Marcos Piangers é pai, escritor, autor do best-seller "O Papai é Pop" com mais de 1 milhão de cópias vendidas no Brasil, Portugal, Espanha, Inglaterra e Estados Unidos. Chamado por revistas portuguesas de “o pai mais cool do Brasil”, ele será palestrante do Congresso de Felicidade no dia 02 de novembro, sábado, com o tema "De dentro pra fora: as emoções, o trabalho e a vida". Hoje o convite especial é dele, pra vocês 💜 Não perca a chance de ouvir insights que podem fazer toda a diferença na sua jornada para uma vida mais feliz. Garanta já sua vaga e venha participar dessa experiência transformadora! Último lugares disponíveis 👉 https://lnkd.in/dWm6wWTM #congressodefelicidade #marcospiangers #ciencia #arte #filosofia #espiritualidade #cienciadafelicidade #saudemental #bemestar #opapaiépop #amamaeérock #felicidadenotrabalho
Publicação de Congresso de Felicidade
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Amados viajantes das profundezas interiores, Num momento de vulnerável reflexão, onde as camadas do ser se desdobram como as páginas de um livro antigo, eu, Filipe Sá Moura SunKuWriter, vos estendo um convite para uma jornada que transcende o tangível. Com um coração transbordante e palavras que buscam tocar o inefável, desejo guiar-vos através dos labirintos da alma humana, onde as emoções e relações se entrelaçam em uma complexa tapeçaria de luz e sombra. Esta viagem não é para os fracos de coração, pois requer a coragem de enfrentar os abismos internos e a determinação de escalar as mais altas montanhas do espírito. Mas prometo-vos, queridos leitores, que nas profundezas desses abismos e nos picos dessas montanhas, encontraremos tesouros de sabedoria e beleza que apenas a alma humana é capaz de conceber. Permitam-me ser o vosso guia nesta exploração introspectiva, onde a linguagem poética e simbólica serve como nossa bússola. Juntos, mergulharemos nas águas escuras do inconsciente, navegaremos pelos rios de emoções turbulentas, e emergiremos nas fontes de clareza e compreensão. Cada palavra escolhida é uma estrela no céu noturno, destinada a iluminar o caminho para aqueles que se sentem perdidos na escuridão da própria existência. A complexidade das relações humanas, com suas infinitas nuances de amor, perda, esperança e desilusão, será o nosso mapa. Exploraremos como os laços que nos unem também podem nos aprisionar, e como a liberdade verdadeira reside no reconhecimento e na aceitação da impermanência de tudo o que é. Aprenderemos juntos que, no coração da vulnerabilidade, reside a nossa maior força, e que a capacidade de amar, mesmo diante da dor, é o que nos torna verdadeiramente humanos. Convido-vos, portanto, a embarcar comigo nesta viagem ao coração da condição humana. Que possamos abraçar a nossa complexidade, celebrar as nossas contradições e encontrar paz na aceitação plena de nós mesmos e dos outros. Que as palavras que partilho convosco sejam sementes plantadas nos solos férteis das vossas almas, prontas para florescer em compreensão, compaixão e amor incondicional. Com um abraço que transcende as palavras e toca a essência do ser, Filipe Sá Moura SunKuWriter
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Meu artigo de hoje ✒️ é sobre as diferentes formas que encontramos de contar sobre o mundo. Qual é a sua? 🌎 Ganhei um livro de presente de aniversário, de nome “Futuro ancestral”. Com ele, uma mensagem tão especial, que já vale todo o percurso que faço de sua leitura: “Um presente para você, nesse novo ciclo, continuar ressignificando a vida e o mundo a sua volta, a partir do seu olhar ancestral”. Mais adiante, na mensagem, as palavras raízes, sonhos, afeto, resiliência e confiança. E, claro, a referência ao futuro “que desponta”. Que presente, gente! Já no início da leitura observo uma temática muito cara a mim e que se inicia num trecho assim, na página 31: “De ré, poderíamos dizer que no princípio era a folha. Outras narrativas vão dizer que no princípio era o verbo. Outras ainda vão criar paisagens bem diversas, e isso é maravilhoso”. Sim, é maravilhoso, sim. Narrativas são formas de contar aquilo que nos toca, nos afeta, nos embala, e, por isso mesmo, precisam ser múltiplas porque nós somos assim, diversos, múltiplos, diferentes. E como temos penado para conviver em meio às narrativas variadas. Desde que o mundo é mundo, e que o ser humano se vê como tal, desde que a palavra intencional é a expressão que nos distingue como espécie, vivemos em controvérsia. E, desde sempre, a diferença em ver, dizer e agir sobre esse mundo vira disputa, embate, polêmica. Talvez esteja aí verdadeiramente a essência de ser humano e nosso propósito como humanidade: encontrar um fluxo para que as narrativas, que são em sua origem plurais, possam navegar fluidas e nos levar à transcendência. 🍃 Para ler na íntegra, acesse: https://lnkd.in/dSuPPTDc #anarosavidigal #saberescirculares #opinião #artigo #acomunicaçãocomoencontro #narrativas #futuroancestral
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A frase de hoje é do escritor, filósofo e jornalista russo Fiódor Dostoievski, considerado um dos maiores romancistas e investigadores da psique da história moderna, e ela nos fala DA RELAÇÃO ENTRE O CAMINHO E OS SACRIFÍCIOS PARA SE ATINGIR SEUS SONHOS COM O PRÓPRIO PRÊMIO QUE É HAVER CHEGADO LÁ. Quer dizer que PARA TODAS AS COISAS QUE CONSEGUIMOS, MAIS IMPORTANTE DO QUE ELAS É O QUE FAZEMOS PARA OBTÊ-LAS. E TANTO ISSO É REAL QUE NOS ORGULHAMOS A VIDA TODA DAS AÇÕES QUE NOS LEVARAM LÁ, E JÁ DO PRÊMIO, APÓS UM TEMPO NOS ACOSTUMAMOS COM ELE E ESTAMOS EM BUSCA DE UM NOVO SONHO. E eu posso dizer que concordo com isso DE UMA MANEIRA MUITO PESSOAL. Em 2007 eu percorri o Caminho de Santiago (escrevi um e-book a respeito, chamado CAMINHO DE SANTIAGO – Uma Jornada pelo Norte da Espanha, que está à venda na Amazon) e garanto que MUITO MAIS IMPORTANTE DO HAVER CHEGADO LÁ, POIS PODERIA TER IDO DIRETO DE AVIÃO, FOI A EXPERIÊNCIA DE PERCORRER OS QUASE 800 KM PELO NORTE DA ESPANHA. TUDO QUE APRENDI, OS AMIGOS QUE FIZ, AS BARREIRAS QUE CONSEGUI SUPERAR. O PRÊMIO FOI, COMO SEMPRE É, O SIMPLES RESULTADO DESTA SÉRIE DE DECISÕES. #objetivos #desenvolvimento #crescimento
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Sabias que tudo o que vês no mundo passa por uma história? Não no sentido de leres um livro ou veres um filme, mas no sentido de que tudo o que percebes à tua volta é moldado pela narrativa que tu contas a ti próprio sobre isso. A forma como contamos histórias não é só uma maneira de comunicar, é como damos sentido à vida. E isso, por mais que não pareça, é uma das coisas mais poderosas que existe. Desde sempre, os humanos contaram histórias. Antes de haver livros ou internet, era à volta da fogueira que se partilhavam as ideias mais importantes. Contar histórias é, literalmente, a melhor maneira de captar a atenção. Já reparaste que quando alguém começa uma frase com “Sabes o que aconteceu?”, ficas logo alerta? É porque somos feitos para ouvir histórias, e é assim que aprendemos sobre o mundo. Do meu ponto de vista, as histórias estão em todo o lado, e acho que é por isso que dou tanto valor a certas coisas, como as férias e as viagens. Mas não é pelas fotos bonitas ou pelos destinos perfeitos – é pelas histórias que essas viagens trazem. Pensa comigo: se já fizeste uma viagem que correu tudo direitinho, o sítio era bonito, mas nada de especial aconteceu, será que ainda te lembras dela? Eu não. O que fica mesmo são as histórias. Por exemplo, lembro-me de uma vez em que fiquei preso numa aldeia pequena porque perdi o último autocarro. Não era um sítio famoso nem particularmente bonito, mas as pessoas ajudaram-nos de uma forma tão inesperada que acabou por ser a melhor memória dessa viagem. No fundo, o que procuramos na vida são intersecções que nos dêem histórias para contar. É isso que dá cor à nossa memória, que liga as pessoas e que faz o mundo parecer mais cheio de significado. Por isso, não importa tanto onde vais ou o que fazes, mas sim as narrativas que levas contigo. E quando dás por ti a contar essas histórias a alguém, estás a partilhar um bocadinho do sentido que foste criando ao longo do caminho. É por isso que viver histórias, e partilhá-las, é das coisas mais importantes que podemos fazer. Alfredo Leite
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Voando alto, lá no azul da vida, leve, fluindo. Na sombra do subterrâneo existencial, cinza, pesado. Lá e cá tem as pessoas que estão sorrindo com você e segurando a sua mão. Quem está nos altos e baixos com a gente é a energia amorosa que impulsiona o seguir em frente. Meu novo livro transita por essas fazes que formam a impermanência do viver. Lançamento em dezembro. https://lnkd.in/dYn96VyY
Paulo Costa Escriba on Instagram: "Voando alto, lá no azul da vida, leve, fluindo. Na sombra do subterrâneo existencial, cinza, pesado. Lá e cá tem as pessoas que estão sorrindo com você e segurando a sua mão. Quem está nos altos e baixos com a gente é a energia amorosa que impulsiona o seguir em frente. Meu novo livro transita por essas fazes que formam a impermanência do viver. Lançamento em dez
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O #AmorRadical é uma das narrativas mais importantes que precisamos fecundar. Estivemos no lançamento da tradução para o português do livro Amor Radical, escrito pelo inspirador e respeitado Satish Kumar - fundador do Schumacher College - e que está no Brasil para compartilhar algo que, como ele mesmo traz, soa tão simples mas é extremamente desafiador. Que tal o convite para exercitar o amor?! 😘 😍 E por que o amor é uma das mais importantes narrativas (desde que desça para o coração e gestos) se quisermos atuar, intencionalmente, na construção de futuros que tenhamos orgulho de habitar?! Como compartilhou o Satish: Love than democracy Love than science Love than economy Love than AI (acrescentando por aqui e você também pode fazer sua lista) Love than business plan Antes de qualquer movimento para desenharmos as transições ambientais e sociais, o amor. Onde há amor na base das decisões, não há agrotóxicos, nem bombas atômicas, nem tecnologia que vicia e reproduz preconceitos, nem rios poluídos com externalidades das empresas, nem lixo. Há muito a compartihar sobre esse encontro, mas ficaremos na força do amor radical como narrativa para construir novos futuros. Esse é o material de trabalho da Fecunda. Somos uma agência de comunicação que conduz processos com lentes da #interdependêcia, da #sustentabilidade e da #regeneração. O nosso jeito de fazer é a nossa singularidade. E fazemos o convite para uma conversa, para experimentar ampliar a percepção para a potência da sua ação no mundo transformado e, depois, comunicá-la. Parabéns Bambual Editora Isabel Valle Escola Schumacher Brasil Chie #novasnarrativas
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Por que você trabalha? Para fazer amigos. O pai de Satish Kumar, fundador da Schumacher College, assim respondia ao filho curioso e nem imaginava que o amor que colocava em seu comércio o inspiraria tanto. Fui assistir ao lançamento do livro Amor Radical, traduzido para o português e ouvi muitas miçangas valiosas, que vão se unindo a outras num imenso e robusto colar de saberes. Satish fala sobre amor radical, aquele que oferecemos a quem mais nos incomoda, agride, desassossega. Que baita exercício e disponibilidade, porque o mais simples é rejeitar o que nos incomoda. Fala sobre amor antes de tudo, antes da transição que nos propomos a fazer, antes das estratégias, da ciência, da democracia. Amor é a guiança. Amor radical intencional é prática de todo dia, até que internalizemos. E, mesmo assim, falharemos muitas vezes. Mas precisamos insistir. Escrevemos sobre o Amor Radical como narrativa poderosa de construção de futuros, na Fecunda - Agência de Novas Narrativas Segue a gente lá! Bjos com amor! #novasnarrativas #novosfuturos https://lnkd.in/dDeUDpAH
O #AmorRadical é uma das narrativas mais importantes que precisamos fecundar. Estivemos no lançamento da tradução para o português do livro Amor Radical, escrito pelo inspirador e respeitado Satish Kumar - fundador do Schumacher College - e que está no Brasil para compartilhar algo que, como ele mesmo traz, soa tão simples mas é extremamente desafiador. Que tal o convite para exercitar o amor?! 😘 😍 E por que o amor é uma das mais importantes narrativas (desde que desça para o coração e gestos) se quisermos atuar, intencionalmente, na construção de futuros que tenhamos orgulho de habitar?! Como compartilhou o Satish: Love than democracy Love than science Love than economy Love than AI (acrescentando por aqui e você também pode fazer sua lista) Love than business plan Antes de qualquer movimento para desenharmos as transições ambientais e sociais, o amor. Onde há amor na base das decisões, não há agrotóxicos, nem bombas atômicas, nem tecnologia que vicia e reproduz preconceitos, nem rios poluídos com externalidades das empresas, nem lixo. Há muito a compartihar sobre esse encontro, mas ficaremos na força do amor radical como narrativa para construir novos futuros. Esse é o material de trabalho da Fecunda. Somos uma agência de comunicação que conduz processos com lentes da #interdependêcia, da #sustentabilidade e da #regeneração. O nosso jeito de fazer é a nossa singularidade. E fazemos o convite para uma conversa, para experimentar ampliar a percepção para a potência da sua ação no mundo transformado e, depois, comunicá-la. Parabéns Bambual Editora Isabel Valle Escola Schumacher Brasil Chie #novasnarrativas
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Entre livros sobre negócios ou biografias, pausas para romances são necessárias. Aguçar a sensibilidade, imaginação e sonhos faz muito bem. O Conto da Ilha Desconhecida, de José Saramago, é uma narrativa breve, mas profunda, que nos leva a uma jornada poética e existencial. A história sobre um homem que pede ao rei um barco para encontrar uma ilha que ninguém sabe se existe, é uma metáfora sobre o desejo humano de explorar o desconhecido, tanto no mundo quanto dentro de si mesmo. Saramago, com sua escrita peculiar, nos provoca a refletir sobre a coragem de sonhar, mesmo quando todos à nossa volta parecem conformados com o que já conhecem. O homem que busca a ilha desconhecida não procura apenas um lugar no mapa, ele busca o sentido da própria vida, o encontro com aquilo que o faz pulsar. A mulher da limpeza, que embarca nessa jornada, é um símbolo de como o amor, a parceria e a coragem podem transformar uma busca individual em algo mais vasto, mais completo. Juntos, os protagonistas nos ensinam que o desconhecido não é algo que encontramos fora, mas algo que descobrimos em nós mesmos, quando temos a audácia de desafiar nossas certezas e sair do porto seguro. É uma obra que, em sua simplicidade, guarda um universo de significados e nos convida a refletir sobre o que realmente significa viver: embarcar no mar das incertezas, guiados pelo vento dos sonhos. Boa leitura! #gestão #lideranca #cultura #governanca #literatura #sabedoria #conhecimento #livros
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FERNÃO CAPELO GAIVOTA. Esta imagem fiz em BARRA VELHA, no dia primeiro de janeiro, Dia Internacional da PAZ. Lembrou-me muito do livro FERNÃO CAPELO GAIVOTA, de Richard Bach, publicado em 1970. Eu sempre fui um Fernão Capelo Gaivota, e já vivi o que ele mesmo vivenciou muitas das vezes. FERNÃO CAPELO GAIVOTA Superfície azul do céu, asas em curva de dores, Fernão Capelo levanta e voa, porque voar é importante, mais que comer e viver. Caro é pensar diferente, viver em infinitos, voar dias inteiros só aprendendo a voar. Gaivota que se preza tem de sentir as estrelas, analisar paraísos, conquistar múltiplos espaços. Gaivota que se preza precisa buscar perfeição. Importante é olhar de frente, em uma, em dez, cem mil vidas. Para Fernão nada é limite: voa, treina, aprende, paira sobre o comum do viver. Se o destino é o infinito, o caminho é nas alturas! (FOTO: Carlos Alberto Hang/2015)
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Saída de um velório doído em SJCampos, pego a estrada rumo a SP já consciente de que não iria estar no Unibes Cultural para ver o Marcelo Gleiser, o corpo pedia cama. #sóquenão - conseguir ir para casa, Zona Sul, se fez inviável no horário do meu deslocamento e chegar na Oscar Freire foi providência dos mistérios do universo. Ver/ouvir meu ídolo pessoalmente foi um bálsamo naquele dia recheado de vivências improváveis. Meu professor pela PUC, inspiração, brasileiro que nos orgulha para além ciência, pois nos presenteia com conteúdos despertadores, além de atitudes dignas e colaborativas. Seu novo lançamento tem a proposta de recontar a história da vida na Terra enfatizando sua profunda conexão com a história do universo. E, porquê? Pelo fato de que a humanidade está à beira de uma grande transformação que vai reorientar o nosso futuro. E a questão é em qual direção iremos - o bem comum ou o desespero coletivo? (este último trecho foi extraído do livro) #ficaadica para aqueles que almejam nutrir-se de conteúdos potencializadores de autoconhecimento e da urgente e necessária reconexão e pertencimento com a natureza. Livro: O despertar do Universo Consciente - Um manifesto para o futuro da humanidade.
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