O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil decidiu novamente nesta quarta-feira (20) cortar em 0,50 ponto percentual a Selic, a taxa de juros básica da economia. A taxa passou de 11,25% para 10,75% ao ano, em nova decisão unânime entre os membros do Comitê. Essa foi a sexta redução seguida na taxa Selic, que agora está no menor patamar desde fevereiro de 2022, quando estava nos mesmos 10,75% ao ano. A decisão veio em linha com o esperado pelo mercado. O consenso LSEG de analistas já apostava em uma redução dos juros para 10,25%. O comunicado trouxe uma alteração sensível: a sinalização, ou “guidance” de corte na mesma magnitude foi mantida apenas para a próxima reunião, em maio, ao contrário dos encontros anteriores, quando foi usada a expressão no plural (“próximas reuniões”). Essa mudança era esperada por parte do mercado e dos economistas. Fonte: InfoMoney Entre em contato: www.decero.com.br #investimento #decero #decerocapital #assessoriadeinvestimento #empreendedorismo #agenteautonomoxp #xpinvestimentos #copom #selic
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O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil decidiu novamente nesta quarta-feira (20) cortar em 0,50 ponto percentual a Selic, a taxa de juros básica da economia. A taxa passou de 11,25% para 10,75% ao ano, em nova decisão unânime entre os membros do Comitê. Essa foi a sexta redução seguida na taxa Selic, que agora está no menor patamar desde fevereiro de 2022, quando estava nos mesmos 10,75% ao ano. A decisão veio em linha com o esperado pelo mercado. O consenso LSEG de analistas já apostava em uma redução dos juros para 10,25%. Para o Comitê, o ambiente externo segue volátil, marcado pelos debates sobre o início da flexibilização de política monetária nas principais economias e a velocidade com que se observará a queda da inflação de forma sustentada em diversos países. Para mais notícias do mercado imobiliário, ative as notificações do perfil agora mesmo ou acesse nosso site. 💻 https://lnkd.in/eNDHc-Nx
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As próximas reuniões do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) agendadas para 30 e 31 deste mês podem trazer uma novidade indesejada para o governo Lula: apontar para a primeira alta da taxa Selic no ano, atualmente em 10,50%. Embora toda a pressão exercida pela gestão petista indique que os juros possam, de fato, ficar inalterados, o mercado financeiro não será surpreendido caso a entidade decida reajustar o valor referencial em pelo menos 0,25 ponto percentual ainda em 2024. O motivo é evidente: em 12 meses, a variação do IPCA-15 atingiu 4,45% - índice acima dos 3,19% registrados em 2023 e superior aos 4,06% computados em junho deste ano. Rumo Econômico alertou para possível alta da Selic Uma eventual atuação mais agressiva do Copom foi alertada pelo estrategista-chefe do Rumo Econômico. Em artigo publicado nesta semana, Carlos Dias descreveu os fatores que podem deixar o custo do dinheiro mais caro. “A inflação anual do Brasil apresentou uma aceleração superior às expectativas de todos os analistas no início de julho, corroborando as apostas dos agentes econômicos de que o Banco Central será obrigado a elevar a taxa básica de juros ainda este ano, após a manutenção da estabilidade na próxima semana”, destacou Carlos Dias.
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POLÍTICA MONETÁRIA | Após o aumento na taxa de juros básica da economia brasileira (Selic) em 25 pontos base, a ortodoxia monetária deve ser temporária e o Banco Central, que será presidido por Gabriel Galípolo no próximo ano, tende a cortar as taxas de juros substancialmente em 2025, espera o BCA Research. “Acreditamos que os indicados de Lula no BCB estão jogando o jogo longo. Visam reforçar a credibilidade do banco central no curto prazo através do aumento das taxas. Depois, farão uma inversão de marcha e cortarão agressivamente as taxas de juros a partir do início do próximo ano. Isto é baixista para a moeda”, aponta em relatório divulgado a clientes e ao mercado. Leia mais https://lnkd.in/dwRmGMtP #gabrielgalipolo #bancocentral #copom #juros #selic
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O Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu oficialmente o ritmo deste ciclo de queda da taxa básica de juros, a Selic. A decisão anunciada nesta quarta-feira (8) foi de um corte de 0,25 ponto percentual (p.p.), para 10,50% ao ano. Até então, os cortes na taxa vinham sendo efetuados na magnitude de 0,5 p.p. A redução mais modesta anunciada ontem deve-se, principalmente, ao cenário macroeconômico e meta fiscal no Brasil. Qual o impacto nos seus investimentos com essa decisão? As carteiras bem estruturadas estão preparadas para quedas e aumentos em taxas de juros e inflação. No entanto, as notícias são balizadores importantes que reforçam algumas estratégias que já devem ter sido bem desenhadas. #investimentos #planejamentofinanceiro #mercadofinanceiro
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O Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu na última quarta-feira (31), por unanimidade, manter a Selic em 10,50% ao ano. Esta é a segunda vez consecutiva que a taxa básica de juros se mantém estável após uma reunião do Comitê, refletindo uma estratégia cuidadosa para enfrentar o cenário econômico atual. 💵 Embora o presidente Lula tenha feito apelos para a redução dos juros, o Banco Central considera que uma queda na taxa poderia agravar a inflação devido à condição das finanças públicas. Para mais informações, confira a nossa postagem. Continue nos acompanhando para mais atualizações a respeito do mercado financeiro! 📊 👉 Verbum Capital, a sua assessoria de investimentos. Entre em contato com um de nossos assessores! . . . #verbumcapital #ações #btgpactual #nectoninvestimentos #investimentos #assessoria #investing #assessoriadeinvestimentos #inflacao #juros #copom
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O Comitê de Política Monetária decidiu manter a taxa Selic em 10,50% de forma unânime nesta quarta-feira (31/07). Essa decisão está alinhada com as expectativas do mercado e a atual situação econômica. De acordo com analistas financeiros, a pausa nos cortes, que começaram em agosto do ano passado, é devido aos problemas fiscais no Brasil, à desvalorização do real e ao aumento das taxas de juros em alguns países desenvolvidos. A Flap Capital está sempre acompanhando as mudanças e ajustando estratégias conforme as tendências do mercado. Conte com nossos especialistas! #TaxaSelic #Economia #Investimentos #Copom #mercadofinanceiro
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Com Copom dividido, Selic vai a 10,5%. O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central optou por reduzir o ritmo da flexibilização e decidiu, na véspera (8), cortar em 0,25 ponto percentual a Selic, a taxa de juros básica da economia. A taxa passou de 10,75% para 10,50% ao ano. No entanto, o que mais chamou a atenção foi a decisão dividida, com quatro diretores votando pelo corte de 0,50 p.p. Para especialistas, os quatro votos para um corte de 0,50 p.p. vindos dos novos diretores indicados pelo governo Lula sinalizam a política monetária a partir de 2025. Essa divisão e, consequentemente, o aumento da incerteza podem trazer alguma volatilidade e pressionar câmbio e a parte longa das curvas de juros.
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Como desejado pelo mercado, o Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), decidiu em sua última reunião do ano, concluída nesta quarta-feira (11), elevar a taxa básica de juros da economia (Selic) em 1 ponto percentual (p.p.). Com isso, o índice vai para 12,25% ao ano e mantém o Brasil com uma das maiores taxas de juros reais do mundo (resultado da Selic menos a inflação), na ordem de 7%. “O Mercado financeiro está apostando contra o Brasil. É formado por um bando de aproveitadores e sabotadores da nação. Os danos desta política monetária de aperto econômico, praticada a mando do mercado pelo Banco Central, na gestão de Roberto Campos Neto, e com mais intensidade no governo Lula, são irreparáveis ao desenvolvimento do país, além de não resolver a alta de preços dos alimentos, ligada a questões climáticas", destaca a presidenta da Contraf-CUT e vice-presidenta da CUT, Juvandia Moreira. Veja mais informações:https://bit.ly/4gv3Trr #seebdourados #bancários #bancárias
Banco Central aumenta juros para 12,25% e Campos Neto termina mandato colecionando prejuízos ao país
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Vocês devem ter visto que o Banco Central brasileiro em sua última reunião decidiu reduzir a taxa Selic de 10,75% para 10,50% ao ano. A minha pergunta é: baseado em que mantemos uma taxa de juros tão alta? O que se sabe é que os diretores do banco central, membros do COPOM, levam em consideração vários agregados macroeconômicos, mas o que tem maior peso é o controle da inflação. Então sendo assim, vejam se concordam que nossa taxa de juros é mesmo muito pesada, quando comparamos as informações a seguir: EUA: Taxa de Juros (5,25% a 5,50% a.a.) e Taxa de Inflação (3,50% a.a.) Brasil: Taxa de Juros (10,50% a.a.) e Taxa de Inflação (3,93% a.a.) União Europeia: Taxa de Juros (4,00% a.a.) e Taxa de Inflação (2,40% a.a.) Porque esse spread é muito alto no Brasil (diferença entre a taxa de juros e a inflação), levando em consideração a outros países? Qual a sua opinião? https://lnkd.in/dXrkvRHR #economia #taxaselic #bancocentral #juros #inflação
'Mesmo com corte de 0,50 ponto da Selic ainda teríamos uma taxa restritiva', defende Pichetti
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