Um pouco da minha trajetória Além da minha atuação clínica, também me envolvi ativamente na esfera da política de saúde, buscando promover mudanças significativas no prol do acesso equitativo aos serviços de saúde e bem-estar. Como defensor(a) apaixonado(a) da saúde pública, participei de campanhas e iniciativas inovadoras para a conscientização sobre questões de saúde mental, direitos reprodutivos e igualdade de gênero. Acredito firmemente que a saúde é um direito fundamental de todos os indivíduos e estou comprometido(a) em contribuir para um sistema de saúde mais inclusivo e justo para todos.
Publicação de Edmila Santa Rita
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No cenário atual, o direito à saúde vai além do simples acesso a tratamentos e serviços médicos. Ele envolve a garantia de que todas as pessoas, independentemente de suas condições físicas, econômicas ou sociais, possam exercer esse direito de maneira plena e equitativa. A inclusão e a acessibilidade no direito à saúde são fundamentais para garantir que cada indivíduo, independentemente de suas particularidades, tenha o suporte necessário para viver com dignidade e qualidade de vida. Inclusão significa reconhecer e respeitar a diversidade humana, assegurando que todos, especialmente aqueles com deficiências ou doenças raras, tenham acesso a cuidados de saúde adequados. Isso inclui desde a eliminação de barreiras físicas em hospitais e clínicas até a adaptação de políticas de saúde pública que atendam às necessidades específicas de diferentes grupos. A acessibilidade, por sua vez, não se limita apenas ao ambiente físico, mas também se estende ao acesso à informação e aos recursos necessários para que os pacientes possam tomar decisões informadas sobre sua saúde. A justiça no direito à saúde exige que profissionais da área e legisladores trabalhem juntos para criar um sistema inclusivo e acessível para todos. Isso envolve não apenas a criação de leis que protejam os direitos dos pacientes, mas também a implementação de práticas que garantam que esses direitos sejam efetivamente respeitados. Através da advocacia especializada e de um compromisso contínuo com a equidade, podemos garantir que ninguém seja deixado para trás, promovendo um sistema de saúde mais justo e acessível para todos.
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Para pensarmos em Políticas Públicas efetivas voltadas para Saúde, devemos levar em consideração os Determinantes Sociais da Saúde, as barreiras que os indivíduos tem ao logo da vida em sociedade como as socioeconômicas, culturais e ambientais e de que forma as políticas, favorecem a quebra para garantir que independente da idade, raça, ocupação, localização geográfica ou situação econômica, tenham acesso aos cuidados da atenção em saúde, seja primária ou especializada com alta qualidade no atendimento da rede, que mitiguem os determinantes sociais da saúde negativos ao tratamento igualitário.
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Para pensarmos em Políticas Públicas efetivas voltadas para Saúde, devemos levar em consideração os Determinantes Sociais da Saúde, as barreiras que os indivíduos tem ao logo da vida em sociedade como as socioeconômicas, culturais e ambientais e de que forma as políticas, favorecem a quebra para garantir que independente da idade, raça, ocupação, localização geográfica ou situação econômica, tenham acesso aos cuidados da atenção em saúde, seja primária ou especializada com alta qualidade no atendimento da rede, que mitiguem os determinantes sociais da saúde negativos ao tratamento igualitário.
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“Precisamos olhar mais fundo através dos olhos de quem atendemos”. Quem disse frase acima foi a diretora de Saúde Populacional do Emplify Health, dos EUA, Andrea Werner, quando eu a entrevistei durante a última edição do Fórum Latino-Americano de Qualidade e Segurança na Saúde, promovido em julho pelo Hospital Israelita Albert Einstein, em conjunto com o IHI (Institute for Healthcare Improvement). O contexto é o seguinte: muitas vezes, em nossa área, questionamos por que o paciente não seguiu efetivamente um tratamento, uma medicação prescrita. Para Andrea, as razões por trás da resposta envolvem o contexto em que a pessoa está inserida. Podemos estar diante, por exemplo, de uma mulher em situação de violência doméstica, ou com problemas de acesso à renda e à moradia digna. Não é compreensível que essa paciente tenha dificuldade de seguir determinada orientação médica?! “Devemos ajudar a resolver esses problemas para, em última análise, promover segurança e qualidade para todos”, disse a colega, durante nossa conversa. As observações dela nos levam a pensar sobre como praticar a equidade - e, acima de tudo, reforçam a necessidade do olhar empático do profissional de saúde diante dos pacientes. A entrevista completa pode ser conferida em: https://lnkd.in/d2dT3fak #Saude #Equidade #Segurança #Entrevista #IHI
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📍O direito à saúde é um dos pilares fundamentais dos Direitos Humanos, assegurado pela Declaração Universal de 1948. O direito à saúde é um direito humano fundamental e o respeito ao mesmo traduz-se no valor da dignidade da pessoa humana, a partir da observação e do combate aos desníveis sociais identificados na sociedade brasileira. 👤 O direito humano à saúde relaciona-se à cidadania plena e à igualdade. Ele se concretiza a partir dessa perspectiva ampla e inegociável da concepção de saúde, que serve à garantia do respeito às diferenças e da redução das desigualdades No Brasil, o Sistema Único de Saúde (SUS) promove a universalidade, integralidade e equidade no cuidado com a população. Na Constituição, Art. 196: a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. 🔔 Neste Dia Internacional dos Direitos Humanos, reafirmamos a importância de um sistema de saúde público inclusivo e acessível para todos. Vida longa ao SUS! 🤍
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Hoje, quero destacar a importância vital das ações de #Advocacy para impulsionar a melhoria das #políticaspúblicas de saúde em nosso país. Em um cenário onde a qualidade e o acesso aos serviços de saúde são fundamentais para o bem-estar de toda a população, o #engajamento ativo dos cidadãos na promoção de mudanças significativas passa a ser o pilar essencial para esta construção. O Advocacy, por meio de sua capacidade de influenciar tomadores de decisão e promover ações transformadoras, desempenha um importante papel na defesa por políticas públicas mais eficazes e abrangentes. Além disso, é relevante ressaltar que o envolvimento do #terceirosetor, composto por organizações não governamentais e entidades sem fins lucrativos, desempenha papel de destaquel nesse processo. A atuação dessas organizações na #defesadosdireitos e necessidades da população, especialmente em questões relacionadas à saúde, amplifica as vozes daqueles que muitas vezes não têm #acesso direto aos espaços de #decisãopolítica. Podemos assim dizer que o terceiro setor atua como uma ponte entre as demandas da sociedade e as esferas governamentais, promovendo a conscientização e influenciando positivamente as políticas públicas de saúde. Por fim, é importante destacar que o Advocacy bem-sucedido requer uma abordagem colaborativa e multidisciplinar, envolvendo diversos atores da sociedade civil, profissionais de saúde, pesquisadores, acadêmicos e outros interessados na promoção da saúde pública. A união de esforços e conhecimentos diversificados fortalece as iniciativas de Advocacy e amplia seu #impactosocial na formulação e implementação de políticas que atendam às reais necessidades da população. Neste momento delicado em que se encontra a saúde pública do país, empenhar esforços no aprimoramento da #gestãoemsaúde é questão que cabe a cada um de nós. Reconhecer o poder do Advocacy em impulsionar mudanças significativas com a colaboração da sociedade civil organizada é um passo necessário para tanto.
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Declaração da Experiência do Paciente: somos chamados a liderar corajosamente com a compreensão de que, por primeiro e por mais importante, de que são seres humanos cuidando de seres humanos e, em resposta à esse chamado, estamos comprometidos com o seguinte: 1. conhecer e combater o racismo e os preconceitos sistêmicos, reagir contra as disparidades e fornecer o cuidado de altíssima qualidade com o máximo possível de equidade. 2. compreender e atuar sobre as necessidades e vulnerabilidades da força de trabalho da saúde para reconhecer e honrar seu engajamento e reafimar e reenergizar seu propósito. 3. reconhecer e manter o foco sobre o que é mais relevante para os pacientes, para suas famílias e para seus cuidadores e parceiros para garantir um cuidado sem paralelo e um compromisso com a saúde e o bem estar. 4. colaborar, através do conhecimento compartilhado dentro.da organização ou entre organizações e sistemas, assim como no contexto amplo do continuum.da assistência à saúde, com a finalidade de forjar um ousado novo caminho para um sistema de saúde mais centrado nos seres humanos, mais efetivo e mais equitativo.
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A pandemia recente promoveu exposição das fragilidades anteriores do ecosistema de saúde e revelou outras muitas que ainda não mereciam atenção. Pergunte se o que mudou no ecosistema de saúde com essa crise e o aprendizado decorrente? Não mudou nem a ênfase dos discursos verborrágicos, eloquentes e vazios das lideranças nos palcos iluminados dos congressos. Pelo contrário, publica-se, com o endosso da ANVISA, que as operadores melhoraram seus resultados à custa da deterioração do cuidado por várias razões. A experiência médica é uma experiência humana, seres humanos cuidando de seres humanos. E esta Declaração da Experiência do Paciente é baseada nesse fundamento, envolvendo todas as vertentes do cuidado digno. Por isso, recomendo que nossa agência de saúde assim como nossas lideranças assumam esta Declaração como CREDO com a finalidade de colocar sempre o paciente como centro de suas decisões. Todo ator do sistema da saúde tem a obrigação de entregar uma saúde SEMPRE melhor. Todo ator do sistema de saúde precisa garantir que os melhores desfechos sejam os MESMOS em todo local, em todo o tempo, para todos os pacientes.
Declaração da Experiência do Paciente: somos chamados a liderar corajosamente com a compreensão de que, por primeiro e por mais importante, de que são seres humanos cuidando de seres humanos e, em resposta à esse chamado, estamos comprometidos com o seguinte: 1. conhecer e combater o racismo e os preconceitos sistêmicos, reagir contra as disparidades e fornecer o cuidado de altíssima qualidade com o máximo possível de equidade. 2. compreender e atuar sobre as necessidades e vulnerabilidades da força de trabalho da saúde para reconhecer e honrar seu engajamento e reafimar e reenergizar seu propósito. 3. reconhecer e manter o foco sobre o que é mais relevante para os pacientes, para suas famílias e para seus cuidadores e parceiros para garantir um cuidado sem paralelo e um compromisso com a saúde e o bem estar. 4. colaborar, através do conhecimento compartilhado dentro.da organização ou entre organizações e sistemas, assim como no contexto amplo do continuum.da assistência à saúde, com a finalidade de forjar um ousado novo caminho para um sistema de saúde mais centrado nos seres humanos, mais efetivo e mais equitativo.
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Trabalhar em serviços de saúde é uma missão que vai além do cuidado físico. Envolve empatia, respeito e um compromisso inabalável com o bem-estar dos usuários e seus familiares. Em tempos de eleições, essas responsabilidades ganham uma dimensão ainda mais significativa. As eleições trazem à tona debates sobre políticas públicas, financiamento e acesso à saúde. Nesse contexto, é crucial que os profissionais de saúde mantenham uma postura ética e imparcial, focando sempre no melhor interesse dos pacientes. A assistência deve ser baseada em princípios de equidade, justiça e dignidade, independentemente das mudanças políticas. É um momento para refletir sobre nosso papel como agentes de transformação social. Devemos garantir que nossas ações sejam guiadas por valores éticos sólidos, promovendo um ambiente de cuidado que respeite a diversidade e as necessidades individuais. A confiança depositada em nós pelos pacientes e suas famílias é um privilégio que exige responsabilidade e integridade. Que possamos, juntos, continuar a construir um sistema de saúde mais justo e humano, onde cada pessoa seja tratada com o respeito e a dignidade que merece, independentemente do cenário político. #Saúde #Ética #Eleições #Cuidado #ResponsabilidadeSocial #ServiçosDeSaúde #Fonoaudiologia
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Os direitos do paciente referem-se a normas legais e éticas e se encontram alicerçados nas concepções de dignidade humana, de autonomia pessoal e de igualdade, que são essenciais para o estabelecimento de um sistema de saúde justo e ético. Incentivar práticas de saúde éticas e fornecer cuidados de saúde de qualidade requer o respeito aos direitos do paciente. Como resultado, o respeito aos direitos do paciente é considerado um componente crítico das iniciativas de melhoria da qualidade dos serviços de saúde e constitui a base para o estabelecimento de padrões de serviços clínicos. Link para o artigo: https://lnkd.in/e3mNdK4g
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