Foram necessários três anos, após a pandemia, para que os fabricantes de calçados retomassem o volume de produção anterior à crise sanitária global. Com a volta de boa parte das pessoas ao trabalho presencial ou híbrido, a expectativa da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) é superar os patamares históricos já em 2025. Fortemente dependente do mercado interno, no qual historicamente são comercializados mais de 85% dos pares de calçados produzidos, o setor sofreu com as restrições ao comércio físico na pandemia. Para se ter uma ideia, em 2019, a indústria calçadista produziu 898 milhões de pares. No ano seguinte, quando boa parte da população estava em casa, o número caiu para 746 milhões de pares, quase 17% a menos. #assessoriadeimprensa #jornalismo #assessorese #calçados
Publicação de Diego Rosinha
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" Em 2019, foram produzidos 898 milhões de pares, número que caiu para 746 milhões de pares em 2020, e alcançou 855 milhões, 886 milhões e 865 milhões nos anos seguintes, respectivamente. Para 2024, a projeção da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) é de que a produção aumente até 3,2%, alcançando mais de 890 milhões de pares produzidos. Já para 2025, a estimativa da entidade é de, finalmente, recuperar as perdas pós 2019, alcançando um crescimento de até 1,9%, com a produção de 904 milhões de pares." #calçados #indústria
Indústria calçadista deve produzir mais de 900 milhões de pares em 2025, aponta Abicalçados – Rádio Guaíba
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👉Para os estudiosos e profissionais do segmento de moda de calçados, 2022 foi o ano de acertar as contas com os desafios oriundos da pandemia em 2020, já que foi um período de recuperação. 👉 Segundo a Abicalçados, nos meses de janeiro a novembro, as exportações alcançaram o número de 129,2 milhões de pares de calçados e US$ 1,2 bilhão em vendas, o que implica em um crescimento de 16,7% e de 49%, respectivamente, em comparação ao mesmo período de 2019. 👉A associação previu ainda que o mercado interno deve ter mais participação no desempenho do setor no ano de 2023, ao contrário de 2022, quando houve um pico nas exportações de calçados. “O mercado doméstico, que responde por cerca de 85% das nossas vendas, deve ter maior relevância para o desempenho”, ponderou Haroldo Ferreira, presidente-executivo da Abicalçados. 👉 Esses dados corroboram com os investimentos em expansão da Anacapri e apontam as ótimas oportunidades para quem está buscando abrir o próprio negócio com segurança e vantagens que o mercado de moda de calçados oferece. 👉 Para 2024, as projeções são otimistas. Nos acompanhem aqui para informações atualizadas em breve. Acesse o link para mais informações da Anacapri. https://lnkd.in/dUeXUksv
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Com base no crescimento do consumo doméstico de calçados, a Abicalçados revisou a projeção de crescimento da produção do setor para 2024. Agora, o incremento deve ficar entre 1,9% e 3,2% sobre 2023, o que significa uma produção de 882 milhões a 893 milhões de pares. Confira a matéria especial, com dados exclusivos apresentados no evento Análise de Cenários, no Abinforma de outubro: https://lnkd.in/dHGbwn_E #Abinforma #Abicalçados
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O consumo doméstico de calçados impulsionou o crescimento do setor para este ano, ao passo que a Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), precisou rever suas projeções, atualizando para um incremento entre 1,9% e 3,2% sobre 2023. Um dado importante também levou essa indústria a ter projeções mais otimistas para este ano. A produção de calçados até agosto, cresceu 4,4%, podendo encerrar 2024 produzindo em patamares semelhantes aos de 2019 (pré-pandemia). Neste contexto, a previsão é de maior estabilidade neste mercado ao longo de 2025. E se você quer fazer parte dessas oportunidades, se destacando como um franqueado de sucesso da Sonho dos Pés, conheça nosso modelo de negócio acessando o link. https://lnkd.in/dbQxhp_X
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O setor de vestuário é um dos mais importantes da economia mundial, movimentando bilhões de dólares anualmente. No Brasil, o valor referente à produção nacional de vestuário, em 2022, foi de R$ 150,3 bilhões, com aumento de 0,5% em relação aos R$ 149,6 bilhões de 2021, segundo estudo do IEMI – Inteligência de Mercado para a Associação […]
As vantagens e aplicações do Alumínio para o setor de vestuário
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O mercado doméstico brasileiro, que absorve mais de 85% das vendas da indústria calçadista nacional, deve garantir o crescimento da produção do setor para 2024 e 2025. Esse e assuntos como a concorrência desleal com os calçados asiáticos, as plataformas internacionais de e-commerce foram abordados na coletiva de imprensa da 3ª edição da BFSHOW. A feira, que teve início ontem (11), acontece até amanhã (13) no Distrito Anhembi, em São Paulo (SP). Frisando o crescimento da produção de calçados entre janeiro e setembro deste ano – conforme o IBGE de 4,8% – , o presidente-executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Haroldo Ferreira, destacou que o mercado interno deve garantir o crescimento da atividade para 2024 – estimativa de mais de 3% – e para 2025 – projeção de cerca de 2% de crescimento. Saiba mais em www.costuraperfeita.com.br #BFShow #FeiraDeCalçados #FeiraCalçadista #MercadoValçadista #CalçadosBrasileiros #CalçadosNacionais #Abicalçados
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O setor de vestuário é um dos mais importantes da economia mundial, movimentando bilhões de dólares anualmente. No Brasil, o valor referente à produção nacional de vestuário, em 2022, foi de R$ 150,3 bilhões, com aumento de 0,5% em relação aos R$ 149,6 bilhões de 2021, segundo estudo do IEMI – Inteligência de Mercado para a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit). #catanduva #catanduvasp
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O IEMI – Inteligência de Mercado, lançou ainda no primeiro semestre de 2023 o Estudo do Mercado Potencial de Calçados em Geral. Segundo as informações levantadas, a projeção foi de que o setor de calçados deve registrar uma média total aproximada de 943,7 milhões de pares produzidos até o final de 2023. Este número equivale a um crescimento de 2,6% em relação ao ano anterior, quando a produção chegou a 920 milhões de pares. Um percentual um pouco maior que o projetado pela Abicalçados. Ainda segundo a pesquisa do IEMI, o faturamento da indústria também cresce, acompanhando a alta da produção. Se em 2022 os números chegaram a mais ou menos R$ 37 bilhões, isto é, 9,4% sobre 2021, até o final de 2023, o resultado total deve alcançar R$ 40,7 milhões, com crescimento de 10%. Todas essas projeções e expectativas levam em consideração que o consumo interno será maior que as exportações, devido ao fim da pandemia, retorno da China às exportações e outros fatores. Independentemente dos motivos, para o varejo isso representa uma grande oportunidade, ainda mais para quem pretende investir neste mercado. A aposta em franquias do setor só reforça o potencial de resultados, já que tratamos do consumo de marcas já reconhecidas pelo mercado. Ainda mais se pensarmos na Anacapri como parte do Grupo Arezzo&Co um dos maiores e mais importantes do país. Conheça mais sobre o modelo de negócio da Anacapri. https://lnkd.in/dUeXUksv
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A produção da indústria do vestuário no Ceará — incluindo os setores têxtil e de confecção — cresceu 27,5% até março de 2024, a maior elevação entre as atividades industriais locais em comparação ao mesmo período de 2023. 📈 Além disso, o segmento de couros e calçados também teve um desempenho notável, com um crescimento de 19,5%! Confira mais detalhes e dados do Observatório da Indústria neste vídeo. 🎥 #cic #cicceara #industria #economia
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Nos últimos anos, o varejo da moda no Brasil tem enfrentado um desafio significativo: as oscilações climáticas. As mudanças abruptas no clima têm impactado diretamente o comportamento do consumidor e a cadeia de suprimentos, criando um cenário de incerteza para lojistas e marcas. 🛒Impacto nas vendas: o comportamento do consumidor está diretamente relacionado às estações do ano. No entanto, com as oscilações climáticas, as estações têm se tornado cada vez mais imprevisíveis. Isso resulta em estoques desajustados, com peças de inverno encalhadas em dias quentes e roupas de verão não vendidas durante ondas de frio. A consequência direta é a necessidade de promoções e liquidações frequentes, reduzindo a margem de lucro das empresas. 🛒Desafios na cadeia de suprimentos: a cadeia de suprimentos também sofre com as oscilações climáticas. A produção e o transporte de matérias-primas podem ser afetados por condições climáticas extremas, como enchentes e secas. Isso causa atrasos na entrega de produtos e aumento dos custos operacionais, impactando a capacidade das marcas de atenderem à demanda de maneira eficiente. 🛒Adaptação e inovação: para superar esses desafios, o setor de moda precisa investir em inovação e flexibilidade. Estratégias como a análise preditiva de dados climáticos, a diversificação de fornecedores e o desenvolvimento de coleções atemporais são essenciais. Além disso, o uso de tecnologia para ajustar rapidamente a produção e a distribuição de acordo com as mudanças climáticas pode ser um diferencial competitivo. O varejo da moda no Brasil enfrenta uma nova realidade onde as oscilações climáticas são uma variável constante. Adaptar-se a essa realidade exige resiliência, criatividade e um olhar atento para as tendências globais. As marcas que conseguirem alinhar suas estratégias a essas novas condições estarão mais preparadas para prosperar em um mercado cada vez mais volátil. Como você tem percebido o impacto das oscilações climáticas no varejo da moda? #VarejoDaModa #Clima #Inovação #Varejo #Moda #Sustentabilidade #Marketing
Apesar de tanta imprevisibilidade, setor de vestuário ainda deve movimentar 2,1 bilhões de peças no outono-inverno 2024, estima IEMI #varejo #mercadodamoda #logística #gestãodeestoque #profissionaldemarketing Saiba mais: https://lnkd.in/dGNNm8R4
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