📍O direito à saúde é um dos pilares fundamentais dos Direitos Humanos, assegurado pela Declaração Universal de 1948. O direito à saúde é um direito humano fundamental e o respeito ao mesmo traduz-se no valor da dignidade da pessoa humana, a partir da observação e do combate aos desníveis sociais identificados na sociedade brasileira. 👤 O direito humano à saúde relaciona-se à cidadania plena e à igualdade. Ele se concretiza a partir dessa perspectiva ampla e inegociável da concepção de saúde, que serve à garantia do respeito às diferenças e da redução das desigualdades No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) promove a universalidade, integralidade e equidade no cuidado com a população. Na Constituição, Art. 196: a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. 🔔 Neste Dia Internacional dos Direitos Humanos, reafirmamos a importância de um sistema de saúde público inclusivo e acessível para todos. Vida longa ao SUS! 🤍
Publicação de COSEMS SP
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Dia Internacional dos Direitos Humanos 🌎 | 10 de dezembro Segundo o 25º artigo da Declaração Universal dos Direitos Humanos, documento elaborado e publicado há quase 80 anos pela Organização das Nações Unidas (ONU), toda pessoa tem direito a um nível de vida suficiente para lhe assegurar saúde e o bem-estar. Os direitos humanos se baseiam no respeito pela dignidade de cada pessoa e devem ser aplicados de forma igualitária e sem discriminação. Há dez anos, a médica Adriana M. e a empreendedora social Sabine Bolonhini olharam ao redor e não encontraram essa realidade concretizada no Brasil. Os direitos humanos são garantidos por lei, mas em razão da desigualdade social e geográfica que pairam sobre o país, grande parte dos brasileiros não usufruem plenamente de seus direitos. Quando o tópico é direito à saúde, os números alertam: para ter acesso a procedimentos de saúde de baixa e média complexidade, como consultas médicas e odontológicas, exames clínicos simples e pequenas cirurgias, o brasileiro precisa percorrer, em média, 72km. Em geral, esses procedimentos não exigem internação, o que significa que o paciente ainda precisa voltar para casa no mesmo dia, agravando a situação. A partir da necessidade de garantir equidade no acesso à saúde, nasce, do olhar de duas mulheres, a SAS Brasil. Alinhada com a Agenda 2030, desde 2013 a organização leva exames e consultas de especialidades médicas tipicamente concentradas em grandes centros urbanos para localidades remotas do país. A missão de lutar para que os brasileiros tenham seus direitos assegurados é o que guia cada passo da instituição social. No Dia Internacional dos Direitos Humanos, a celebração da valorização das pessoas a partir desse importante documento que possibilita ações concretas a favor de quem mais precisa por meio de pactos e leis é essencial. A Declaração Universal dos Direitos é uma plataforma para ação. Levante-se conosco por um futuro melhor, inovador e igualitário capaz de promover a transformação do acesso à saúde. #SASBrasil #DireitosHumanos #Saúde #Impacto #Telessaúde
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O direito à saúde consta na Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948, no artigo XXV, que define que todo ser humano tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar-lhe e a sua família, saúde e bem-estar, inclusive alimentação, vestuário, habitação, cuidados médicos e os serviços sociais indispensáveis. Ou seja, o direito à saúde é indissociável do direito à vida, que tem por inspiração o valor de igualdade entre as pessoas. A Atrys Brasil, através de sua plataforma de telemedicina, tem desempenhado um papel fundamental na democratização do acesso à saúde. Essa abordagem inovadora torna possível oferecer acompanhamentos e orientações médicas de qualidade de forma acessível, prática e rápida, sendo facilitadora e inclusiva para pacientes que residem em áreas afastadas de clínicas e hospitais. "𝐌𝐢𝐧𝐡𝐚 𝐬𝐚𝐮́𝐝𝐞, 𝐦𝐞𝐮 𝐝𝐢𝐫𝐞𝐢𝐭𝐨" é o tema central do 𝐃𝐢𝐚 𝐌𝐮𝐧𝐝𝐢𝐚𝐥 𝐝𝐚 𝐒𝐚𝐮́𝐝𝐞 deste ano, que foi escolhido para defender o direito de todas as pessoas, em todos os lugares, de ter acesso a serviços de saúde, educação e informação de qualidade, bem como a água potável, ar puro, boa nutrição, moradia de qualidade, condições ambientais e de trabalho decentes e ausência de discriminação. Tenha mais informações nos links abaixo: 👇 👇 - https://lnkd.in/d2Y3JQVm - https://lnkd.in/dcmRGwg9 𝐃𝐢𝐫𝐞𝐢𝐭𝐨 𝐚̀ 𝐬𝐚𝐮́𝐝𝐞 𝐞́ 𝐝𝐢𝐫𝐞𝐢𝐭𝐨 𝐚̀ 𝐯𝐢𝐝𝐚! #DiaMundialDaSaude #SomosAtrys
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O acesso à saúde é um direito fundamental, mas, infelizmente, muitas minorias enfrentam barreiras significativas nesse aspecto. Questões como discriminação, falta de recursos e localização geográfica são apenas algumas das dificuldades que tornam o acesso a cuidados de saúde mais complicado para grupos marginalizados, incluindo pessoas de diferentes etnias, comunidades LGBTQIA+, e indivíduos com deficiência. Essas populações frequentemente sofrem com disparidades em termos de qualidade e disponibilidade de serviços de saúde. Por exemplo, pessoas negras e indígenas têm taxas mais altas de doenças crônicas, mas enfrentam obstáculos como preconceito e falta de profissionais capacitados para atender suas necessidades específicas. Além disso, a falta de informação e recursos adequados pode levar a um desinteresse ou desconfiança no sistema de saúde. A inclusão e a equidade no acesso à saúde são essenciais para garantir que todos tenham as mesmas oportunidades de cuidado e prevenção. Políticas públicas que promovam a educação, a conscientização e a capacitação dos profissionais de saúde são fundamentais. É necessário um esforço conjunto entre governos, organizações não governamentais e a sociedade civil para criar um sistema de saúde mais justo e acessível para todos. Somente assim poderemos avançar na construção de uma sociedade mais igualitária, onde cada indivíduo tenha acesso ao direito à saúde, independentemente de sua origem, identidade ou condição. #acesso #saude #inclusao #diversidade
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O artigo 196 da Constituição Federal Brasileira de 1988 estabelece o direito à saúde como um direito fundamental de todos os cidadãos brasileiros e um dever do Estado. Direito fundamental é um direito básico e essencial que é reconhecido pelo legislador constitucional, porque é fundamental para garantir a dignidade da pessoa humana. O indivíduo que não tem acesso à saúde pública é vítima da desigualdade social e da falta de políticas públicas adequadas. Essa falta de acesso à saúde pública pode resultar em uma série de consequências negativas, como agravamento de doenças devido à falta de tratamento precoce, maior sofrimento físico e emocional, incapacidade de manter uma boa qualidade de vida e até mesmo perda de vidas que poderiam ser salvas com cuidados assistenciais à saúde adequados. Em última análise, a falta de acesso à saúde pública pode perpetuar um ciclo de pobreza e marginalização, privando as pessoas de um direito fundamental e essencial para sua dignidade e bem-estar. Assim, o Estado é obrigado a tutelar a saúde dos cidadãos a fim de cumprir o preceito constitucional sob pena de ser responsabilizado por omissão. #direitoconstitucional #saudepública #saudecoletiva #SUS #deverdoestado #direitodocidadão
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No cenário atual, o direito à saúde vai além do simples acesso a tratamentos e serviços médicos. Ele envolve a garantia de que todas as pessoas, independentemente de suas condições físicas, econômicas ou sociais, possam exercer esse direito de maneira plena e equitativa. A inclusão e a acessibilidade no direito à saúde são fundamentais para garantir que cada indivíduo, independentemente de suas particularidades, tenha o suporte necessário para viver com dignidade e qualidade de vida. Inclusão significa reconhecer e respeitar a diversidade humana, assegurando que todos, especialmente aqueles com deficiências ou doenças raras, tenham acesso a cuidados de saúde adequados. Isso inclui desde a eliminação de barreiras físicas em hospitais e clínicas até a adaptação de políticas de saúde pública que atendam às necessidades específicas de diferentes grupos. A acessibilidade, por sua vez, não se limita apenas ao ambiente físico, mas também se estende ao acesso à informação e aos recursos necessários para que os pacientes possam tomar decisões informadas sobre sua saúde. A justiça no direito à saúde exige que profissionais da área e legisladores trabalhem juntos para criar um sistema inclusivo e acessível para todos. Isso envolve não apenas a criação de leis que protejam os direitos dos pacientes, mas também a implementação de práticas que garantam que esses direitos sejam efetivamente respeitados. Através da advocacia especializada e de um compromisso contínuo com a equidade, podemos garantir que ninguém seja deixado para trás, promovendo um sistema de saúde mais justo e acessível para todos.
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✊🏿 No Dia Nacional dos Direitos Humanos, o CNS reforça que a saúde é direito de toda a população e dever do Estado. ✊🏾 A saúde consta na Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948, no artigo XXV, que define que todo ser humano tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar-lhe e a sua família, saúde e bem-estar. 💪🏾 No contexto brasileiro, o direito à saúde foi uma conquista do movimento da Reforma Sanitária, refletindo na criação do Sistema Único de Saúde (SUS) pela Constituição Federal de 1988. 🔎 Saiba mais sobre o controle social no SUS: www.conselho.saude.gov.br #direitoshumanos #CNS #saudepublica #SUS #defesadosus #ControleSocial #paratodes #ParaTodoMundoVer. Este post possui texto alternativo
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Para pensarmos em Políticas Públicas efetivas voltadas para Saúde, devemos levar em consideração os Determinantes Sociais da Saúde, as barreiras que os indivíduos tem ao logo da vida em sociedade como as socioeconômicas, culturais e ambientais e de que forma as políticas, favorecem a quebra para garantir que independente da idade, raça, ocupação, localização geográfica ou situação econômica, tenham acesso aos cuidados da atenção em saúde, seja primária ou especializada com alta qualidade no atendimento da rede, que mitiguem os determinantes sociais da saúde negativos ao tratamento igualitário.
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Para pensarmos em Políticas Públicas efetivas voltadas para Saúde, devemos levar em consideração os Determinantes Sociais da Saúde, as barreiras que os indivíduos tem ao logo da vida em sociedade como as socioeconômicas, culturais e ambientais e de que forma as políticas, favorecem a quebra para garantir que independente da idade, raça, ocupação, localização geográfica ou situação econômica, tenham acesso aos cuidados da atenção em saúde, seja primária ou especializada com alta qualidade no atendimento da rede, que mitiguem os determinantes sociais da saúde negativos ao tratamento igualitário.
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Um pouco da minha trajetória Além da minha atuação clínica, também me envolvi ativamente na esfera da política de saúde, buscando promover mudanças significativas no prol do acesso equitativo aos serviços de saúde e bem-estar. Como defensor(a) apaixonado(a) da saúde pública, participei de campanhas e iniciativas inovadoras para a conscientização sobre questões de saúde mental, direitos reprodutivos e igualdade de gênero. Acredito firmemente que a saúde é um direito fundamental de todos os indivíduos e estou comprometido(a) em contribuir para um sistema de saúde mais inclusivo e justo para todos.
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🧠 Demência: Prioridade de Saúde Pública A demência é uma das maiores questões de saúde global, afetando milhões. O Brasil, com o SUS, tem o potencial de liderar um plano de demência inclusivo, servindo de exemplo para o Sul Global. O relatório From Plan to Impact VII destaca a importância de estender o Plano de Ação Global sobre a Demência até 2035, reforçando o papel do Brasil no desenvolvimento de políticas e cuidados que façam a diferença. Leia o texto completo em: https://lnkd.in/dwrVTxXB #SetembroLilás #MêsDoAlzheimer #SUS #SaúdePública #Demência #BrasilComoModelo
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