Publicação de Danielle Contiero

O trabalho de cuidado: invisibilizado, mas vital! Desde muito cedo eu trabalho. Cresci vendo mulheres em ação, seja em casa ou nas empresas, e eu mesma comecei a trabalhar bem jovem. Hoje—e nem sempre foi assim—enxergo com ainda mais clareza o papel fundamental que as mulheres desempenham em todos os espaços. Foi através do trabalho que aprendi a conquistar e ocupar meu lugar, um espaço que me acompanhou por tantos lugares e momentos da minha trajetória. As mulheres estão sempre trabalhando, desde o momento em que acordam, muitas vezes até perdendo o sono por conta de suas responsabilidades. E, mesmo assim, o trabalho de cuidado, tão essencial, é frequentemente invisibilizado e desvalorizado. Precisamos falar sobre a reprodução social do trabalho e como isso impacta nossas vidas, refletido nas estatísticas: 📊 Apenas 52% das mulheres negras e 54% das mulheres brancas ocupam vagas no mercado de trabalho no Brasil. Enquanto isso, os homens preenchem cerca de 75% das vagas. E esses números só mostram uma parte da realidade. Além de estarem sub-representadas no mercado de trabalho remunerado, as mulheres dedicam, em média, 10 horas a mais por semana às tarefas domésticas não remuneradas. Um trabalho invisível, mas vital. E se as diferenças de acesso ao mercado de trabalho são grandes, a desigualdade é ainda mais profunda quando olhamos para os cargos de liderança—apenas 38% dessas posições são ocupadas por mulheres. Sim, já houve avanços ao longo dos anos, mas ainda temos muito a conquistar. É por isso que na Be.Labs estamos focadas em abrir novos caminhos para as mulheres empreendedoras do Norte, Nordeste e Centro-Oeste do Brasil. Queremos que essas mulheres não apenas tenham mais oportunidades de remuneração e liderança, mas que também alcancem sua independência financeira, transformando essas estatísticas. #DesigualdadeDeGênero #MulheresNoMercadoDeTrabalho #EmpoderamentoFeminino #BeLabs #EfeitoFuracão

Os desafios enfretados pelas mulheres no ambiente de trabalho ao longo dos anos, não foi nada fácil! Infelizmente nos dias de hoje o número de mulheres no mercado de trabalho é menor em comparação ao número de homens, sem dizer na diferença de salário. Muita coisa mudou e as mulheres já estão assumindo cargos que antes eram cargos considerados "cargos masculinos". Apesar das várias conquistas, as lutas ainda continuam para melhores mudanças. Separei aqui 5 habilidades que admiro nas mulheres em um ambiente de trabalho e que fazem total diferença nos resultados. ✅ 1. Resiliência ✅ A resiliência é uma forte característica das mulheres no mercado de trabalho. E na vida. Elas são craques em sobreviver às adversidades, trabalhar sob pressão, lidar com desafios e encontrar novas soluções. 2. Multitarefas ✅ A capacidade de fazer várias coisas ao mesmo tempo também é uma habilidade feminina. As jornadas duplas estão aí para confirmar. Ao longo da história, por uma questão de sobrevivência, elas tiveram que desenvolver essa característica. Por isso, no mercado, elas conseguem realizar várias atividades diferentes, com qualidade e sem perder o foco. 3. Comprometimento ✅ Comprometimento também é um ponto forte das profissionais. As mulheres prezam por fazer um trabalho bem feito, com atenção e capricho. Além de serem comprometidas com horários e prazos. 4. Criatividade ✅ Mulheres são profissionais criativas e preparadas para criar novos caminhos e soluções. Uma forte demanda do mercado de trabalho atual. 5. Flexibilidade ✅ Flexibilidade é outra característica das profissionais femininas. Parabéns, mulheres!!! Vocês são incríveis!!! 🩷😄 Fonte: https://lnkd.in/dTv63vAt

Um estudo conduzido na Europa pela consultoria Happyforce e pela Fundação Mundial para a Felicidade revelou que as mulheres tendem a ser menos felizes e satisfeitas em seus empregos. Com exceção das mulheres da geração Z, todas as demais analisadas relataram um grau menor de felicidade e satisfação quando comparadas com os homens exercendo posições semelhantes. Fatores que mais influenciam: desigualdade de oportunidades e disparidades salariais, fenômenos conhecidos como "Teto de Vidro", ou seja, barreiras invisíveis que impedem mulheres de progredir em suas carreiras. #trabalhomaissaudável #bemestarnotrabalho #qualidadedevida #jornadadetrabalho #mudançasnotrabalho #novomodelodetrabalho #qualidadedevida #impactopositivo #mercadodetrabalho

Sabiam que, em nove anos, a presença das mulheres no mercado mundial de trabalho será em média de 40%? Isso significa mais 100 milhões de mulheres participando diretamente da economia global, segundo a Global Mega Trends. Além disso, até 2025, a diferença de gênero no trabalho será reduzida em pelo menos 25%. Esses dados são animadores, mas ainda temos um longo caminho pela frente. Um dos poucos estudos que tratam sobre o preconceito de idade por gênero é de 2019, realizado pela Riveter Listening Tour. Ele  revelou que 58% das mulheres consideram que seus atributos físicos influenciam no ambiente de trabalho. Para aquelas acima dos 40 anos, as oportunidades na carreira são progressivamente reduzidas e 21% se sentiram discriminadas ou foram demitidas por causa da idade. Isso mostra que, apesar dos avanços, o preconceito de idade ainda é uma barreira significativa para nós. A verdade é que a mulher se torna socialmente mais velha muito cedo, bem antes do homem. Vivemos em uma sociedade que valoriza a juventude eterna, afetando especialmente nós, mulheres. E não podemos esquecer que, até 2040, metade da força de trabalho no Brasil terá mais de 50 anos, segundo o IPEA. Isso significa que a diversidade geracional será um ativo valioso para as empresas. Mas, não podemos esperar pelo futuro. Nosso tempo é agora. Precisamos impulsionar nossas metas, ambições e aspirações profissionais. Para isso, é fundamental revisar e ressignificar questões ligadas à idade e à autoimagem. Isso não é fácil e não acontece da noite para o dia. Nossa determinação é crucial, mas também precisamos de apoio, visibilidade e reconhecimento. Vamos compartilhar nossas histórias, inspirar umas às outras e mostrar ao mundo o valor da nossa experiência e sabedoria. E você, como tem enfrentado esses desafios? #Etarismo #LiderançaFeminina #DiversidadeDeGênero #50+ #MercadoDeTrabalho

Hoje, dia internacional das mulheres, me recordei de uma situação que vivi há alguns anos e que me fez refletir o quanto é lindo ser mulher, mas por vezes difícil no mundo corporativo. Em determinado período da minha carreira, trabalhei como ponto focal de implantações de clientes representando o setor de RH. Certa vez, ao receber um novo cliente com prazos desafiadores de contratação e treinamento, me debrucei sobre o projeto para apresentar a melhor proposta buscando uma forma de não atrasar o início desejado, mas também não comprometer a qualidade da entrega de pessoas. No dia anterior a apresentação da proposta, ao me reunir com o time de projetos ouvi a seguinte frase: “Jana, vai amanhã com uma saia bem apertadinha que tenho certeza que o cliente vai aceitar na hora todas as nossas condições.” Naquele momento, ri junto com todos porque não tinha entendido bem, mas depois, quando me dei conta me senti péssima. Nesse dia, decidi que nunca mais seria tratada dessa maneira! Infelizmente, ainda é comum que as mulheres enfrentem o julgamento e a objetificação com base em sua aparência física no ambiente corporativo. Em vez de serem avaliadas por suas competências, são muitas vezes reduzidas a meros objetos de desejo ou critérios estéticos. Para criar um ambiente de trabalho mais inclusivo e respeitoso, é essencial combater a objetificação da mulher e promover a equidade de gênero no local de trabalho. Isso envolve adotar políticas e práticas que valorizem a diversidade, a meritocracia e o respeito mútuo entre os colaboradores. E hoje, um dos meus objetivos enquanto Mentora, é fazer com que cada vez mais mulheres se empoderem e vejam o quanto são talentosas, capazes e competentes, cujo valor vai muito além de sua aparência física. Parabéns Mulher, pelo nosso dia e conte comigo pra mostrarmos cada vez mais a esse mundo que nada pode parar uma mulher que decidiu vencer por seus méritos! #equidadedegênero #respeitoprofissional #empoderamentofeminino #diadasmulheres

Como Superar o "Degrau Quebrado" para a Ascensão das Mulheres no Mercado de Trabalho? #SuaVaga #LinkedInNotícias A presença e o papel das mulheres no mercado de trabalho, especialmente na liderança, têm sido cada vez mais debatidos e reconhecidos nos dias de hoje. Apesar dos avanços significativos das últimas décadas, ainda existem diversos obstáculos que impedem as mulheres de alcançar cargos de liderança e exercer seu potencial plenamente. Imagine o caminho rumo ao sucesso profissional como uma escada. As mulheres demonstram habilidade e competência ao subir degrau por degrau dessa escada. No entanto, quando estão prestes a alcançar o topo, deparam-se com um degrau quebrado - obstáculos, tanto visíveis quanto invisíveis, que as impedem de avançar. Esses obstáculos incluem a falta de apoio, assédio, preconceitos arraigados e a sobrecarga da dupla jornada. A maternidade, frequentemente, configura-se como um obstáculo ao avanço profissional feminino principalmente no que se refere a rigidez de horários. Como podemos enfrentá-los? Acredito que a primeira grande ação seja promover a conscientização e educação: ➡️Incentivar desde cedo a igualdade de gênero por meio de programas educacionais e de conscientização, para garantir que as mulheres ingressem no mercado de trabalho com confiança e expectativas igualitárias. ➡️Implementar políticas de igualdade de gênero nas empresas, garantindo oportunidades justas para mulheres em todas as etapas de suas carreiras. ➡️Oferecer programas de mentoria e patrocínio específicos para mulheres, fornecendo orientação e apoio para o crescimento profissional. ➡️Combater de forma eficaz o assédio sexual e moral no local de trabalho, criando um ambiente seguro e respeitoso para todas as pessoas. ➡️Implementar políticas de retorno ao trabalho flexíveis e apoiar a transição das mães de volta ao ambiente profissional, reconhecendo e valorizando suas contribuições. É importante reconhecer que o viés de gênero ainda persiste em muitos ambientes profissionais. Isso pode se manifestar na preferência por características tradicionalmente associadas aos homens em cargos de liderança, e na subestimação do desempenho e das habilidades das mulheres. Portanto, devemos continuar desafiando esses preconceitos e promovendo uma cultura organizacional verdadeiramente inclusiva e equitativa. E você, qual ação você acha mais eficaz para combater o "degrau quebrado" e promover a ascensão das mulheres no mercado de trabalho? #carreira #empregabilidade #vagas

É realmente desafiador ver tantas mulheres qualificadas e talentosas como nós enfrentando dificuldades para se reintegrarem ao mercado de trabalho. Muitas de nós, com pós-graduação e experiência, nos deparamos com um mercado engessado, incapaz de absorver nossa mão de obra. Vivemos em uma cidade grande, mas com mentalidades ainda pequenas, especialmente entre os gestores. Como mulheres, como gestoras, como empreendedoras, sentimos uma responsabilidade imensa em ajudar outras mulheres a se reinserirem no mercado de trabalho. Precisamos quebrar essas barreiras e criar oportunidades para todas. É crucial que as empresas adotem modelos de trabalho mais flexíveis, permitindo que as mulheres conciliem suas responsabilidades familiares com suas carreiras. Infelizmente, vemos muitas mulheres desistindo de retornar ao trabalho devido à falta de suporte e flexibilidade oferecidos pelas empresas. Como podemos mudar essa realidade? Como podemos criar um ambiente mais inclusivo e acolhedor para todas as mulheres? É hora de agir e fazer a diferença. 💼💪 #MulheresNoTrabalho #Flexibilidade #IgualdadeDeOportunidades

O engajamento das mulheres no ambiente de trabalho vai além do cumprimento de metas – ele está diretamente ligado à flexibilidade e às oportunidades de crescimento, especialmente enquanto equilibram suas responsabilidades pessoais. No entanto, muitas ainda hesitam em solicitar essa flexibilidade, receosas de que isso possa afetar suas chances de avanço na carreira. Essa realidade precisa mudar. Empresas que realmente desejam reter talentos femininos devem criar ambientes onde a flexibilidade não seja vista como um obstáculo, mas como uma vantagem competitiva. Promover políticas inclusivas e soluções que apoiem esse equilíbrio é essencial para construir um ambiente de trabalho mais humano, produtivo e inovador. Como sua empresa está lidando com isso? Vamos juntos transformar o futuro do trabalho em um lugar mais flexível e inclusivo! #LiderançaFeminina #EquilíbrioTrabalhoVida #InclusãoNoTrabalho #Flexibilidade #Diversidade #MulheresNoTrabalho #FuturoDoTrabalho

Hoje, tivemos a alegria de sermos surpreendidos (sim, em 2024 ainda há espaço para esse tipo de surpresa) por um “CEO” (e eu uso aspas porque, sinceramente, ele não merece o título) despejando uma série de pérolas machistas e misóginas sobre mulheres em cargos de liderança. Então, caro Tallis, prepare-se para uma verdadeira aula de realidade: - No Brasil, de acordo com o IBGE, 92% das mulheres que trabalham fora também se dedicam às tarefas domésticas, enquanto apenas 78% dos homens fazem o mesmo. Mulheres acumulam cerca de 20 horas semanais de trabalho doméstico e cuidados com a família além das jornadas formais. E, sim, isso inclui o cuidado com a sua casa também. - Segundo a PNAD Contínua do IBGE de 2021, 24,4% das mulheres de 25 a 34 anos possuem diploma de ensino superior, comparado a 18,5% dos homens na mesma faixa etária. E ainda assim, as mulheres ocupam apenas 37% dos cargos de liderança no Brasil. Ou seja, mulheres mais instruídas, mas menos representadas em cargos de gestão. Alguma dúvida de que algo está errado aqui? Ah, e se você está interessado em números, o IBGE de 2023 aponta que a diferença salarial entre homens e mulheres gira em torno de 20% a 25%. Em resumo, as mulheres recebem 75% a 80% do salário dos homens para o mesmo trabalho. Mais instrução e menos pagamento? Boa lógica, não? - De acordo com a Forbes, mulheres só se inscrevem para vagas se atenderem a 100% dos requisitos, enquanto os homens se atrevem a se candidatar mesmo quando atendem apenas 60%. Isso significa que muitos homens desqualificados conseguem posições no mercado de trabalho (não vamos mencionar nomes). - Pesquisas globais, como as da McKinsey & Company e LeanIn.org, revelam que mulheres levam, em média, 30% mais tempo para alcançar cargos de alta liderança em comparação com os homens. Isso se deve a fatores como lacunas de progressão na carreira e preconceitos inconscientes. Em resumo, mulheres trabalham 1/3 a mais do que homens para chegar ao mesmo lugar. - E se uma mulher optar por priorizar a família (depois de si mesma, que deveria ser o correto), estudos mostram que pode enfrentar um atraso médio de 2 a 5 anos em sua carreira após a maternidade. Porque, claro, escolher a própria felicidade é um luxo que não podemos nos dar. Espero que esses números (já que você adora falar sobre cursos) te ajudem a ver o mundo de uma forma um pouco mais... real. :)

EMPODERAMENTO DA MULHER NO TRABALHO: HABILIDADE, RESILIÊNCIA E SORORIDADE. Ainda estamos no mês de comemorações para as mulheres. Então … vem texto para reflexão : 📍 Nós, mulheres somos feitas de força, habilidades e muita resiliência. No ambiente profissional, enfrentamos desafios diários, mas é nossa determinação que nos impulsiona para o sucesso. 📍A habilidade é com certeza uma das maiores ferramentas que dispomos e que nos diferencia , permitindo-nos alcançar nossos objetivos. Seja na liderança, na criatividade ou na resolução de problemas, cada uma de nós tem uma habilidade única para contribuir nesse mundão, e na enfermagem não é diferente! Já a resiliência, essa sim , nos fortalece todos os dias diante dos desafios e obstáculos, nos ensina e nos impulsiona após as quedas e a seguir em frente, ainda mais DETERMINADAS. 📍 E que tal falarmos da SORORIDADE? É essencial lembrar que , JUNTAS , somos MAIS FORTES. Ao invés de competir, devemos nos apoiar e encorajar umas às outras . QUANDO UMA MULHER CRESCE, TODAS NÓS AVANÇAMOS. Juntas somos imparáveis! #sororidade #resiliencia #habilidades #competencias #empreendedorismo #inovação #tecnologias #innovation #careers #growth #crescimento #reflexao #uniao #mulheres #enfermeiras #auxiliaresdeenfermagem #tecnicadeenfermagem