O setor de vestuário é um dos mais importantes da economia mundial, movimentando bilhões de dólares anualmente. No Brasil, o valor referente à produção nacional de vestuário, em 2022, foi de R$ 150,3 bilhões, com aumento de 0,5% em relação aos R$ 149,6 bilhões de 2021, segundo estudo do IEMI – Inteligência de Mercado para a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit). #catanduva #catanduvasp
Publicação de Fabio Oliveira
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O setor de vestuário é um dos mais importantes da economia mundial, movimentando bilhões de dólares anualmente. No Brasil, o valor referente à produção nacional de vestuário, em 2022, foi de R$ 150,3 bilhões, com aumento de 0,5% em relação aos R$ 149,6 bilhões de 2021, segundo estudo do IEMI – Inteligência de Mercado para a Associação […]
As vantagens e aplicações do Alumínio para o setor de vestuário
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O segmento têxtil brasileiro tem uma longa tradição e desempenha um papel fundamental na economia nacional, sendo um dos setores que mais gera empregos no país. Com uma cadeia produtiva integrada, o Brasil se destaca tanto na produção de matéria-prima, como o algodão, quanto na confecção de peças de vestuário e na fabricação de aviamentos. Esse último inclui itens essenciais como zíperes, botões, etiquetas, fitas e acessórios, fundamentais para a finalização de produtos têxteis de alta qualidade. As confecções brasileiras têm se modernizado, investindo em tecnologia, inovação e design para competir em um mercado globalizado. Nos últimos anos, o setor tem se consolidado internacionalmente, com marcas nacionais ganhando espaço em passarelas e lojas ao redor do mundo. Marcas como Osklen, Farm e Havaianas são alguns exemplos de sucesso, reconhecidas pela sua originalidade, estilo tropical e pelo uso sustentável de materiais, atraindo consumidores que buscam moda com identidade. O crescimento do mercado têxtil brasileiro também está atrelado à força das indústrias de aviamentos, que, além de atenderem à demanda interna, exportam para países da América Latina, Europa e Estados Unidos. Essas indústrias têm buscado soluções tecnológicas para agregar valor aos produtos, como aviamentos sustentáveis e eco-friendly, alinhados às tendências globais de consumo consciente e responsabilidade ambiental. Esse avanço reflete a capacidade de adaptação e inovação do setor têxtil brasileiro, que, ao investir em qualidade, sustentabilidade e design, tem consolidado sua representatividade no cenário internacional. A presença em feiras e eventos globais, como a Première Vision, também ajuda a alavancar a visibilidade das marcas e indústrias brasileiras, aumentando sua competitividade no mercado mundial.
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Foram necessários três anos, após a pandemia, para que os fabricantes de calçados retomassem o volume de produção anterior à crise sanitária global. Com a volta de boa parte das pessoas ao trabalho presencial ou híbrido, a expectativa da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) é superar os patamares históricos já em 2025. Fortemente dependente do mercado interno, no qual historicamente são comercializados mais de 85% dos pares de calçados produzidos, o setor sofreu com as restrições ao comércio físico na pandemia. Para se ter uma ideia, em 2019, a indústria calçadista produziu 898 milhões de pares. No ano seguinte, quando boa parte da população estava em casa, o número caiu para 746 milhões de pares, quase 17% a menos. #assessoriadeimprensa #jornalismo #assessorese #calçados
Fabricantes de calçados retornam a patamar de produção pré-pandemia
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Consumo de calçados deve crescer mais de 4% na América Latina FONTE .................... Jornal EXCLUSIVO / NH . A informação é da coordenadora de Inteligência de Mercado da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Priscila Linck, na abertura do 26º Foro Latinoamericano de Calzado, nesta segunda-feira (20), em São Paulo/SP. Priscila falou sobre o mercado de calçados na América Latina e janelas de oportunidades para o setor. Com um PIB de US$ 6,6 trilhões, que representa mais de 6% de toda a economia mundial, a região do continente americano possui 665 milhões de habitantes e um mercado gigantesco a explorar. Ao mesmo tempo, a produção de calçados do bloco é a segunda maior do mundo, atrás da Ásia, com mais de 1,5 bilhão de pares produzidos por ano. De acordo com a coordenadora, embora o mercado seja grande, o consumo de calçados intra-bloco ainda é muito dependente das importações, sobretudo da Ásia. “Em 2023, as importações de calçados na América Latina ficaram próximas de US 7 bilhões. Nesse sentido, o nosso saldo comercial, como bloco, é deficitário em 3,6%. Entretanto, as importações de calçados da Ásia são 85% do total. Ao mesmo tempo, existe espaço para crescimento intra-bloco”, comentou Priscila. . MAIS DETALHES NO LINK DO JORNAL EXCLUSIVO : . https://lnkd.in/d9yqryVH ?
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No Encontro Internacional Têxtil, de Moda e Negócios conferindo as novidades e a evolução textil vindas da China. Tão bom poder fazer este networking e explorar as belezas, o toque, a tecnologia que estão nestes pedacinhos de tecido que são tão interessantes e que o público consumidor final reconhece pela suavidade e conforto. Tinha novidade? Não exatamente mas percebe-se a evolução de fontes de matéria prima e a tecnologia de fabricação. Os linhos, cambraias a tecnologia para melhorar o rami e o cânhamo são diferenciais. Além disto, tudo estava mais acessível ao pequeno e médio confeccionista que pode tentar experimentar suas primeiras compras internacionais. A ideia é facilitar o acesso e criar novas possibilidades para ambos: fornecedores e confecções. #sourcing #tecnologia #moda #gotexshow
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Investimento para ampliar acesso ao vestuário nos 30 anos do Real Fernando Valente Pimentel* A indústria têxtil e de confecção, evidenciando seu compromisso com a economia brasileira e o acesso da população a produtos de qualidade para suprir a prioritária necessidade de se vestir, tem investido em tecnologia e produtividade, repassando à sociedade os ganhos resultantes desse processo. Os resultados dessa postura do setor são efetivos e expressivos: nos 30 anos do Real, que começou a circular como moeda em 1º de julho de 1994, a inflação geral acumulada foi de 708%. No mesmo período, os preços do vestuário evoluíram apenas 403,8%, posicionando o segmento como um dos dois que apresentaram o menor índice de aumento. É o que demonstra abalizado levantamento de Bruno Carazza, professor associado da Fundação Dom Cabral, com base em dados do IBGE. Os números demonstram que nosso setor, apesar das dificuldades referentes ao excesso de impostos, insegurança jurídica, ciclos longos de juros altos, dificuldade de acesso ao crédito e outros fatores que constituem o “Custo Brasil”, tem se superado no sentido de contribuir para o controle da inflação, democratização do consumo e o crescimento sustentado da economia brasileira. A indústria têxtil e de confecção é constituída por cerca de 23 mil empresas, distribuídas por todo o País, a maioria delas pequenas e médias, empregadoras de 1,3 milhão de pessoas. Esse expressivo volume de postos formais de trabalho tem forte presença feminina. A cadeia produtiva do setor é a única no Ocidente totalmente integrada, desde a produção de fibras (naturais, sintéticas e artificiais) até a confecção pronta, passando pela fiação, tecelagem e design. O parque industrial têxtil e de confecção do Brasil, um dos cinco maiores do mundo no setor, demandaria investimentos de R$ 460 bilhões para ser construído. Seu fomento baseia-se hoje no Documento Têxtil 2030, aderente aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas. Nosso setor tem se pautado cada vez mais na produção limpa, aporte tecnológico, design avançado, valorização das pessoas e acesso da população a produtos de qualidade e preços acessíveis a todas as faixas de consumo. É assim que nos mobilizamos em favor do progresso brasileiro. *Fernando Valente Pimentel é o diretor-superintendente e presidente emérito da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit).
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A roupa em segunda mão não é o "parente pobre" da sustentabilidade; na verdade desempenha um papel crucial na promoção de práticas mais ecológicas e conscientes. A reutilização de vestuário contribui significativamente para a redução do impacto ambiental da industria da moda, evitando a emissão de grandes quantidades de CO2 e a utilização de recursos naturais.
Um estudo da ThredUp avança que, nos EUA, o mercado de vestuário em segunda-mão cresceu cinco vezes mais do que o retalho clássico.
Humana salva de aterro 580 mil peças de roupa usada
https://greensavers.sapo.pt
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Acompanhe em profundidade o tamanho e evolução da oferta, demanda ao longo dos últimos anos no Mercado Potencial de Vestuário, Meias e Acessórios no Brasil. >> Saiba mais: https://bit.ly/3XhacbL Neste relatório IEMI, você acessa um panorama completo com evolução do mercado confeccionista nos últimos 5 anos. O estudo é elaborado anualmente com base em informações setoriais e mercadológicas extraídas de pesquisas regulares realizadas com exclusividade pelo IEMI nos principais polos de produção e consumo do Brasil. #iemi #pesquisademercado #pesquisas #producao #vestuário #moda #meias #acessórios
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A produção de vestuário, medida em volume de peças fabricadas, caiu -27,6% em dezembro, em comparação ao mês anterior. Considerando os meses de janeiro a dezembro de 2023 em comparação com os mesmos meses de 2022, houve queda de -7,0%. Avaliando em termos de receita, em reais, no mês de dezembro houve baixa de -27,6% na comparação com o mês de novembro de 2023. E considerando a receita, nos meses de janeiro a dezembro de 2023 na comparação com o mesmo período de 2022, houve crescimento de 2,6% em valores na produção. Fontes: IEMI - Estimativas, com base no IBGE Quer receber estes relatórios completos e semanais no seu e-mail? Acesse: http://ow.ly/rt1x50Ne4Pl para ter acesso a mais informações e conheça as soluções IEMI. #iemi #producao #vestuario #indicadores
Como foi a produção de vestuário em dezembro de 2023?
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A produção de vestuário, medida em volume de peças fabricadas, caiu -0,2% em junho, em comparação ao mês anterior. Considerando os meses de janeiro a junho de 2024 em comparação com os mesmos meses de 2023, houve queda de -0,5%. Quer receber estes relatórios completos e semanais no seu e-mail? >> Acesse: http://ow.ly/rt1x50Ne4Pl para ter acesso a mais informações e conheça as soluções IEMI. Avaliando em termos de receita, em reais, no mês de junho houve queda de -0,6% na comparação com o mês de maio de 2024. E considerando a receita, de janeiro a junho deste ano em comparação com o mesmo período de 2023, houve crescimento de 8,5% em valores na produção. Fontes: IEMI - Estimativas, com base no IBGE #iemi #producao #vestuario #indicadores
Como foi a produção de vestuário em junho de 2024?
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