial natural entre o Rio Negro, no Brasil, e o Rio Orinoco, na Venezuela, foi referida no magistral trabalho/estudo NAVEGAÇÃO INTERIOR DO BRASIL, de 1869, da lavra de Eduardo José de Moraes, tendo sido utilizada por muitos navegadores, sempre no sentido Venezuela-Brasil, face sua declividade. Dela se utilizaram, desde Alexander Von Humboldt , até o inglês Henry Wickham, do famoso caso das mudas de seringueiras levadas para a Malaysia, que resultou na bancarrota da economia da borracha, na Amazônia. ASJ Link temático relacionado: Paris, 1869 Plano Moraes - Navegação Interior do Brasil https://lnkd.in/e7cNwXW CANAL CASSIQUIARE - PASSAGEM ESTRATÉGICA NO CONTINENTE SUL-AMERICANO https://lnkd.in/d5eaWuXr
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Preservar é Resistir: A Luta pela Chapada Diamantina Recentemente, fui impactado por notícias alarmantes sobre a Chapada Diamantina, um verdadeiro paraíso natural no coração do Brasil, agora ameaçado pela mineração predatória. Empresas internacionais estão de olho nas riquezas de ferro e ouro da região, colocando em risco não apenas a biodiversidade, mas também comunidades tradicionais, como os quilombolas. Conheci histórias de resistência inspiradoras, como a de Catarina Oliveira da Silva, uma quilombola que lidera a luta contra a devastação imposta pela mineração. O caso do Quilombo Bocaina é emblemático: a poeira, o barulho incessante e a poluição das águas mostram o real custo da "mineração verde". É urgente que todos nós, cidadãos conscientes, nos unamos em defesa de nossos patrimônios naturais e culturais. A Chapada Diamantina e suas comunidades merecem mais do que a destruição prometida pelas mineradoras. Precisamos exigir responsabilidade e justiça ambiental. Vamos levantar nossas vozes e proteger esse paraíso para as futuras gerações. A degradação ambiental não é o futuro que queremos. #MeioAmbiente #ChapadaDiamantina #Sustentabilidade #JustiçaAmbiental #Ativismo
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Brasília para além das 6 décadas de existência! O território que o atual DF ocupa foi uma região de passagem entre as regiões de mineração da antiga província de Goyaz e os portos da Colônia, em Salvador e Rio de Janeiro. Nada obstante, com o final do ciclo do ouro no início do século XIX, o território da província passou por um processo de retração econômica e enfrentando um período de economia pautada em trocas comerciais de pequena monta e na economia de subsistência. Contribuíram para esse processo os conflitos entre paulistas e goianos e, para nossa surpresa, pela ausência de navegabilidade perene do rio Tocantins. Sim, é farto o material que demonstra o interesse goiano, há 225 anos, em buscar rotas ao norte do país, especificamente com a província do Grão Pará. Que a implantação plena da hidrovia do Tocantins ocorra logo e que aumente a acessibilidade dos território do Planalto Central aos portos do norte, como pensado outrora. Sugestão de leitura: https://lnkd.in/dj2pzQsH @
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Na sala comercial de número 1989 da Rua Madre Teresa de Calcutá, região central de Altamira, Ribeirinhos e Indígenas são recebidos com sorrisos e apertos de mão. Ajuda com “políticas públicas” e “apoio” para projetos comunitários também são oferecidos. Mas essa caridade não ocorre sem segundas intenções, como fazia a religiosa que batiza o logradouro. No local está instalada a sede brasileira da mineradora Belo Sun Mining Corp, empresa com capital canadense que pretende revirar, em 18 anos, 620 milhões de toneladas de terra ancestral na Amazônia paraense – um peso maior que o do morro do Pão de Açúcar – para faturar mais de 60 bilhões de reais com ouro onde hoje há floresta e populações tradicionais. Não é a primeira vez que esses povos têm seus territórios e modos de vida ameaçados. Agora, diante do abandono, da vulnerabilidade e do cansaço das comunidades, a empresa busca avançar com o projeto – em meio a uma guerra de forças desiguais. “O que temos visto na Amazônia é que grupos com investimento estrangeiro buscam dinheiro através de projetos que inicialmente seriam inviáveis, mas que se tornam viáveis após uma série de etapas para obtenção de apoio das comunidades, e uma dessas etapas é o aliciamento de lideranças, às vezes até por meios ilegais”, explica o procurador da República no Amazonas Fernando Soave, que trabalha há quase uma década com ações que envolvem mineradoras e povos originários naquele estado. “Infelizmente, não temos no Brasil uma previsão no Código Penal para o que poderia ser considerada uma forma de corrupção privada.” Para conseguir aliados nesse projeto, o grupo canadense adota estratégias que acabam dividindo as comunidades locais e aposta nos sorrisos, apertos de mão e na “ajuda” aos povos afetados. Leia a reportagem completa da série Insustentáveis: https://lnkd.in/dDP8HPuY Por Hyury Potter (texto) e João Laet (fotos).
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MEIA TIGELA E OS SETE ANÕES! Descobertas fascinantes nas minhas ferias sobre a história da mineração em Minas Gerais! 🏔️✨ Durante minha visita a uma antiga mina de ouro, fiquei maravilhado com o quanto podemos aprender sobre a cultura e a história local através do turismo. Uma curiosidade que me chamou a atenção foi a origem da expressão 'meia tigela'. Nos tempos da mineração, o pagamento dos trabalhadores era feito em comida. Aqueles que cumpriam a cota diária recebiam um prato cheio, enquanto os que não alcançavam a meta ganhavam apenas meio prato, daí a expressão. E para aqueles que não traziam nada, dizia-se que 'não valiam o prato que comem'. Outro fato interessante é a representação de anões trabalhando nas minas, como na história da Branca de Neve. Isso se deve ao fato de que, na realidade, os túneis das minas eram tão estreitos e baixos que a estatura baixa era uma condição para a seleção dos mineiros. Curioso, não é? Essas e outras histórias enriquecem nossa compreensão do passado e nos conectam de maneira mais profunda com os lugares que visitamos. #Mineração #História #CulturaLocal #TurismoEducativo
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A região é referência nacional e internacional em economia criativa/artesanato regional. As peças em barro do Jequitinhonha podem ser encontradas em feiras e Galerias em Nova York, na Europa e no Japão. Além de inúmeras lojas e Galerias de Artes no Brasil. A Codevasf apoia a produção artesanal no Vale do Jequitinhonha!!!👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾