NOME: Recioto della Valpolicella DOCG Classico. Uvas: Corvina Veronese 50%, Corvinone 45%, Rondinella 5%. Localização: Fumane di Valpolicella, comuna della Valpolicella clássica, área montanhosa histórica. ALTITUDE: 350 – 400m acima do nível do mar TIPOLOGIA DO TERRENO: muito variado, maioritariamente argiloso, calcário e rico em pedras e rochedos. SISTEMA DE PLANTIO: Guyot simples COLHEITA: Vindima manual dos cachos selecionados realizada na segunda quinzena de setembro. APASSIMENTO: Amadurecimento natural na adega com perda de peso das uvas de 45/50%. VINIFICAÇÃO: Prensagem suave e desengace efetuados no final de Janeiro. FERMENTAÇÃO: Em inox a temperatura controlada entre 8 e 22°C durante 25 dias com remontagens diárias. REFINAMENTO: Maturação em madeira durante 14 meses, a granel durante 2 meses e refinamento em garrafa durante 10 meses. TEOR ÁLCOOL: 12,5% CONTEUDO: 500 ml PERFIL ORGANOLÉPTICO: Vinho doce, de cor vermelho rubi intenso, apresenta bouquet picante com notas de frutos secos e sabor cheio e aveludado. Partilha a técnica de secagem das uvas com o Amarone, mas distingue-se pela interrupção natural do processo de fermentação antes de todos os açúcares se transformarem em álcool. ACOMPANHAMENTOS: Tradicionalmente é combinado com sobremesas secas, bolos macios feitos com chocolate amargo. Deve ser provado com morangos e frutas tropicais. Além disso, pela sua redondeza excepcional, acompanha bem alguns queijos, entre os quais se destaca o doce Gorgonzola. Recomenda-se servir a uma temperatura de 14° C e abrir uma hora antes do consumo. Premio de melhor recioto em 2022. R$ 350,00 Desconto especial para PJ.
Publicação de Danilo Schrutt
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A qualidade é um fator decisivo na escolha de um vinho e depende da harmonia de todos os seus componentes, responsáveis pelo seu aroma, cor, gostos e das sensações tácteis. Vinho de qualidade é aquele que possui bom equilíbrio entre suas características organolépticas e analíticas, é isento de defeitos tecnológicos e possui elevada expressão de sabor, determinada pela variedade, origem da uva e pela competência do viticultor e do enólogo. É uma bebida extremamente complexa em termos de composição, já tendo sido identificada a presença de centenas de compostos, geralmente divididos em fixos, como ácidos orgânicos, açúcares e pigmentos, e voláteis, como aldeídos, ésteres, álcoois superiores, dentre outros. A aplicação de ozônio em vinhos tem sido, cada vez mais, uma realidade bastante viável para grandes vinícolas do mundo inteiro. O ozônio pode ser utilizado em muitos processos na produção de vinhos: irrigação das vinícolas com água ozonizada ajudando na sanitização, e, também contribuindo para o aumento do oxigênio dissolvido na água, permitindo melhor absorção dos nutrientes pelas raízes das vinhas; limpeza e desinfecção de ambientes com água ozonizada; “rinsagem” (sanitização) de garrafas; limpeza CIP de tubulações, tanques, bombas, envasadoras e até tonéis de madeira. Além dessas aplicações, uma delas se tornou um “segredo” de raríssimas vinícolas que atualmente produzem os melhores e mais caros vinhos do mundo. Continue lendo: https://lnkd.in/dvRw_-Gz
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🍇 O vinho rosé é produzido a partir de uvas tintas, mas com um tempo de maceração muito curto, geralmente de algumas horas, o suficiente para extrair uma leve coloração das cascas. Após esse processo, o suco é separado das cascas, resultando em um vinho com a característica cor rosada. Dependendo da uva e do método de produção, o rosé pode ter uma ampla gama de cores, desde um rosa pálido até um salmão mais intenso. No paladar, os rosés são conhecidos por seu frescor, acidez equilibrada e notas de frutas vermelhas, sendo perfeitos para dias quentes e refeições leves. 🎯 Aprenda mais sobre o mundo do vinho com @abs.brasil! Fonte: Divvino #VinhoRosé #ProduçãoDeVinho #ABSbrasil #absbr #vinhosnobrasil #vinicultura #vinhosbrasileiros #vinhosdequalidade #sommelierlife #vinhosnacionais #vinhosdobrasil #enologia #vinhoetecnologia #vinhosabs
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A uva Trebbiano Toscano, que é também conhecida na França como Ugni Blanc, onde serve de base para a produção de conhaques, tem seu nome oficial como Trebbiano Toscano. Existem mais de 80 nomes distintos para esta uva. Graças à sua produtividade, leve álcool e forte acidez que confere aos vinhos, é muito usada em destilados e vinhos de sobremesa. Na França, cerca de 75.000 hectares, ou 91% dos vinhedos desta variedade no país, são dedicados à produção de conhaque e representam aproximadamente 98% das videiras na área de Cognac, onde a uva é conhecida como St-Émilion. Isso faz da França a maior produtora desta uva, que é originalmente nativa da Itália. O cacho da Trebbiano Toscano é cilíndrico e grande, com frutos de tamanho médio e com pele bastante grossa. Os mostos têm uma estrutura leve, pouco álcool, mas muita acidez. O Trebbiano Toscano é uma vinha excepcionalmente vigorosa, com brotação tardia, o que a protege das geadas, sobretudo na França. Tem coloração amarelo palha, com aromas de feno, frutos secos, de alta acidez, leves e particularmente atraentes. Conheça nosso ORCI Trebbiano na nossa bio. #trebbiano #fattoriadipetrognano #mostoflor #vinhos
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- LV Reserva Tinto 2020 Região: Alentejo Castas : 25% Alicante Bouschet, 25% Cabernet Sauvignon, 25% Touriga Nacional e 25% Syrah Grau : 14,5% Enólogo: Manuel Lobo Produtor: Lobo Vasconcellos Wines Estágio: 18 meses em barrica de 225 litros de carvalho francês. Idade Das Vinhas: 21 e 26 Anos Com uma cor rubi profunda, uma excelente frescura e projeção aromática no nariz, onde se destacam frutos vermelhos muito bem integrados com suaves notas de especiarias. Inicia a prova na boca de uma forma muito harmoniosa, evoluindo para um vinho de excelente volume e estrutura composto por taninos de textura aveludada. Um vinho muito cativante, que termina com excelente equilíbrio e persistência.
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- Barroca Da Malhada Arinto Na Ânfora 2023 https://lnkd.in/dkvx8Rrj Região: Beira Interior Castas : Arinto Grau : 12,5% Enólogo: Fábio Fernandes Vinificação : Vinho artesanal, colheita manual, fementação espontânea e baixa intervenção em adega. Fez maceração pelicular em ânfora durante a fermentação, e manteve-se com as películas da uva durante um mês. Posteriormente, o líquido permaneceu mais 7 meses em estágio na mesma ânfora de 300 litros. Notas de prova : De cor amarelo palha, a confirmar a maceração e estágio, este vinho é um branco “fora da caixa”. Se por um lado temos um nariz perfumado com notas de mel, flores secas, e até algum cítrico, por outro temos um lado terroso, vegetal, que nos leva logo à essencia da Talha onde foi feito. De acidez persistente e gastronomicamente muito versátil, é um vinho com estrutura, até algum tanino. A prova de boca faz jus a tudo o que foi descrito no nariz.
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A excelência dos vinhos de Montalcino começam no cultivo meticuloso da uva Sangiovese. Vamos descobrir como esse processo acontece: 1 - As vinhas são plantadas nas encostas de Montalcino, uma região com solo rico em calcário e argila, ideal para o cultivo da Sangiovese Grosso. 2 - As videiras são plantadas com espaçamento adequado para garantir uma boa circulação de ar e exposição solar. A poda é realizada meticulosamente para controlar o crescimento e garantir a qualidade das uvas. 3 - O clima mediterrâneo da região, com verões quentes e secos (entre 25C° e 35C°) e invernos moderados (entre 5C° e 10C°) o que proporciona as condições perfeitas para o amadurecimento lento e uniforme das uvas. 4 - A colheita é feita manualmente, geralmente entre o final de setembro e o início de outubro, garantindo que apenas as uvas perfeitamente maduras sejam selecionadas. 5 - Após a colheita, as uvas são fermentadas em tanques de aço inoxidável. Este processo dura cerca de 2 a 3 semanas, seguido por um envelhecimento que pode durar até 5 anos em barricas. 6 - O tempo de maturação em Barricas ajuda a desenvolver os sabores complexos e a estrutura robusta que caracterizam o Brunello di Montalcino. 7 - Após o envelhecimento, o vinho é engarrafado e continua a amadurecer na garrafa por pelo menos mais 4 meses antes de ser comercializado. 8 - O resultado desse processo cuidadoso é um vinho de cor rubi intensa, com aromas de frutas vermelhas, especiarias e notas terrosas, perfeito para acompanhar pratos sofisticados ou para ser apreciado sozinho. 🍇🍷Siga-nos para mais curiosidades e dicas sobre o mundo dos vinhos! #BrunelloDiMontalcino #SangioveseGrosso #VinhoItaliano #WineLovers #Vinho #Winemaking
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Um vinho da Bósnia!!!🍷🍷🍷 Fiquei curioso sobre onde foi feito e como é o tipo de solo. Fui pesquisar. Rubis Wines - BLATINA VIONICA Elaborado com as variedades de uva: 85% Blatina, 15% Cabernet sauvigon e Syrah Álcool: 12,5% Blatina é a uva local autóctone da Bósnia , cria tintos de bom corpo, com alta acidez e sabores minerais. O vinho tem intensidade media. Tem aromas de mirtilo, ameixa, cereja. O vinho é seco com acidez média, álcool médio, corpo médio, taninos médios. Os sabores são de mirtilo, especiarias e groselha preta. Os vinhedos na Bósnia e Herzegovina. A Vinícola Rubis, com suas raízes em Viticultura familiar tradicional. Esta localização de vinhedo concede vinhos de alta qualidade. Apesar da história, as dificuldades da Segunda Guerra Mundial quase destruiu o cultivo de uvas na Bósnia e Herzegovina. Felizmente, nos anos 50 do século passado, ocorreu o renascimento do cultivo da uva com técnicas e tecnologias no cultivo e vinho. Fazendo em vinícolas modernas de pequeno ou médio porte.
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Noz-Moscada é uma especiaria proveniente da semente de uma árvore tropical que cresce principalmente na indonésia. Essa especiaria é obtida pela secagem da semente extraída do interior da fruta. Há também o Macis que é a camada avermelhada que envolve a semente. O Macis é também é usado como especiaria. Apresenta sabor quente, doce e ligeiramente picante que o torna muito popular em diversas receitas, doces e salgados. Noz – Moscada tem uma complexidade sensorial rica, sendo alguns dos principais descritores: ✔Picante: picância suave e sutil ✔Amadeirado: apresenta uma profundidade terrosa e natural. ✔Resinoso: leve qualidade resinosa que pode remeter as notas de pinho ou cedro. ✔Almiscarado: toque que evoca uma sensação de suavidade. ✔Floral: toques sutis que lembram flores secas ou ervas aromáticas. ✔Cítrico (leve): leve nuance cítrica que adiciona frescor ao aroma. Sintetizamos toda a complexidade olfativa e versatilidade de aplicação da Noz- Moscada, tornando nossa coleção única e apreciada na culinária. Aromax: Somos especialistas em Aromas! Aromax: Nossa inspiração é a natureza! #aromax #aromas #flavors #saboresinovadores #contratipo #quimicosaromaticos #cienciadealimentos #industriadealimentos
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Taninos são compostos químicos presentes nas uvas e que desempenham um papel crucial na estrutura e na complexidade dos vinhos. Esses compostos pertencem à família dos polifenóis e são encontrados principalmente na pele, nas sementes e nos caules das uvas. Além disso, os taninos também podem ser extraídos da madeira dos barris em que alguns vinhos são envelhecidos, adicionando outra dimensão ao perfil gustativo da bebida. No vinho, os taninos contribuem para a sensação de adstringência e textura, aquela sensação de secura e amarração na boca, especialmente notável na parte interna das bochechas e na língua. Essa característica é mais perceptível em vinhos tintos, dada a maior exposição ao contato com as partes da uva ricas em taninos durante a fermentação. O tipo de uva, o terroir (as condições ambientais onde as uvas são cultivadas), assim como as técnicas de vinificação e envelhecimento, influenciam significativamente o nível e a qualidade dos taninos no vinho. Além de contribuir para a estrutura e o potencial de envelhecimento do vinho, acredita-se que os taninos tenham alguns benefícios à saúde, graças às suas propriedades antioxidantes. No entanto, é importante equilibrar, pois uma alta concentração de taninos pode resultar em vinhos excessivamente adstringentes e menos agradáveis ao paladar. A arte da vinificação, portanto, envolve gerenciar cuidadosamente a extração e a maturação dos taninos, a fim de criar vinhos equilibrados, complexos e agradáveis ao consumidor.
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O Ceviche é um prato típico da América do Sul, na região do Pacífico (embora muitos acreditem que seja exclusivo do Perú), em que o peixe cru é marinado em um molho cítrico conhecido como “leche de tigre”, modificando sua textura como se o mesmo tivesse sido cozido. A tendência natural, pela acidez implícita, seria combiná-lo com vinhos com elevada acidez, como Sauvignon Blanc, Riesling ou Chenin Blanc, mas nossa experiência é a de que embora não fique ruim, também não ficará muito bom. Recorreremos então a uma estratégia que é observar com o que os locais acompanham o Ceviche para, a partir daí, sugerimos algo mais instigante. Tradicionalmente, o Ceviche é servido acompanhado de “tortillas” crocantes, fatias de batata-doce grelhada, milho-verde, grãos gigantes do milho branco de Cuzco, guacamole (abacate) e mais modernamente, frutas tropicais. Leia completo no instagram: abs_sp #Ceviche #GastronomiaSulAmericana #LecheDeTigre #HarmonizaçãoComVinho #SauvignonBlanc #Riesling #CheninBlanc #Gastronomia #Comida #ExploraçãoGastronômica
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