Publicação de Diego Nunes

📈 Economia da Cultura e Esporte: O Poder Transformador das Leis de Incentivo 💡 As leis de incentivo à cultura e ao esporte têm sido motores de transformação não apenas no campo social, mas também no econômico. Hoje, quero trazer à luz alguns dados que ilustram o impacto positivo dessas iniciativas tanto para as empresas patrocinadoras quanto para a sociedade em geral. Vamos falar sobre números. As leis de incentivo geram uma quantidade significativa de empregos, não apenas nas áreas culturais e esportivas, mas também em setores relacionados, como turismo, serviços e tecnologia. Para ilustrar esse impacto, utilizo um artigo da Numen (https://lnkd.in/dKhtXSXC) sobre os impactos gerados pelo ProAC-SP na criação de empregos na Economia Criativa. Entre 2013 e 2017, o ProAC-SP gerou R$ 305,1 milhões para o PIB da cultura paulista e mais de 4,5 mil postos de trabalho. Esses números mostraram a força desse programa no desenvolvimento econômico e cultural do estado. Agora, segundo os últimos dados (https://lnkd.in/d858wdKh) divulgados pelo Governo do Estado de São Paulo, o ProAC-SP alcançou um investimento de R$100 milhões para o ano de 2024, além de um aumento de 19% de novas inscrições em relação ao ano anterior. Foram 870 projetos apoiados com mais de 19 mil participantes, fortalecendo ainda mais a cadeia cultural e criativa do estado. Esses números reforçam o quanto essas leis de incentivo são fundamentais para impulsionar o crescimento econômico e social, e mostram que investir em cultura e esporte é uma decisão estratégica inteligente e de impacto duradouro para sua empresa. Vamos juntos explorar essas oportunidades e fazer a diferença! #EconomiaDaCultura #LeideIncentivo #NumenProdutora #Investimento #ImpactoEconômico

Muitas pessoas pensam que patrocinar projetos culturais através de leis de incentivo, como a Lei Rouanet, é um processo complicado e cheio de burocracia. Mas, na verdade, esses mecanismos são muito mais acessíveis e seguros do que parecem. Primeiramente, esses mecanismos existem há muitos anos e são consolidados tanto no âmbito municipal, estadual, quanto federal. Praticamente, toda empresa no Brasil tem à disposição algum tipo de incentivo cultural que pode aproveitar. A legislação que rege esses incentivos é bastante sólida, e há muita informação disponível para ajudar. Entendo que questões contábeis e fiscais podem gerar desconforto para quem não está familiarizado. Muitos empresários estão focados na gestão do negócio e acabam não entendendo muito dessas questões jurídicas e fiscais. Isso é natural, mas não deve ser um obstáculo. Conversas com outras empresas do setor, participação em fóruns temáticos, diálogo com sindicatos e associações de classe, são dicas válidas para promover uma primeira aproximação. Existem milhares de empresas que já utilizam esses incentivos e que podem compartilhar experiências positivas. A maioria dos mecanismos não exige burocracia complexa. O cadastro geralmente é simples e rápido, e qualquer equipe administrativa ou financeira pode fazer isso sem grandes dificuldades. Um dos maiores benefícios desses incentivos é a dedução de até 100% do imposto. Ou seja, o dinheiro que a empresa já teria que pagar - de qualquer forma - pode ser direcionado para um projeto cultural. Além de não ser um gasto adicional, a empresa ganha uma série de outros benefícios: exposição de marca, melhoria de imagem, ganhos de reputação, e até posicionamento como empresa socialmente responsável. Para além desses benefícios, há a possibilidade de desenvolver programas de voluntariado empresarial, ter acesso a convites e ingressos para eventos culturais, e, assim, fortalecer o relacionamento com colaboradores e clientes. Os benefícios são expressivamente maiores do que o esforço necessário para se cadastrar e utilizar esses mecanismos. Minha mensagem para gestores que estão estudando sobre como iniciar o patrocínio a projetos através de leis de incentivo à cultura é: não tenha medo. Esses mecanismos são seguros e consolidados há muitos anos. A Lei Rouanet, por exemplo, já tem mais de 30 anos e continua se aperfeiçoando. Não há razão para manter distância ou desconfiança.

Projetos que unem ações sustentáveis e cultura podem ser beneficiados pelo PRONAC! Você já ouviu falar do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac)? Este é um programa criado pela Lei nº 8.313 de 1991, e abre portas para quem deseja promover a cultura em todas as regiões do Brasil, valorizando as expressões artísticas e ajudando a preservar o patrimônio cultural. O Pronac também é conhecido como Lei Rouanet. Com seus três mecanismos – Incentivo à Cultura, Fundo Nacional de Cultura (FNC) e Fundos de Investimento Cultural e Artístico (Ficarts) – o Pronac não só facilita o financiamento de projetos culturais, mas também oferece oportunidades para projetos socioambientais que integram cultura, sustentabilidade e impacto social. É uma excelente chance para quem quer unir arte e meio ambiente, gerando benefícios para a sociedade e para o planeta. Como funciona o Pronac?  O programa de apoio à cultura se fundamenta nos seguintes mecanismos: o Fundo Nacional de Cultura (FNC) e a renúncia fiscal. O FNC é um fundo permanente que financia projetos artístico-culturais dentro de determinadas condições, com objetivos como (ARTE EM CURSO a): Garantir uma distribuição equilibrada de recursos entre as diferentes regiões do país; Estimular projetos com abordagem regional ou interestadual; Apoiar a preservação do patrimônio histórico, tanto material quanto imaterial; Promover iniciativas voltadas para o bem coletivo e que atendam a necessidades sociais específicas. Os recursos do FNC são disponibilizados por meio de editais públicos, assegurando transparência no processo de seleção e financiamento. Por outro lado, o incentivo fiscal é uma oportunidade especialmente atraente para empresas, pois permite o abatimento de impostos com base no valor do patrocínio. Ao apoiar um projeto cultural aprovado pelas leis de incentivo, a empresa pode deduzir essa contribuição do Imposto de Renda, resultando em um apoio que, na prática, não gera custo direto (ARTE EM CURSO). Quer saber Quem pode participar?, Quais os benefícios para empresa patrocinadora?, E passos para inscrever meu projeto no Pronac? Acesse o blog: https://lnkd.in/dbTZ8Avq #pronac #leirouanet #patrocinio #agua #meioambiente #cultura

Você conhece a Lei Estadual de Incentivo à Cultura de São Paulo (ProAC) ? É uma modalidade do Programa de Ação Cultural de São Paulo que incentiva o patrocínio de projetos culturais através de renúncia fiscal. Empresas com sede em São Paulo podem apoiar projetos aprovados, utilizando parte do valor do ICMS devido. Este benefício fiscal permite que as empresas patrocinadoras recebam um crédito de 100% do valor destinado ao patrocínio de projetos credenciados pela Secretaria da Cultura. Para participar, os contribuintes de ICMS devem acessar o sistema da Secretaria da Fazenda e Planejamento. Esta é uma oportunidade de investir na cultura e fortalecer sua marca, já pensou nisso?

LEIS DE INCENTIVO À CULTURA E AS ESCOLAS DE MÚSICA E CIDADANIA. O papel da Lei Rouanet e de outras leis de incentivo à cultura tem sido absolutamente crucial para a continuidade e expansão do projeto Escolas de Música e Cidadania da Agência do Bem. Quem atua no terceiro setor brasileiro sabe que financiar um projeto social de continuidade é um desafio imenso, especialmente em nosso país que, infelizmente, ainda carece de uma cultura de doação e filantropia robusta. É importantíssimo reconhecer quem está trabalhando para mudar esse cenário, como o IDIS - Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social, a ABCR, o Instituto Phi, entre outros. Nesse contexto, as leis de incentivo à cultura e as empresas patrocinadoras são vitais para garantir que o projeto funcione ao longo dos anos, sem interrupções e continue expandindo seu potencial de atendimento. Por diversas vezes me perguntaram o que seria do projeto sem a existência dos recursos incentivados e a minha resposta é inequívoca: sem esses mecanismos de financiamento, seria muito improvável mantermos a escala, a duração e o impacto que alcançamos até hoje. Isso é: o projeto talvez até poderia existir, mas com um potencial de atendimento muito menor. Para facilitar a compreensão do impacto causado e trazer perspectiva do custo da operação, compartilho alguns números do escopo atual do projeto: 🔵32 polos de ensino distribuídos em 7 estados brasileiros, incluindo o Distrito Federal; 🔵2.300 crianças e adolescentes atendidos gratuitamente por ano; 🔵1.190 instrumentos musicais adquiridos e emprestados aos alunos; 🔵2 orquestras sociais com 80 alunos oriundos do projeto com apresentações regulares em casas de espetáculos; 🔵200 pessoas, entre profissionais CLT, prestadores de serviços, consultores e alunos bolsistas na folha de pagamento da instituição. Este é um investimento significativo que só conseguimos sustentar graças aos mecanismos de incentivo à cultura. Para além das narrativas polêmicas criadas em torno da Lei Rouanet, principal mecanismo de financiamento à cultura no Brasil, existem muitas organizações, como a Agência do Bem, comprometidas em realizar um trabalho de qualidade, entregando resultados de impacto social, gerando reputação de marca para empresas patrocinadoras e transformando vidas através de impostos que o Estado abre mão de recolher para que iniciativas como a nossa possam existir. Não me entendam mal: assim como qualquer política pública, a Lei Rouanet deve ser construída e aprimorada constantemente com a participação da sociedade civil. Espaço para melhorias de processos, maior transparência com o uso do recurso público e garantia de acesso a verba incentivada por projetos de diferentes portes são todos pontos que merecem nossa atenção e esforço para que aconteçam. Ainda que o mecanismo precise de melhorias, é inegável o potencial de transformação social que os recursos incentivados podem trazer aliados a uma gestão profissional e responsável.

Impacto social e leis de incentivo! Vocês sabiam que as leis de incentivo são uma importante política pública de fomento, são mecanismos legais que visam fomentar o setor cultural por meio de benefícios fiscais e financeiros. Elas permitem que empresas e indivíduos destinem parte de seus impostos para apoiar projetos culturais, como a produção de filmes, exposições, teatro e música. Essas leis ajudam a criar um ambiente mais vibrante e diversificado para a cultura, além de promover a interação entre o setor privado e o público. Estou em São Paulo na 3 Apitos e Instituto Incentivar integrando uma formação intensa no tema, tudo através do programa territórios de criação. Na oportunidade, estou ao lado de produtores e gestores culturais de vários lugares do Brasil, conectando saberes e pensando estratégias de impulsionar iniciativas de impacto sociocultural pelo Brasil. O projeto CONEXÃO DE IMPACTO CE-SP: PRODUÇÃO E GESTÃO CULTURAL PARA IMPACTO SOCIAL EM TERRITÓRIOS PERIFÉRICOS, foi selecionado pelo TERRITÓRIOS DE CRIAÇÃO, programa de realização do Governo do Ceará, por meio da Secretaria da Cultura, e do Governo Federal, por meio do Ministério da Cultura (MinC), via Lei Paulo Gustavo, através da Mercúrio – Gestão, Produção e Ações Colaborativas, e que conta com a produção da Casa das POC Produções Criativas. A ação tem ainda apoio institucional da Prefeitura de Pacajus, através da Secretaria de Cultura e Turismo. O projeto vai impactar nosso território no Ceará, aproveito para informar que irei oferecer duas contrapartidas, sendo: 26 e 27 de setembro de 2024 – Elaboração de Projetos de Impacto Sociocultural – 10h/a – Bruta Flor – Arte e Invenção; 24 e 25 de outubro de 2024 – Leis de Incentivo à Cultural: Estratégias de Sustentabilidade – 10h/a – Secretaria de Cultura e Turismo da Cidade de Pacajus.

Incentivar projetos culturais não é apenas uma ação altruísta; é uma estratégia inteligente para as empresas. Com incentivos fiscais, esse apoio se torna ainda mais vantajoso, pois as empresas utilizam valores que já iriam pagar e direcionam para projetos que irão trazer benefícios para sua empresa. 💱 Dedução Fiscal: Muitas vezes, os investimentos em cultura podem ser deduzidos do imposto de renda, ISS e ICMS, resultando em uma redução na carga tributária. 💡 Visibilidade e Branding: Associar a marca a projetos culturais pode aumentar a visibilidade da empresa e melhorar sua imagem; 🚴 Qualidade de Vida para Funcionários: Incentivar a cultura também pode beneficiar os colaboradores, promovendo um ambiente de trabalho mais rico e inspirador. 🗣️ Acesso a Novos Públicos: Projetos culturais podem ajudar as empresas a alcançar novos públicos e clientes, ampliando sua base de consumidores. Apoiar a cultura é, sem dúvida, uma estratégia que traz benefícios significativos e duradouros! 🌟 Conheça um pouco mais do PIC (Programa de Incentivo à Cultura) da FCC - Fundação Catarinense de Cultural: https://lnkd.in/dRTsbBac

Agora é a hora, diversas Leis de Incentivo estarão com inscrições abertas para novas propostas e projetos a partir de fevereiro de 2025! Sua organização está preparada? Está apta à entrar nesses editais?? Já sabe que projetos irão submeter nas Leis de Incentivo à Cultura ou ao Esporte? Venha bater um papo on-line com a gente para entender mais sobre planejamento e submissão de projetos em 2025! Agende pelo link no perfil! Te esperamos! #elaboracaodeprojetos #captacaoderecursos #ong #osc #organizacaosocial #leisdeincentivo #empreendedorismosocial #empreendedorsocial

A Lei Rouanet, oficialmente conhecida como Lei de Incentivo à Cultura, é uma das principais ferramentas de fomento cultural no Brasil. Criada em 1991, ela permite que empresas e indivíduos direcionem parte do seu imposto de renda para apoiar projetos culturais. Além de ser uma estratégia inteligente de incentivo fiscal, a Lei Rouanet tem um papel fundamental na preservação e promoção da diversidade cultural brasileira. A Lei Rouanet possibilita que pessoas físicas e jurídicas invistam em projetos culturais aprovados pelo Ministério da Cultura, utilizando até 4% do imposto de renda devido no caso de empresas, e até 6% no caso de pessoas físicas. O processo envolve a aprovação de projetos por meio de editais ou submissão direta, com a chancela do governo federal, garantindo a transparência no uso dos recursos. Uma vez aprovado o projeto, os patrocinadores podem aportar valores que serão deduzidos do imposto a pagar. Isso cria uma relação benéfica entre o setor privado e o setor cultural, ampliando o leque de iniciativas em áreas como teatro, cinema, literatura, música, preservação de patrimônio e artes visuais, que muitas vezes não encontrariam financiamento de outra maneira. Para as empresas, investir em projetos culturais via Lei Rouanet vai além do benefício fiscal. Ela permite que as organizações: Fortaleçam sua imagem institucional: Ao apoiar a cultura, as empresas demonstram compromisso com o desenvolvimento social e educacional do país, fortalecendo sua reputação. Criem valor para a marca: Projetos culturais tendem a gerar grande visibilidade. Muitas empresas utilizam o patrocínio cultural como estratégia de relacionamento com clientes, fornecedores e a comunidade em que atuam. Contribuam para a inovação: A cultura é um importante motor de inovação. Ao apoiar iniciativas criativas, as empresas promovem novas ideias e soluções que podem inspirar seus próprios processos internos. Além do retorno para as empresas, o impacto da Lei Rouanet na sociedade é imenso. Projetos culturais financiados por essa lei ajudam a democratizar o acesso à cultura, oferecendo oportunidades em regiões mais remotas ou carentes de atividades artísticas. Eles também desempenham um papel importante na educação e na inclusão social, ampliando horizontes, gerando empregos, e promovendo o desenvolvimento econômico e social de diversas áreas. A Lei é uma poderosa ferramenta de incentivo à cultura que oferece benefícios tanto para as empresas quanto para a sociedade. Ao direcionar parte do seu imposto para o fomento de projetos culturais, as empresas não apenas contribuem para o desenvolvimento social e a preservação da nossa rica herança cultural, mas também fortalecem suas marcas e criam um impacto positivo que reverbera em diversos setores. Para as empresas que ainda não utilizam esse recurso, fica o convite para considerar o investimento em cultura como uma estratégia não apenas fiscal, mas de impacto social e de fortalecimento da identidade corporativa.

Investimentos em projetos culturais e esportivos são fundamentais para maximizar os benefícios sociais e econômicos. Por isso, uma estratégia bem definida e uma gestão eficiente são essenciais para empresas que utilizam leis de incentivo. Um exemplo disso é a nossa consultoria ao ONS - Operador Nacional do Sistema Elétrico. Neste formato oferecemos suporte no mapeamento, seleção e gestão de patrocínios de projetos socioculturais via Lei Municipal de Incentivo à Cultura (ISS - RJ). No último ano, essa parceria possibilitou: ✔ Êxito na habilitação da empresa para utilizar a Lei Municipal de Incentivo à Cultura, permitindo o acesso a oportunidades de patrocínio e financiamento. ✔ Alinhamento de todas as ações patrocinadas com as diretrizes de marca da empresa, fortalecendo sua identidade e reforçando seus compromissos institucionais. ✔Segurança operacional dos projetos, com processos claros e bem definidos. ✔ Monitoramento detalhado e avaliação dos resultados, proporcionando insights valiosos para tomada de decisão com inteligência de dados.  A parceria entre ONS e Baluarte Cultura estabeleceu um padrão elevado de eficiência e alinhamento estratégico, resultando em uma gestão de patrocínios potente. Para saber mais, acesse nosso Relatório Anual de Resultados 2023: https://lnkd.in/ddPkT2e7 Foto: Projetos Jovens Negras | Cinema Nosso