Eu amo evidenciar o trabalho de mulheres que estão fazendo a diferença! Vejam essa matéria que recebi da Rita Oliveira que tanto admiro! -3 em 4 quatro empresas no Brasil não têm área dedicada à diversidade e inclusão. -Os investimentos corporativos nas ações de diversidade têm relação direta com a existência ou não de um departamento específico na empresa. -Nas empresas com área exclusiva para D&I, 93,6% têm investimento dedicado à diversidade. -Empresas nas quais a pauta é conduzida pela área de RH, apenas 27,3% têm esse tipo de destinação orçamentária. A inspiradora Rita Oliveira , diretora de Diversidade & Inclusão da Coca-Cola no Brasil e Cone Sul, gerencia estratégias de D&I para Brasil (onde a empresa tem 57 mil funcionários), Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai e Uruguai, e afirma que a área de D&I está no “centro do negócio” estimulando a inovação e o crescimento sustentável do sistema. Não por acaso, as empresas com maior tamanho e crescimento são as que mais têm áreas destinadas a DEI. E as empresas com mais colaboradores, são as que mais investem em DEI. Matéria da talentosa Shagaly Ferreira para Estadão, sempre trazendo luz para discussões necessárias e evidenciando a voz de mulheres inspiradoras. https://lnkd.in/dXki7GjX #diversidade #inovação #liderançafeminina
Publicação de Dhafyni Mendes
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Aumentam notícias sobre empresas que reduziram ou paralisaram iniciativas de Diversidade, Equidade e Inclusão (#DEI) pelo mundo, especialmente nos Estados Unidos. Independentemente dos motivos desse movimento, é importante lembrar que muitas corporações continuam a investir e reforçar iniciativas nessa área, reconhecendo a importância da diversidade para a inovação e o desempenho organizacional. Confira no carrossel alguns riscos para as empresas! #StellaComunicação #ComunicaçãoCorporativa #ComunicaçãoInterna
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Adotar iniciativas de Diversidade, Equidade e Inclusão impulsiona uma cultura de constante inovação nas empresas e é um diferencial para que elas consigam lidar com as constantes transformações do mercado. No entanto, grandes organizações têm seguido na contramão dessa prática. ⏮️ É sobre esse tema que Gabriela Agustini, codiretora executiva do Olabi fala para o @nexojornal, aprofundando principalmente quais são as consequências disso para a luta pela diversidade e inclusão no mundo. 🔗 Leia a matéria completa em https://lnkd.in/gir9N_CJ * Contém texto alternativo.
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Excelente Alcione Balbino, tenho oferecido, justamente a consultoria para pensar esses projetos junto às empresas porque vivi essa realidade de perto. O colaborador já tem suas inúmeras atividades, e se a empresa não valoriza a área de D&I, provavelmente o colaborador também não o fará diante de tantas demandas #diversidade #inclusão #consultoria #dho
CEO | Founder Pretas Pardas Potentes | Diversidade, Equidade e Inclusão | Palestrante | Mentora | DE&I | Gênero | Poder Feminino | Consultora| Letramento | Impacto Social | ESG | Intencionalidade | Mãe da Lorena
Onde estão as áreas de DE&I? Você sabia que 60,9% das empresas no Brasil deixam a gestão da pauta de Diversidade e Inclusão (D&I) sob a responsabilidade do setor de Recursos Humanos, ao lado de outras demandas? De acordo com o estudo Panorama da Diversidade nas Organizações, apenas 22,1% das empresas tratam DE&I com dedicação exclusiva. Essa falta de foco pode estar comprometendo o avanço real dessas políticas nas corporações. Por que isso é preocupante? 93,6% das empresas que possuem áreas exclusivas de DE&I destinam investimento específico para essa pauta, enquanto nas empresas onde D&I é gerida pelo RH, apenas 27,3% têm orçamentos dedicados. Empresas como Coca-Cola FEMSA-Cola e Vivo (Telefônica Brasil) são exemplos de como a criação de áreas exclusivas de DE&I pode trazer resultados: 60% da força de trabalho da Coca-Cola é composta por mulheres, com quase 50% ocupando cargos de liderança. Sua empresa está pronta para dar o próximo passo em DE&I
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Onde estão as áreas de DE&I? Você sabia que 60,9% das empresas no Brasil deixam a gestão da pauta de Diversidade e Inclusão (D&I) sob a responsabilidade do setor de Recursos Humanos, ao lado de outras demandas? De acordo com o estudo Panorama da Diversidade nas Organizações, apenas 22,1% das empresas tratam DE&I com dedicação exclusiva. Essa falta de foco pode estar comprometendo o avanço real dessas políticas nas corporações. Por que isso é preocupante? 93,6% das empresas que possuem áreas exclusivas de DE&I destinam investimento específico para essa pauta, enquanto nas empresas onde D&I é gerida pelo RH, apenas 27,3% têm orçamentos dedicados. Empresas como Coca-Cola FEMSA-Cola e Vivo (Telefônica Brasil) são exemplos de como a criação de áreas exclusivas de DE&I pode trazer resultados: 60% da força de trabalho da Coca-Cola é composta por mulheres, com quase 50% ocupando cargos de liderança. Sua empresa está pronta para dar o próximo passo em DE&I
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Quando o assunto é diversidade, levantamento da startup To.gather revela que mais do que a maioria das empresas brasileiras não dão a devida atenção à pauta. Esse resultado parece até mesmo desconectado da imagem que grande parte das companhias projeta em seus canais de comunicação e posicionamentos institucionais. Esse dado me fez pensar sobre o real impacto das iniciativas que realmente estão sendo realizadas. O estudo mostrou que 60,9% das empresas do país encaminham as pautas de diversidade ao setor de RH, em meio a outras demandas -- e estas acabam não recebendo investimento. A exclusividade de investimento nessas políticas, e a existência de um setor de diversidade e inclusão, está em somente 20% das analisadas. O mais interessante é que esse relatório identificou uma relação direta entre os investimentos corporativos nas ações de diversidade e a existência desse departamento. O que indica que o tema acaba sendo preterido até mesmo quando há um setor destinado ao #ESG, por exemplo. Mas não basta “somente” ter uma pessoa dedicada. A diversidade é um tema transversal, que envolve todos os setores das empresas, e principalmente, as lideranças. É preciso ir muito além do orçamento e do time, e conseguir engajar todos e virar a chavinha dos funcionários -- a famosa mudança de mindset. Um case bem interessante, que é inclusive citado na matéria que compartilho aqui, é o da The Coca-Cola Company. A empresa criou em 2020 a posição de Gerente Sênior de Diversidade & Inclusão. A missão da líder do mercado de bebidas era acelerar e monitorar a agenda de diversidade. Os resultados foram impressionantes: alcance de 60% da força de trabalho constituída por mulheres e quase 50% delas nos cargos de liderança, na região. Hoje, a empresa possui uma diretora de Diversidade & Inclusão, que também encabeça toda a parte Cone Sul da operação, Rita Oliveira. Além de instituída uma cultura que olha diretamente para isso, foi desenhada uma estratégia de negócios que prioriza a pauta. Não é fácil, e não serei eu que direi que é, porém, é uma empresa mais criativa, inclusiva e rica em troca do que antes, isso eu posso afirmar. https://lnkd.in/dPut4u5c #inclusao #diversidade #cocacolacompanhie #cocacola
Três em cada quatro empresas no Brasil não têm área dedicada à diversidade e inclusão, diz pesquisa
estadao.com.br
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Sudeste concentra companhias com maior inclusão no Diversidade nas Empresas. De 20 mais bem colocadas, 11 ficam na região; áreas de atuação variam.
Sudeste concentra companhias com maior inclusão no Diversidade nas Empresas
www1.folha.uol.com.br
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Ampliar a presença feminina em postos de liderança é um desafio que precisamos enfrentar. Reportagem publicada pelo Líder Inc traz um dado alarmante: 50% das empresas listadas no Novo Mercado da B3 não têm mulheres em cargos de diretoria. Acredito que trabalhar por mais diversidade no ambiente corporativo não seja apenas uma questão de justiça, mas também uma estratégia essencial para o sucesso das organizações. Empresas que abraçam a diversidade tendem a ser mais inovadoras e resilientes. É fundamental que continuemos a promover políticas e práticas que incentivem a inclusão e a equidade. Devemos investir em programas de desenvolvimento de liderança feminina, garantir processos de recrutamento justos e promover uma cultura corporativa que valorize a contribuição de todas as pessoas. Convido empresas e líderes a refletirem sobre o tema e a tomarem medidas concretas para mudar esse cenário. Deixo abaixo o link da matéria da Líder Inc: https://lnkd.in/gmq_w9HQ #IgualdadeSalarial #LiderançaFeminina #Diversidade #Inclusão
50% das empresas listadas no Novo Mercado da B3 não têm mulheres na diretoria, revela pesquisa | LÍDER.INC - Notícias, podcasts, vídeos e muito conteúdo
lider.inc
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A agenda de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI) enfrenta desafios em diversos contextos, mas no Brasil a tendência é clara: ela segue crescendo e se consolidando! 🌟 Empresas que apostam em DEI fortalecem suas marcas, geram impacto positivo e conquistam posições estratégicas no mercado. 👉 Acesse nosso site para saber mais: institutopactua.org #DEI #Diversidade #Equidade #Inclusão #InstitutoPactua
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Faltam 10 dias para o lançamento do ''Perfil Social, Racial e de Gênero das 1.100 Maiores Empresas do Brasil e suas Ações Afirmativas 2023/2024” e para despertar curiosidade sobre o conteúdo, trouxemos um dos achados mais importantes do estudo: pela primeira vez, teremos o perfil médio predominante por hierarquia nas grandes empresas brasileiras. E olhando para esse e outros achados, a sociedade poderá identificar avanços e desafios, principalmente quando se trata de cargos de liderança. Qual será a "cara" do Conselho de Administração? Qual a "cara" do Executivo das maiores empresas do Brasil? E o que precisamos fazer para mudar o cenário e avançar no assunto? Esse e outros insights para gerar mudanças efetivas fazem parte do “Perfil Social, Racial e de Gênero das 1.100 Maiores Empresas do Brasil e suas Ações Afirmativas” que será lançado no dia 18 de setembro, durante a Conferência Ethos, em São Paulo. #Perfil1100 #Diversidade #Inclusão
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Um CEO diz que mulheres não serviriam para ocupar #cargosdeliderança, pois não suportariam a pressão. Em debates eleitorais, alguns candidatos chovem em preconceitos. Um deles se referindo que mulheres não votariam em outras mulheres porque são inteligentes. Eu adoraria dizer que estou rememorando pronunciamentos ocorridos a 40 anos atrás, mas a verdade é que estou falando das mais recentes polêmicas #sexistas do momento. Hoje, a EloPar promoveu o Compliweek, um encontro que tem o objetivo de suavizar um tema tão importante, o Compliance, e contribuir com a nossa visão ecossistêmica de como isso prepondera em todas as escalas da nossa vida. Para transpor a visão turva que boa parte das pessoas tem sobre a área, foram convidados alguns palestrantes de peso. Ana Júlia Carepa, ex-governadora do Pará eleita em 2006, compartilhou uma experiência sustentável na cadeia produtiva de cacau em seu estado. O case por si só já nos fez pensar muito, mas trago algo que me levou a lembrar desses episódios das duas últimas semanas: “Assinei a lei que fundamentou essa possibilidade [cultivo sustentável com valor agregado] e quando fiz algumas pesquisas recentes, meu nome não constava em uma análise. O acadêmico se referiu apenas ao meu sucessor, que prolongou a validade dessa lei. As mulheres são invisibilizadas na política, mas continuarão concorrendo e ocupando esses cargos. Nós sabemos cuidar.” Quantas de nós não são invisibilizadas nos seus campos de atuação? Ela citou a política, mas vale falar do meio acadêmico, de pesquisa, corporativo, esportivo. Essa fala enraizada de que não podemos ocupar esses lugares se ampara também nesse #apagamento do trabalho das mulheres e seus resultados, que nem sempre são colhidos. Por fim, o muito conhecido professor Clóvis Barros Filho deu uma aula sobre ética. Resumo: “Para Aristóteles, a ética é a medida da felicidade. Hoje em dia, acredito que seja a medida da qualidade de convivência”. Ouso dizer que só estaremos em ambiente ético à medida que as pessoas entenderem que diversidade (em todas suas nuances), abertura para o aprendizado contínuo para se desfazer de pré-julgamentos e sustentabilidade começarem a compor o nosso dia a dia. Obrigada, EloPar e Alelo Brasil, por esse respiro.
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Repórter de Economia no jornal O Estado de S. Paulo
8 mMuito obrigada pelo reconhecimento, Dhafyni Mendes!