Faltam 10 dias para o lançamento do ''Perfil Social, Racial e de Gênero das 1.100 Maiores Empresas do Brasil e suas Ações Afirmativas 2023/2024” e para despertar curiosidade sobre o conteúdo, trouxemos um dos achados mais importantes do estudo: pela primeira vez, teremos o perfil médio predominante por hierarquia nas grandes empresas brasileiras. E olhando para esse e outros achados, a sociedade poderá identificar avanços e desafios, principalmente quando se trata de cargos de liderança. Qual será a "cara" do Conselho de Administração? Qual a "cara" do Executivo das maiores empresas do Brasil? E o que precisamos fazer para mudar o cenário e avançar no assunto? Esse e outros insights para gerar mudanças efetivas fazem parte do “Perfil Social, Racial e de Gênero das 1.100 Maiores Empresas do Brasil e suas Ações Afirmativas” que será lançado no dia 18 de setembro, durante a Conferência Ethos, em São Paulo. #Perfil1100 #Diversidade #Inclusão
Publicação de Instituto Ethos
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Pois é, tantas noticias desanimadoras com relação à decisão de grandes empresas retrocedendo no movimento de diversidade, equidade e inclusão. Pra mim, desistir não é uma opção! Temos um papel fundamental na mudança que queremos ver e juntas, seguimos firmes e fortes! Isso começa com cada uma de nós! Vamos seguir? Compartilhe sua voz também! #despertardaborboleta #diversidade #equidade #inclusao #juntassomosmaisfortes
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[Opinião] Eu não estou interessado em apontar a hipocrisia das empresas em relação à diversidade. Recentemente, vimos notícias de empresas que, após anos investindo em diversidade e inclusão, parecem estar recuando. Muitos reagiram rapidamente apontando a hipocrisia. Mas, sinceramente, isso não me interessa. Não, não nesse momento. Nós já sabíamos que muitas empresas apenas "surfaram na onda" da diversidade. Assim como vimos profissionais se aproximarem da pauta apenas enquanto ela estava no hype. Para quem sempre tratou o tema com seriedade, isso não é novidade. O que realmente importa agora é "separar o joio do trigo". É hora de confiar nos profissionais e nas organizações que têm compromisso genuíno com diversidade, equidade e inclusão e de apoiar as pessoas que continuam trabalhando dentro dessas empresas, mesmo com menos recursos ou apoio, para garantir que a pauta não desapareça. Além disso, quero reforçar: não acredito em cenários catastróficos. Os dados mostram que não há futuro sustentável sem diversidade. Diversas pesquisas comprovam que equipes diversas tornam os negócios mais lucrativos, resilientes e inovadores. As grandes organizações e os grandes negócios sabem disso. E é por isso que muitas continuam e continuarão investindo nessa agenda, independente de qualquer coisa. E, mesmo que agora algumas empresas recuem, é apenas uma questão de tempo para que elas voltem. Porque elas precisarão voltar. O mundo está mudando, e os desafios — sejam econômicos, climáticos ou sociais — exigem respostas que só são possíveis com diversidade e inclusão. Afinal, a diversidade não é uma moda passageira, mas um pilar essencial para o futuro. E vamos continuar construindo-o. Vou deixar nos comentários o link de uma pesquisa recente que tem sido um recurso valiosíssimo para profissionais que querem continuar impulsionando a agenda de diversidade nas organizações no Brasil. #diversidade #inclusão #corporativo #organizações #notícias
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Um dos melhores, simples e objetivo, post sobre o momento que a parte de DEI está passando. Super concordo com essa visão.
Linkedin Top Voice | Pós-graduado em Direito Homoafetivo e de Gênero | Diversidade, Equidade e Inclusão | Palestrante | Educação Corporativa | Comunicação | Impacto Social | Influencer Corporativo | Audiovisual
[Opinião] Eu não estou interessado em apontar a hipocrisia das empresas em relação à diversidade. Recentemente, vimos notícias de empresas que, após anos investindo em diversidade e inclusão, parecem estar recuando. Muitos reagiram rapidamente apontando a hipocrisia. Mas, sinceramente, isso não me interessa. Não, não nesse momento. Nós já sabíamos que muitas empresas apenas "surfaram na onda" da diversidade. Assim como vimos profissionais se aproximarem da pauta apenas enquanto ela estava no hype. Para quem sempre tratou o tema com seriedade, isso não é novidade. O que realmente importa agora é "separar o joio do trigo". É hora de confiar nos profissionais e nas organizações que têm compromisso genuíno com diversidade, equidade e inclusão e de apoiar as pessoas que continuam trabalhando dentro dessas empresas, mesmo com menos recursos ou apoio, para garantir que a pauta não desapareça. Além disso, quero reforçar: não acredito em cenários catastróficos. Os dados mostram que não há futuro sustentável sem diversidade. Diversas pesquisas comprovam que equipes diversas tornam os negócios mais lucrativos, resilientes e inovadores. As grandes organizações e os grandes negócios sabem disso. E é por isso que muitas continuam e continuarão investindo nessa agenda, independente de qualquer coisa. E, mesmo que agora algumas empresas recuem, é apenas uma questão de tempo para que elas voltem. Porque elas precisarão voltar. O mundo está mudando, e os desafios — sejam econômicos, climáticos ou sociais — exigem respostas que só são possíveis com diversidade e inclusão. Afinal, a diversidade não é uma moda passageira, mas um pilar essencial para o futuro. E vamos continuar construindo-o. Vou deixar nos comentários o link de uma pesquisa recente que tem sido um recurso valiosíssimo para profissionais que querem continuar impulsionando a agenda de diversidade nas organizações no Brasil. #diversidade #inclusão #corporativo #organizações #notícias
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Estou em BH para a segunda imersão do Programa de aceleração de carreiras de mulheres negras, o Pacto Transforma, do Pacto de Promoção da Equidade Racial. Novamente essa experiência vem para agregar muito em meu autoconhecimento, intelectualidade e habilidades de liderança. Por isso, quero compartilhar 5 aprendizados do primeiro dia na Fundação Dom Cabral: ✅ Os negócios serão extremamente transformados nos anos por vir devido ao próximo patamar da Diversidade e Inclusão. Enquanto hoje precisamos nos ajustar a um mercado masculino, direto (e por vezes ríspido), com o avanço da equidade, o mercado ganhará novos contornos e habilidades desejáveis. ✅ Ser uma liderança que comunica bem é essencial, sobretudo para transmitir bem objetivos e ideias, de modo a evitar que frustrações - como receber um resultado diferente daquilo que imaginou - aconteça. ✅ Lideranças do presente usam Inteligência Artificial para apoiar seu trabalho de gestão de pessoas. Não é somente sobre uso na operação, ou para atividades manuais da programão ao marketing. A interação humano máquina também deve impactar nossa relação entre líderes e pessoas lideradas. ✅ Nós pessoas negras precisamos aprender a habitar a nossa complexidade e potenciam incoerência. Estamos na vanguarda da mudança, e desafiando estruturas fortes do capitalismo moderno. Nossa ascensão individual serve mais aos interesses de um sistema esgotado, que busca se atualizar, do que ao nosso coletivo. Por isso, não podemos nos esquecer da responsabilidade de ocupar espaços de alta liderança, entendendo que ao longo da história sempre houveram negociações e alianças. Com a professora Dra Elisângela Prado Furtado, compreendi o quão importante é não romantizar lutas, como as dos quilombos, e ignorar que nossa missão é andar mais um degrau, não destruir a escada toda. ✅ CEOs não estão preocupados em fazer o bem. Eles querem resultados e ações de impacto que casem narrativas. Com o CEO da Farmax, Ronaldo Ribeiro, e Rosangela José da Silva, fundadora da Negra Rosa, adquirida pela Farmax, aprendi que é necessário confiança entre as partes para não esvaziar de sentido iniciativas que começam para atender dores e necessidades de grupos historicamente subrepresentsdos. Fazer o bem sem crescimento não se mantém. Mas o melhor mesmo é aprender com cada uma dessas feminilidades, e trocar com elas, tecendo novas saberes que só quem tá na vanguarda consegue. #pacto #pactotransforma #esg #equidade #mudancasocial #lideranca #ia
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Um CEO diz que mulheres não serviriam para ocupar #cargosdeliderança, pois não suportariam a pressão. Em debates eleitorais, alguns candidatos chovem em preconceitos. Um deles se referindo que mulheres não votariam em outras mulheres porque são inteligentes. Eu adoraria dizer que estou rememorando pronunciamentos ocorridos a 40 anos atrás, mas a verdade é que estou falando das mais recentes polêmicas #sexistas do momento. Hoje, a EloPar promoveu o Compliweek, um encontro que tem o objetivo de suavizar um tema tão importante, o Compliance, e contribuir com a nossa visão ecossistêmica de como isso prepondera em todas as escalas da nossa vida. Para transpor a visão turva que boa parte das pessoas tem sobre a área, foram convidados alguns palestrantes de peso. Ana Júlia Carepa, ex-governadora do Pará eleita em 2006, compartilhou uma experiência sustentável na cadeia produtiva de cacau em seu estado. O case por si só já nos fez pensar muito, mas trago algo que me levou a lembrar desses episódios das duas últimas semanas: “Assinei a lei que fundamentou essa possibilidade [cultivo sustentável com valor agregado] e quando fiz algumas pesquisas recentes, meu nome não constava em uma análise. O acadêmico se referiu apenas ao meu sucessor, que prolongou a validade dessa lei. As mulheres são invisibilizadas na política, mas continuarão concorrendo e ocupando esses cargos. Nós sabemos cuidar.” Quantas de nós não são invisibilizadas nos seus campos de atuação? Ela citou a política, mas vale falar do meio acadêmico, de pesquisa, corporativo, esportivo. Essa fala enraizada de que não podemos ocupar esses lugares se ampara também nesse #apagamento do trabalho das mulheres e seus resultados, que nem sempre são colhidos. Por fim, o muito conhecido professor Clóvis Barros Filho deu uma aula sobre ética. Resumo: “Para Aristóteles, a ética é a medida da felicidade. Hoje em dia, acredito que seja a medida da qualidade de convivência”. Ouso dizer que só estaremos em ambiente ético à medida que as pessoas entenderem que diversidade (em todas suas nuances), abertura para o aprendizado contínuo para se desfazer de pré-julgamentos e sustentabilidade começarem a compor o nosso dia a dia. Obrigada, EloPar e Alelo Brasil, por esse respiro.
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💡 Tati Sadala, CEO e co-fundadora da Todas Group, fala sobre sua trajetória em multinacionais, desenvolvimento de talentos femininos e a importância da ciência de dados no ambiente corporativo. Chega mais pra ler! https://lnkd.in/dehuN5NG
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#respeito #resposabilidade #compromisso Vejo esse movimento de tentativa de influenciar negativamente a construção da equidade com #positividade em um aspecto extremamente importante ele funcionará como um filtro natural para distinguir as empresas que realmente encaram a diversidade, equidade, inclusão e pertencimento como norteadores estratégicos e essenciais para o sucesso sustentável daquelas que tratavam o tema apenas como uma tendência ou obrigação superficial. As organizações que sempre viram a estratégia de DEI&P com seriedade e como um fator imprescindível para o sucesso e impacto social de transformação agora terão a oportunidade de se #destacar ainda mais. Elas não apenas manterão seus compromissos, mas também usarão esse momento para reforçar suas práticas, atrair talentos que compartilham desses valores e conquistar a confiança de clientes e investidores que valorizam ambientes inclusivos. Enquanto algumas empresas podem retroceder ou hesitar, as que estão #comprometidas com a transformação social e empresarial verão este momento como uma chance de liderar pelo exemplo, mostrando que a verdadeira #inovação acontece quando a #diversidade é priorizada e sustentada. Isso pode fortalecer ainda mais o ecossistema de DEI&P e inspirar outros profissionais e organizações a não desistirem dessa luta essencial. A hora é agora! Achei essa foto de 2018 quando estava fortemente envolvida na estratégia de DEI&P em uma organização global e me fez conectar com o que estamos vivendo neste momento no mundo.
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Eu amo evidenciar o trabalho de mulheres que estão fazendo a diferença! Vejam essa matéria que recebi da Rita Oliveira que tanto admiro! -3 em 4 quatro empresas no Brasil não têm área dedicada à diversidade e inclusão. -Os investimentos corporativos nas ações de diversidade têm relação direta com a existência ou não de um departamento específico na empresa. -Nas empresas com área exclusiva para D&I, 93,6% têm investimento dedicado à diversidade. -Empresas nas quais a pauta é conduzida pela área de RH, apenas 27,3% têm esse tipo de destinação orçamentária. A inspiradora Rita Oliveira , diretora de Diversidade & Inclusão da Coca-Cola no Brasil e Cone Sul, gerencia estratégias de D&I para Brasil (onde a empresa tem 57 mil funcionários), Argentina, Bolívia, Chile, Paraguai e Uruguai, e afirma que a área de D&I está no “centro do negócio” estimulando a inovação e o crescimento sustentável do sistema. Não por acaso, as empresas com maior tamanho e crescimento são as que mais têm áreas destinadas a DEI. E as empresas com mais colaboradores, são as que mais investem em DEI. Matéria da talentosa Shagaly Ferreira para Estadão, sempre trazendo luz para discussões necessárias e evidenciando a voz de mulheres inspiradoras. https://lnkd.in/dXki7GjX #diversidade #inovação #liderançafeminina
Três em cada quatro empresas no Brasil não têm área dedicada à diversidade e inclusão, diz pesquisa
estadao.com.br
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Mais uma grande empresa desacelerou a diversidade? Nos últimos dias nos deparamos com notícias, que com manchetes fortes diziam: "Empresa de varejo dá um passo atrás nos esforços de DE&I". Além dessa empresa outras de setores de tecnologia, indústria já haviam sido alvo de publicações similares, mas afinal o que está acontecendo? 1️⃣ Com o nome de #backlash de diversidade, todas essas notícias se referem aos Estados Unidos, que vive atualmente e historicamente uma realidade muito diferente do Brasil tanto no nível de maturidade do tema quanto com relação a demografia nacional. 2️⃣ Muitas dessas empresas (algumas delas clientes da PlurieBR) estão passando por um reposicionamento para reforçar a inclusão e o pertencimento, já que muitos esforços foram feitos para trazer a diversidade e agora está sendo hora de mudar o ponteiro da inclusão de fato. E com isso estão avançando com formações mais frequentes de liderança, programas de aliados, mensuração constante dos seus dados e transversalização da pauta. O que na prática está redirecionando alguns esforços, mas não necessariamente desacelerando. 3️⃣ No Brasil as pautas afirmativas precisam seguir, sejam as vagas nas empresas, patrocínios de eventos estratégicos de DE&I ou outras iniciativas porque estamos distantes de uma maturidade e reparação. Já que nossa realidade de diversidade é única, com maioria da população de pessoas negras 56%, sendo um dos países mais inseguros para a população LGBTQIA+, dentre outros vários fatores. Quem avançará de fato, são as empresas que entendem que diversidade é pauta estratégica e de negócio. Ah e não menos importante, vale termos cuidado com as matérias para não cairmos na cilada da generalização e desespero.
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A respeito da polêmica em que dono da G4 Educação, Tallis Gomes, se envolveu gratuitamente ao publicar em seu Instagram que mulheres não deveriam ocupar cargos de CEO porque esse papel as sobrecarregaria no cuidado com a família, nossa posição é de que as mulheres podem ser o que quiserem e, aliás, elas têm muito a contribuir com as empresas. Aproveitamos o caso que virou até manchete no Valor Econômico e em outros veículos nacionais, para divulgar uma notícia que produzimos para Gaslog Distribuidora de Gas LP, no mês de março. O conteúdo mostra que as organizações lideradas pelas mulheres são bem-sucedidas. E sim: as líderes estão preparadas para conciliar o papel de executivas e a maternidade, bem ao contrário do que pensa o presidente da G4 - uma escola para executivos e executivAs, que ironia! Vale a leitura! https://lnkd.in/epRXtSnV
Empresas lideradas por mulheres têm 12 vezes mais chance de ter melhor desempenho financeiro
bemparana.com.br
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