Publicação de Coesa

No âmbito empresarial, precisamos estar atentos aos efeitos das alterações climáticas nos processos, refletindo sobre as questões: 1- Em que as mudanças climáticas podem afetar a organização? 2- Como a organização pode afetar as mudanças climáticas? E todos devemos pensar como podemos contribuir para a mitigação dos impactos das alterações climáticas que tem ampliado o risco à humanidade!🤔

As mudanças climáticas constituem um desafio sem precedentes para o planeta, afetando diretamente a economia, as comunidades e o meio ambiente. A recente tragédia climática no Rio Grande do Sul serve como um lembrete contundente da urgência em abordar esses impactos. Neste contexto, a responsabilidade das empresas transcende o lucro, exigindo um compromisso com ações sustentáveis que mitigam esses efeitos devastadores. Nosso novo blog post aborda sobre a responsabilidade das empresas frente às mudanças climáticas, não deixe de conferir! 🔗 https://lnkd.in/e7FKm4xi #ACPDigital

Conheça o Guia de Comunicação Climática 🌍📖 Você já parou para refletir sobre como falamos sobre mudanças climáticas? As palavras que escolhemos têm um poder imenso de sensibilizar, engajar e inspirar ação. Foi com isso em mente que nasceu o Guia de Comunicação Climática, um projeto essencial para construir um diálogo mais eficiente sobre um dos maiores desafios do nosso tempo. O Guia foi desenvolvido para auxiliar profissionais da comunicação e lideranças a transmitirem mensagens climáticas com mais empatia, clareza e impacto. Ele traz orientações práticas para superar as barreiras na comunicação, como a complexidade do tema, o desinteresse ou até mesmo o ceticismo. Por que isso importa? 💡  A crise climática afeta a todos nós, mas as soluções só virão com a mobilização coletiva. E essa mobilização começa pela maneira como comunicamos — despertando consciência, reforçando responsabilidades e inspirando mudanças reais. Acesse e divulgue: https://lnkd.in/dkJyigi9

Água & Ambiente & Clima: entre o negacionismo e o apocalipse das mudanças climáticas no vácuo da inação e de políticas. O desafio que ronda a mudança climática vai além do econômica, passa pelo social, político, ético, educação, conhecimento etc. Com tantos fatores a lhe moldar, cabe a todos, céticos ou alarmistas, sair de seu comodismo, acordar e associar-se à coletividade, qualquer que sejam seus pontos de vistas. Para recepcionar os distintos interesses e pontos de vistas é preciso que se faça chegar a todos o significado do tal fenômeno bem como o seu alcance sobre os recursos hídricos, o meio ambiente e o clima, tudo com clareza, transparência, informação, comunicação, sempre moldada no respeito às diferentes experiências, modelo cultural, visão de mundo de cada local, região, país. Os governos de cada país têm um papel decisivo na redução das assimetrias que moldam a incerteza, obscuridade reinante no debate corrente e insistente. As nações, não fogem a regra, devem se comprometerem, coletivamente, com políticas de estado, sem idas e vindas, que venham ao encontro da verdade, clareza e significados que configuram a crise ambiental e o propalado fenômeno da mudança climática. Nesse caminho, o debate e, principalmente as ações, são necessariamente pauta de todas as nações, ultrapassando a escala temporal de governos.

🌎 Apesar de as mudanças climáticas já estarem em curso e terem gerado consequências marcantes, ainda é possível adotar ações efetivas para minimizar os impactos futuros! 🍃 Medidas significativas como a adoção de práticas agrícolas sustentáveis, investimento na transição energética para recursos renováveis e a implementação de ações efetivas de mitigação e adaptação são um caminho essencial para limitarmos os danos climáticos cada vez mais! 💬 Estamos fazendo uma série de posts para descontruir mitos sobre o assunto! Conte para a gente: Que mitos sobre as mudanças climáticas você já ouviu por aí? #mudançasclimáticas #conscientização #sustentabilidade #aquecimentoglobal

Um guia de bolso sobre mudanças climáticas 💡 Ferramenta interessante do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) para compreender o contexto das mudanças climáticas no Brasil. É fácil se perder na sopa de letrinhas quando o assunto é mudanças climáticas. O Guia traz os principais jargões do mercado, siglas, conceitos, números... Vale a pena conferir! https://lnkd.in/dQYqZc3y

Estamos vivendo tempos de mudanças climáticas sem precedentes. Esses eventos nos mostram que a urgência da justiça climática não pode ser ignorada. Você já se perguntou por que o Rio Grande do Sul está enfrentando uma crise climática tão severa? Ou como é possível que a Europa tenha registrado um abril tão quente? O que podemos fazer, individual e coletivamente, para enfrentar esses desafios? Descubra as respostas para essas perguntas e explore soluções práticas para um futuro mais resiliente no meu artigo mais recente para a Época NEGÓCIOS. Acesse o link nos comentários e faça parte dessa conversa essencial. #JustiçaClimática #Sustentabilidade #AçãoClimática #Resiliência #MudançasClimáticas #ESG

Uma matéria que resume de forma lúcida nossa realidade. O que mais precisa acontecer para despertar a consciência de governos, empresas, cidadãos, mercado financeiro, a fim de efetivamente agirem na redução das emissões de carbono? A nível global, hoje emitimos anualmente em torno de 60 bilhões de toneladas de CO2e. E estes gases de efeito estufa (GEE) têm propriedade cumulativas, ou seja, ficam nos 15km da atmosfera ao redor da Terra por mais de 100 anos sem serem destruídos! Então, se hipoteticamente conseguíssemos zerar as emissões de GEE, este efeito do aquecimento global continuaria por muitas décadas até começar a diminuir gradualmente. Temos a meta do Acordo de Paris de reduzir as emissões em 45% até 2030 e NET ZERO em 2050, ou seja, de todo GEE emitido a partir de 2050 ser removido da atmosfera. E as tecnologias de captura de emissões de carbono com escala para tal montante ainda estão em desenvolvimento. Diante deste desafio, as medidas sensatas apontam para uma mudança urgente do modelo econômico baseado em combustíveis fósseis e as mudanças de hábitos de consumo onde todos nós estamos envolvidos.

A crise climática é discutida há muitas décadas. Existem muitos planos, tratados, termos, leis e uma infinidade de normativas para agregar o desenvolvimento sustentável à prática dos países no mundo. Mas sempre esbarramos quando chegamos naquilo que é altamente ou puramente subjetivo. Quando é necessário diálogo. Parece que somos criados e estimulados o tempo todo a competir subjetivamente, principalmente no que diz respeito ao "eu quero". E assim, isso é normalizado. Em tantas camadas, em uma profundidade imensa. Existem muitos aspectos (importantes, sim) que servem para justificar os porquês. Mas acima de tudo, é ignorado o fato de que a forma que vivemos é destrutiva. O costume de não querer olhar para o próximo, que começa na forma mais simples desse hábito, é refletido na dinâmica errante que contribui cada vez mais para gerar sofrimento, tragédia, e pelas nossas próprias mãos... O fim. É preciso falar sobre a importância da necessidade de, antes de qualquer coisa, ser melhor.

Já está aberta a primeira etapa do Plano Clima Participativo!   Você, cidadã e cidadão, pode enviar até três propostas para serem votadas por outras pessoas e também pode votar em até dez propostas de 18 eixos diferentes, e assim, ajudar na elaboração desse plano que decidirá as estratégias e ações para diferentes setores da economia e da vida social até o ano de 2035.   O objetivo é consolidar as estratégias nacionais para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, que causam o aquecimento global, e promover a adaptação aos impactos das mudanças climáticas, que podem se traduzir em eventos extremos cada vez mais intensos e frequentes, como as chuvas no Rio Grande do Sul e a seca na Amazônia.   A sua participação é muito importante. É dessa forma que as principais demandas da população entrarão para discussão, trazendo pautas que atingem o dia-a-dia de todos nós. Participem!