Publicação de DAC ENERGIA

O Ibovespa encerrou o pregão em alta de 2,81%, aos 122.650 pontos, perto da máxima do dia de 122.988 pontos. Essa foi a maior subida diária desde 5 de maio de 2023, quando o índice avançou 2,91%.

A inflação americana, ao contrário da brasileira, vinha mostrando dados de desaquecimento, fazendo o mercado financeiro acreditar que o tão sonhado ciclo de corte de juros iria finalmente levar a taxa americana para patamares "normais". Contudo, os dados da economia americana do mês de setembro vieram fortes, e podem atrasar os cortes por mais tempo do que os investidores gostariam. Mas o que isso influencia na nossa vida? Juros americanos altos por mais tempo, atraem dinheiro de estrangeiros que procuram uma maior rentabilidade à curto prazo, fazendo com que esses investidores, troquem suas moedas de origem por dólares para fazer esses investimentos. Esse movimento fortalece a moeda frente a outras moedas no mundo, fazendo com que ela se valorize em relação ao real por exemplo, oferta e demanda! Com o dólar mais caro em relação ao real, os combustíveis ficam mais caros, algumas matérias primas ficam mais caras e esse aumento de preços influencia no transporte e na alimentação por exemplo. Aí é onde ele afeta nosso bolso. Quer ficar por dentro do que acontece no mercado financeiro e começar a investir? Já investe e quer aprimorar seu portifólio e rentabilidade? Entre em contato e saiba como um Assessor de Investimentos pode lhe auxiliar nessa jornada! Boa noite!

𝗔𝗿𝘁𝗶𝗴𝗼 𝗿𝗲𝘀𝘂𝗺𝗶𝗱𝗼 𝗽𝗼𝗿 𝗜𝗔 - Na véspera do feriado de Corpus Christi, o mercado financeiro vive uma quarta-feira de expectativas elevadas, com os olhos voltados para a divulgação da inflação americana na sexta-feira (31). Investidores aguardam possíveis sinais de desaceleração da inflação medida pelo Personal Consumption Expenditure (PCE), índice de preferência do Federal Reserve, o banco central dos EUA, que poderia influenciar uma redução nas taxas de juros. Apesar das expectativas anteriores de um corte nas taxas de juros terem diminuído após a publicação das Minutas da reunião do Federal Open Market Committee (Fomc), uma queda no índice PCE ainda poderia reacender essa possibilidade. Enquanto isso, indicadores como o IGP-M e as taxas de desemprego também são aguardados, com previsões de 0,84% para o IGP-M de maio e uma leve redução na taxa de desemprego de abril para 7,7%. https://lnkd.in/g6Zpi5mn

Resumo semanal do mercado financeiro. 📈Sob pressão dos preços de alimentos e de itens como gasolina e plano de saúde, a inflação fechou 2024 com variação de 4,83%, acima do teto da meta (de 4,5%). 🇧🇷A persistência de temores em relação ao quadro fiscal no Brasil e a perspectiva de menos cortes de juros nos EUA no ano em que Donald Trump retorna à Casa Branca, devem manter o investidor estrangeiro distante do País em 2025. 📉Com a taxa de juros em alta, o mercado financeiro avalia que 2025 deverá repetir os últimos três anos e, provavelmente, fechar sem nenhuma operação de abertura de capital (IPO). 🇺🇸O payroll, relatório de criação de empregos formais nos Estados Unidos, divulgado nesta sexta-feira mostrou que 256 mil postos de trabalho foram criados em dezembro, muito acima do consenso Reuters, que esperava 164 mil vagas. O dado mostra a resiliência do mercado de trabalho americano, e reforça a dificuldade do Fed em continuar com o ciclo de cortes de juros. 📊A Bolsa de Valores registrou essa semana uma alta de 0,30% fechando aos 118.856 pontos. Já o dólar fechou em queda de 1,29% cotado a R$ 6,10/usd.

𝗔𝗿𝘁𝗶𝗴𝗼 𝗿𝗲𝘀𝘂𝗺𝗶𝗱𝗼 𝗽𝗼𝗿 𝗜𝗔 - A ata da última reunião do Federal Reserve revelou que a inflação nos EUA pode permanecer alta por mais tempo que o previsto, impactando negativamente o Ibovespa, que fechou em queda. A desaceleração da inflação para a meta de 2% ainda é vista como provável a médio prazo, mas o Fed reconhece a falta de progresso recente, mantendo-se vigilante quanto aos riscos inflacionários. Internamente, o governo brasileiro piorou a estimativa para o déficit fiscal em 2024, e declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre a meta de inflação pressionaram os juros futuros. A situação sugere cautela no mercado financeiro, tanto nos EUA quanto no Brasil. https://lnkd.in/dPTEmV43

Nossos sócios Luiz Eduardo Portella, Tomás Goulart e Sarah Campos debatem, no episódio de hoje, os principais acontecimentos da semana no Brasil e no mundo.⁠ ⁠ ⁠No cenário internacional, o destaque foram os dados econômicos americanos: (i) a inflação veio em linha com o esperado, com o supercore moderado – formalizando o progresso adicional que o Fed gostaria de ver; (ii) as vendas no varejo vieram mais fortes que a expectativa, demonstrando força da atividade; (iii) os pedidos de auxílio desemprego devolveram parte da alta observada recentemente. Na Nova Zelândia, o banco central cortou a taxa de juros em 0,25%, sinalizando que houve o debate por corte de maior magnitude. ⁠ No Brasil, também foram divulgados dados de atividade, com a parte de serviços mais forte, e a parte do comércio mais fraca. O desemprego segue em nível baixo. No âmbito de política monetária, o diretor do BCB Gabriel Galípolo novamente deixou clara a postura hawk, sendo referendado por outros diretores. O presidente Lula alterou um pouco o discurso, afirmando que “quando tem que aumentar a taxa de juros, tem que aumentar”. ⁠ Nos EUA, os juros fecharam (vértice de 30 anos -8 bps), e as bolsas performaram bem – S&P500 +3,93%, Nasdaq +5,38% e Russell +2,93%. No Brasil, o juro curto abriu (jan/25 +9 bps) e o juro longo fechou (jan/29 -11 bps), o Ibovespa subiu 2,56% e o real valorizou 0,68%. ⁠ ⁠⁠⁠⁠⁠Na próxima semana será importante acompanhar a reunião do Fed e fala dos dirigentes da entidade, com destaque para o Powell, e os dados de atividade (PMIs) nos EUA e na Europa. ⁠ Não deixe de conferir!⁠ ⁠ Spotify: https://shorturl.at/sPRV7 Google Podcast: https://shorturl.at/egBMX Apple Podcast: https://shorturl.at/ouHW3 Deezer: https://shorturl.at/enoN4 Amazon: https://shorturl.at/dtBKV

Um dia de fortes emoções (Resumo) (Conteúdo gerado por IA) Apesar da inflação americana surpreender positivamente, os mercados brasileiros tiveram um desempenho ruim devido à aversão ao risco e preocupações fiscais. A inflação nos EUA manteve-se estável, contrariando previsões, e o presidente do Fed indicou possível corte de juros. No Brasil, o IBOVESPA caiu 1,4%, o dólar subiu e os juros aumentaram devido a rumores políticos e declarações sobre ajuste fiscal sem cortes de despesas. O dia, que começou bem por causa da inflação americana, acabou tumultuado para os investidores brasileiros. Genial Investimentos, Yihao Lin. #finanças #investimentos #economia #empreendedorismo #dinheiro #brasil #empreender #promocao #dinheiro. #sucesso #marketingdigital #investimento #precobaixo #foco #sustentabilidade #oportunidade #brazil #moda #inovação #investir #marketing #motivação #trader #negocios #segurança #mercadofinanceiro #brasilia #bolsadevalores #dicas #frases

⚠️ Economia em Destaque: Brasil e Estados Unidos desafiados por inflação resistente Nos Estados Unidos, os dados de PIB e inflação reforçaram a necessidade de juros altos por mais tempo. A inflação segue rodando a níveis altos e o PIB, por mais que abaixo das expectativas, refletiu uma demanda doméstica mais forte. No Brasil, o IPCA-15 de abril mostrou alívio, mas as expectativas de inflação de 2025 seguem preocupando o mercado. Se continuarem a se afastar da meta de 3,0% estabelecida pelo Banco Central, elas poderão influenciar as decisões de política monetária. https://bit.ly/4bapkvc

Economia em Destaque: Brasil e Estados Unidos desafiados por inflação resistente Nos Estados Unidos, os dados de PIB e inflação reforçaram a necessidade de juros altos por mais tempo. A inflação segue rodando a níveis altos e o PIB, por mais que abaixo das expectativas, refletiu uma demanda doméstica mais forte. No Brasil, o IPCA-15 de abril mostrou alívio, mas as expectativas de inflação de 2025 seguem preocupando o mercado. Se continuarem a se afastar da meta de 3,0% estabelecida pelo Banco Central, elas poderão influenciar as decisões de política monetária. https://bit.ly/4bapkvc

Não há assunto mais importante no mundo financeiro do que o corte de juros nos Estados Unidos. Nesta edição de Macro Review, ouça uma análise sobre a última reunião do Fed e sobre como as decisões de política monetária americana impactam os outros países. E mais: novos números de emprego nos EUA; PIB positivo e preços desacelerando na Europa; o dilema do emprego e da inflação no Brasil. https://lnkd.in/dm2R8u4n