🌍 A Maior Zona de Livre Comércio do Mundo: AfCFTA 🚀✨ Em 2021, o Acordo de Livre Comércio da África Continental (AfCFTA) entrou em vigor, estabelecendo a maior zona de livre comércio global em termos de número de países participantes. Com 54 nações africanas se unindo para formar um mercado único, esse acordo representa um marco histórico para o comércio no continente e uma oportunidade sem precedentes para o crescimento econômico. O principal objetivo do AfCFTA é aumentar o comércio entre os países africanos, eliminando tarifas e barreiras comerciais que dificultam o fluxo de mercadorias e serviços. Além disso, o acordo visa promover o desenvolvimento sustentável, estimular a criação de empregos e impulsionar a competitividade das economias africanas em um cenário global. Com um mercado potencial de mais de 1,3 bilhão de consumidores, o AfCFTA não apenas fortalece as economias locais, mas também abre portas para investimentos e colaborações internacionais. É uma oportunidade para empresas explorarem novos mercados, diversificarem suas operações e se posicionarem como líderes no comércio global. Na DTEX, estamos sempre atentos às mudanças no cenário internacional e prontos para ajudar nossos clientes a aproveitar as oportunidades que o AfCFTA oferece. Vamos juntos explorar o potencial do comércio africano e contribuir para um futuro mais próspero! 🌟🌐 #AfCFTA #ComércioExterior #ZonaDeLivreComércio #DesenvolvimentoEconômico #OportunidadesGlobais #DTEX #CrescimentoAfricano
Publicação de DTEX Comércio Exterior
Publicações mais relevantes
-
A directora do Serviço de Comércio, Ludmilde Fernandes, avançou ontem, dia 2, durante um workshop que permitiu mobilizar o sector privado cabo-verdiano e agências nacionais em torno do comércio livre continental, assim como melhorar o conhecimento sobre requisitos mínimos do comércio. 🌍 Explorando Oportunidades com a Zona de Livre Comércio Continental Africana (AfCFTA) 🌍 A Zona de Livre Comércio Continental Africana (AfCFTA) representa uma das iniciativas mais ambiciosas do continente africano, unindo 54 dos 55 países membros da União Africana. Este acordo histórico, que entrou em vigor em janeiro de 2021, visa criar a maior zona de livre comércio do mundo em termos de número de países participantes. 📈 Principais Benefícios: Aumento do Comércio Intra-Africano: Redução de tarifas e barreiras não-tarifárias facilita o comércio entre os países africanos. Diversificação Económica: Estímulo à industrialização e redução da dependência de exportações de "commodities". Criação de Empregos: Crescimento das indústrias locais e atração de investimento estrangeiro. Desenvolvimento Sustentável: Promoção de práticas comerciais equitativas e sustentáveis. 💡 Desafios e Oportunidades: Embora existam desafios, como a infraestrutura insuficiente e a necessidade de harmonização de políticas, as oportunidades superam as dificuldades. Com cooperação e inovação, a AfCFTA tem o potencial de transformar o panorama econômico do continente. 🔍 Como Empresas e Investidores Podem Beneficiar: Exploração de Novos Mercados: Acesso a um mercado ampliado de 1,2 bilhões de pessoas. Parcerias Estratégicas: Colaboração com empresas locais para aproveitar o mercado emergente. Inovação e Tecnologia: Investimento em tecnologia para melhorar a eficiência e competitividade. A AfCFTA não é apenas um acordo comercial; é uma plataforma para a transformação socioeconómica de África. O sucesso deste empreendimento depende de um compromisso coletivo para enfrentar desafios e capitalizar as oportunidades. Vamos juntos construir um futuro próspero e inclusivo para o continente! #AfCFTA #ComércioAfricano #DesenvolvimentoEconómico #OportunidadesDeNegócios #TransformaçãoAfricana #LivreComércio
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
A Zona de Comércio Livre Continental Africana (ZCLCA) é considerado fundamental pelas autoridades moçambicanas, por isso exortam para a necessidade de flexibilização das actividades que promovam o dinamismo comercial intra-regional
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
A Zona de Comércio Livre Continental Africana (ZCLCA) é um dos projectos emblemáticos da Agenda 2063 “A África que queremos”, é um acordo comercial ambicioso, que visa reunir os 55 Estados-membros da União Africana, um mercado de mais de 1,3 mil milhões de pessoas, com uma abrangência que inclui áreas críticas da economia africana, entre outras, o comércio digital e a protecção do investimento. A Área de Livre Comércio Continental Africana (ALCCA), cujo acordo de constituição foi assinado em 21 de Março de 2018, em Kigali, capital do Ruanda, por 54 das 55 nações da União Africana (UA), entrou em vigor a 1 de Janeiro de 2021, prometendo duplicar, até 2040, o volume de trocas, segundo a Comissão Económica das Nações Unidas para África (UNECA). A entrada em vigor deste acordo comercial aproxima, na perspectiva dos fundadores, o continente "da visão de uma África integrada e de um mercado integrado". É uma oportunidade para a industrialização do continente porque tem potencial para permitir que produtos primários e intermédios, de produção local, sejam transformados em território africano, o que permitirá o incremento do comércio intracontinental. Será imprescindível remover barreiras ao comércio entre os países, o que gerará maior apetência à adição de valor e processamento de matérias-primas, impulsionando a industrialização, por esta via uma maior integração das economias africanas, criará economias de escala e pressionará positivamente para a transformação de bens e equipamentos no continente que dispõe de recursos, minerais, energéticos e agrícolas, importantes activos para a transformação das economias de África, agora proporcionada. Haverá necessidade de investir, implementando mecanismos que permitam atingir os objectivos definidos na carta de constituição da Zona de Comércio Livre Continental Africana., mas a sementa está lançada e a vontade dos dirigentes das principais economias do continente é visível. Visando a implementação efectiva da Zona de Comércio Livre Continental Africana (ZCLCA), o Secretariado e o Fundo Africano de Desenvolvimento do Banco Africano de Desenvolvimento, assinaram o protocolo de cooperação e, na sequência, o Secretário-geral da ZCLCA, WamkeleMene, e a vice-presidente interina do Banco Africano de Desenvolvimento para o Desenvolvimento Regional, Integração e Negócios, YacineFal, assinaram o protocolo do acordo para a constituição de um fundo no valor de 11,24 milhões de dólares, que permitirá financiar os trabalhos para a implementação da ZCLCA à margem da 9ª Reunião do Conselho de Ministros de Comércio da ZCLCA, em 25 e 26 de Julho de 2022, realizado em Acra, no Ghana. Importante notar que a tendência de isolacionismo na cooperação externa, tanto com os Estados Unidos da América quanto com a Europa, faz prever que a estratégia chinesa “Uma Faixa, Uma Rota” venha a assumir um impacto ainda maior naquele continente, apesar da actual situação da economia da China. Urge olhar esta realidade. prof.carlosvl@gmail.com
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Os países do continente africano, em especial os da costa oeste, podem se valer da necessidade de realocação (reshoring) e da proximidade com Brasil e Portugal (nearshoring) para construir ótimas estruturas de comercialização neste que será o continente com maior crescimento populacional dos próximos 25 anos
A Zona de Comércio Livre Continental Africana (ZCLCA) é um dos projectos emblemáticos da Agenda 2063 “A África que queremos”, é um acordo comercial ambicioso, que visa reunir os 55 Estados-membros da União Africana, um mercado de mais de 1,3 mil milhões de pessoas, com uma abrangência que inclui áreas críticas da economia africana, entre outras, o comércio digital e a protecção do investimento. A Área de Livre Comércio Continental Africana (ALCCA), cujo acordo de constituição foi assinado em 21 de Março de 2018, em Kigali, capital do Ruanda, por 54 das 55 nações da União Africana (UA), entrou em vigor a 1 de Janeiro de 2021, prometendo duplicar, até 2040, o volume de trocas, segundo a Comissão Económica das Nações Unidas para África (UNECA). A entrada em vigor deste acordo comercial aproxima, na perspectiva dos fundadores, o continente "da visão de uma África integrada e de um mercado integrado". É uma oportunidade para a industrialização do continente porque tem potencial para permitir que produtos primários e intermédios, de produção local, sejam transformados em território africano, o que permitirá o incremento do comércio intracontinental. Será imprescindível remover barreiras ao comércio entre os países, o que gerará maior apetência à adição de valor e processamento de matérias-primas, impulsionando a industrialização, por esta via uma maior integração das economias africanas, criará economias de escala e pressionará positivamente para a transformação de bens e equipamentos no continente que dispõe de recursos, minerais, energéticos e agrícolas, importantes activos para a transformação das economias de África, agora proporcionada. Haverá necessidade de investir, implementando mecanismos que permitam atingir os objectivos definidos na carta de constituição da Zona de Comércio Livre Continental Africana., mas a sementa está lançada e a vontade dos dirigentes das principais economias do continente é visível. Visando a implementação efectiva da Zona de Comércio Livre Continental Africana (ZCLCA), o Secretariado e o Fundo Africano de Desenvolvimento do Banco Africano de Desenvolvimento, assinaram o protocolo de cooperação e, na sequência, o Secretário-geral da ZCLCA, WamkeleMene, e a vice-presidente interina do Banco Africano de Desenvolvimento para o Desenvolvimento Regional, Integração e Negócios, YacineFal, assinaram o protocolo do acordo para a constituição de um fundo no valor de 11,24 milhões de dólares, que permitirá financiar os trabalhos para a implementação da ZCLCA à margem da 9ª Reunião do Conselho de Ministros de Comércio da ZCLCA, em 25 e 26 de Julho de 2022, realizado em Acra, no Ghana. Importante notar que a tendência de isolacionismo na cooperação externa, tanto com os Estados Unidos da América quanto com a Europa, faz prever que a estratégia chinesa “Uma Faixa, Uma Rota” venha a assumir um impacto ainda maior naquele continente, apesar da actual situação da economia da China. Urge olhar esta realidade. prof.carlosvl@gmail.com
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
A Zona de Comércio Livre Continental Africana (ZCLCA) é um dos projectos emblemáticos da Agenda 2063 “A África que queremos”, é um acordo comercial ambicioso, que visa reunir os 55 Estados-membros da União Africana, um mercado de mais de 1,3 mil milhões de pessoas, com uma abrangência que inclui áreas críticas da economia africana, entre outras, o comércio digital e a protecção do investimento. A Área de Livre Comércio Continental Africana (ALCCA), cujo acordo de constituição foi assinado em 21 de Março de 2018, em Kigali, capital do Ruanda, por 54 das 55 nações da União Africana (UA), entrou em vigor a 1 de Janeiro de 2021, prometendo duplicar, até 2040, o volume de trocas, segundo a Comissão Económica das Nações Unidas para África (UNECA). A entrada em vigor deste acordo comercial aproxima, na perspectiva dos fundadores, o continente "da visão de uma África integrada e de um mercado integrado". É uma oportunidade para a industrialização do continente porque tem potencial para permitir que produtos primários e intermédios, de produção local, sejam transformados em território africano, o que permitirá o incremento do comércio intracontinental. Será imprescindível remover barreiras ao comércio entre os países, o que gerará maior apetência à adição de valor e processamento de matérias-primas, impulsionando a industrialização, por esta via uma maior integração das economias africanas, criará economias de escala e pressionará positivamente para a transformação de bens e equipamentos no continente que dispõe de recursos, minerais, energéticos e agrícolas, importantes activos para a transformação das economias de África, agora proporcionada. Haverá necessidade de investir, implementando mecanismos que permitam atingir os objectivos definidos na carta de constituição da Zona de Comércio Livre Continental Africana., mas a sementa está lançada e a vontade dos dirigentes das principais economias do continente é visível. Visando a implementação efectiva da Zona de Comércio Livre Continental Africana (ZCLCA), o Secretariado e o Fundo Africano de Desenvolvimento do Banco Africano de Desenvolvimento, assinaram o protocolo de cooperação e, na sequência, o Secretário-geral da ZCLCA, WamkeleMene, e a vice-presidente interina do Banco Africano de Desenvolvimento para o Desenvolvimento Regional, Integração e Negócios, YacineFal, assinaram o protocolo do acordo para a constituição de um fundo no valor de 11,24 milhões de dólares, que permitirá financiar os trabalhos para a implementação da ZCLCA à margem da 9ª Reunião do Conselho de Ministros de Comércio da ZCLCA, em 25 e 26 de Julho de 2022, realizado em Acra, no Ghana. Importante notar que a tendência de isolacionismo na cooperação externa, tanto com os Estados Unidos da América quanto com a Europa, faz prever que a estratégia chinesa “Uma Faixa, Uma Rota” venha a assumir um impacto ainda maior naquele continente, apesar da actual situação da economia da China. Urge olhar esta realidade. prof.carlosvl@gmail.com
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
A Zona de Comércio Livre Continental Africana (ZCLCA) é um dos projectos emblemáticos da Agenda 2063 “A África que queremos”, é um acordo comercial ambicioso, que visa reunir os 55 Estados-membros da União Africana, um mercado de mais de 1,3 mil milhões de pessoas, com uma abrangência que inclui áreas críticas da economia africana, entre outras, o comércio digital e a protecção do investimento. A Área de Livre Comércio Continental Africana (ALCCA), cujo acordo de constituição foi assinado em 21 de Março de 2018, em Kigali, capital do Ruanda, por 54 das 55 nações da União Africana (UA), entrou em vigor a 1 de Janeiro de 2021, prometendo duplicar, até 2040, o volume de trocas, segundo a Comissão Económica das Nações Unidas para África (UNECA). A entrada em vigor deste acordo comercial aproxima, na perspectiva dos fundadores, o continente "da visão de uma África integrada e de um mercado integrado". É uma oportunidade para a industrialização do continente porque tem potencial para permitir que produtos primários e intermédios, de produção local, sejam transformados em território africano, o que permitirá o incremento do comércio intracontinental. Será imprescindível remover barreiras ao comércio entre os países, o que gerará maior apetência à adição de valor e processamento de matérias-primas, impulsionando a industrialização, por esta via uma maior integração das economias africanas, criará economias de escala e pressionará positivamente para a transformação de bens e equipamentos no continente que dispõe de recursos, minerais, energéticos e agrícolas, importantes activos para a transformação das economias de África, agora proporcionada. Haverá necessidade de investir, implementando mecanismos que permitam atingir os objectivos definidos na carta de constituição da Zona de Comércio Livre Continental Africana., mas a sementa está lançada e a vontade dos dirigentes das principais economias do continente é visível. Visando a implementação efectiva da Zona de Comércio Livre Continental Africana (ZCLCA), o Secretariado e o Fundo Africano de Desenvolvimento do Banco Africano de Desenvolvimento, assinaram o protocolo de cooperação e, na sequência, o Secretário-geral da ZCLCA, WamkeleMene, e a vice-presidente interina do Banco Africano de Desenvolvimento para o Desenvolvimento Regional, Integração e Negócios, YacineFal, assinaram o protocolo do acordo para a constituição de um fundo no valor de 11,24 milhões de dólares, que permitirá financiar os trabalhos para a implementação da ZCLCA à margem da 9ª Reunião do Conselho de Ministros de Comércio da ZCLCA, em 25 e 26 de Julho de 2022, realizado em Acra, no Ghana. Importante notar que a tendência de isolacionismo na cooperação externa, tanto com os Estados Unidos da América quanto com a Europa, faz prever que a estratégia chinesa “Uma Faixa, Uma Rota” venha a assumir um impacto ainda maior naquele continente, apesar da actual situação da economia da China. Urge olhar esta realidade. prof.carlosvl@gmail.com
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
#O #Livre #Comércio ou #Livre #Câmbio podendo sendo chamado também de #Livre #Troca. É um modelo de mercado que se baseia na troca de bens e serviços sem interferências ou restrições dos Estados ou seja essa troca é feita entre diferentes estados que fazem parte da mesma integração económica . Enquanto o #Protecionismo cria obstáculos à importação de produtos externos, o livre comércio incentiva a circulação livre de mercadorias com redução de taxas alfandegárias, diminuição das burocracia e facilidades que beneficiam as empresas dos países que fazem parte desse tipo de acordo . #Zona de #Comércio #Livre #Continental #Africana ( ZCLCFA) 54 estados membros aderiram à iniciativa com excepção à Eritreia. Objectivos Gerais Os objectivos gerais da ZCLCA são: 1 ° criar um mercado único de mercadorias e serviços, facilitado pela circulação de pessoas, a fim de aprofundar a integração económica do continente africano 2°Criar um mercado liberalizado de mercadorias e serviços, mediante sucessivas rondas de negociações, 3° contribuir para a circulação de capitais e de pessoas singulares, facilitando os investimentos com base nas iniciativas e desenvolvimentos nos Estados Membros. 4°Estabelecer as bases para a criação de uma união aduaneira continental numa fase posterior; 5° Promover e alcançar um desenvolvimento socioeconómico sustentável e inclusivo, igualdade do género e a transformação estrutural dos Estados Partes; 6° reforçar a competitividade das economias dos Estados Partes no mercado continental e mundial; 7° promover o desenvolvimento industrial através da diversificação e o desenvolvimento das cadeias de valor regionais, o desenvolvimento da agricultura e a segurança alimentar.
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
A Zona de Comércio Livre Continental Africana (ZCLCA) é um dos projectos emblemáticos da Agenda 2063 “A África que queremos”, é um acordo comercial ambicioso, que visa reunir os 55 Estados-membros da União Africana, um mercado de mais de 1,3 mil milhões de pessoas, com uma abrangência que inclui áreas críticas da economia africana, entre outras, o comércio digital e a protecção do investimento. A Área de Livre Comércio Continental Africana (ALCCA), cujo acordo de constituição foi assinado em 21 de Março de 2018, em Kigali, capital do Ruanda, por 54 das 55 nações da União Africana (UA), entrou em vigor a 1 de Janeiro de 2021, prometendo duplicar, até 2040, o volume de trocas, segundo a Comissão Económica das Nações Unidas para África (UNECA). A entrada em vigor deste acordo comercial aproxima, na perspectiva dos fundadores, o continente "da visão de uma África integrada e de um mercado integrado". É uma oportunidade para a industrialização do continente porque tem potencial para permitir que produtos primários e intermédios, de produção local, sejam transformados em território africano, o que permitirá o incremento do comércio intracontinental. Será imprescindível remover barreiras ao comércio entre os países, o que gerará maior apetência à adição de valor e processamento de matérias-primas, impulsionando a industrialização, por esta via uma maior integração das economias africanas, criará economias de escala e pressionará positivamente para a transformação de bens e equipamentos no continente que dispõe de recursos, minerais, energéticos e agrícolas, importantes activos para a transformação das economias de África, agora proporcionada. Haverá necessidade de investir, implementando mecanismos que permitam atingir os objectivos definidos na carta de constituição da Zona de Comércio Livre Continental Africana., mas a sementa está lançada e a vontade dos dirigentes das principais economias do continente é visível. Visando a implementação efectiva da Zona de Comércio Livre Continental Africana (ZCLCA), o Secretariado e o Fundo Africano de Desenvolvimento do Banco Africano de Desenvolvimento, assinaram o protocolo de cooperação e, na sequência, o Secretário-geral da ZCLCA, WamkeleMene, e a vice-presidente interina do Banco Africano de Desenvolvimento para o Desenvolvimento Regional, Integração e Negócios, YacineFal, assinaram o protocolo do acordo para a constituição de um fundo no valor de 11,24 milhões de dólares, que permitirá financiar os trabalhos para a implementação da ZCLCA à margem da 9ª Reunião do Conselho de Ministros de Comércio da ZCLCA, em 25 e 26 de Julho de 2022, realizado em Acra, no Ghana. Importante notar que a tendência de isolacionismo na cooperação externa, tanto com os Estados Unidos da América quanto com a Europa, faz prever que a estratégia chinesa “Uma Faixa, Uma Rota” venha a assumir um impacto ainda maior naquele continente, apesar da actual situação da economia da China. Urge olhar esta realidade. prof.carlosvl@gmail.com
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
A infraestrutura logística desempenha um papel crucial no comércio internacional de qualquer região. A África enfrenta algumas barreiras como a falta de harmonização regulatória, custos elevados e gargalos em infraestruturas críticas, mas o mapa abaixo mostra uma rede de conexões internas, que interligam mercados locais e geram oportunidades estratégicas para além de países específicos. Em um contexto de consolidação da Área de Livre Comércio Continental Africana (AfCFTA), a conectividade interna e externa é um passo decisivo para promover o comércio intra-africano e consolidar a sonhada integração econômica. E o Brasil, com suas soluções inovadoras, tem um enorme potencial de contribuição nesse processo. A África é um hub de possibilidades, e o momento de se envolver é agora! #Logística #Infraestrutura #África #DesenvolvimentoEconômico #Conectividade
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
A Zona de Comércio Livre Continental Africana (ZCLCA) é um dos projectos emblemáticos da Agenda 2063 “A África que queremos”, é um acordo comercial ambicioso, que visa reunir os 55 Estados-membros da União Africana, um mercado de mais de 1,3 mil milhões de pessoas, com uma abrangência que inclui áreas críticas da economia africana, entre outras, o comércio digital e a protecção do investimento. A Área de Livre Comércio Continental Africana (ALCCA), cujo acordo de constituição foi assinado em 21 de Março de 2018, em Kigali, capital do Ruanda, por 54 das 55 nações da União Africana (UA), entrou em vigor a 1 de Janeiro de 2021, prometendo duplicar, até 2040, o volume de trocas, segundo a Comissão Económica das Nações Unidas para África (UNECA). A entrada em vigor deste acordo comercial aproxima, na perspectiva dos fundadores, o continente "da visão de uma África integrada e de um mercado integrado". É uma oportunidade para a industrialização do continente porque tem potencial para permitir que produtos primários e intermédios, de produção local, sejam transformados em território africano, o que permitirá o incremento do comércio intracontinental. Será imprescindível remover barreiras ao comércio entre os países, o que gerará maior apetência à adição de valor e processamento de matérias-primas, impulsionando a industrialização, por esta via uma maior integração das economias africanas, criará economias de escala e pressionará positivamente para a transformação de bens e equipamentos no continente que dispõe de recursos, minerais, energéticos e agrícolas, importantes activos para a transformação das economias de África, agora proporcionada. Haverá necessidade de investir, implementando mecanismos que permitam atingir os objectivos definidos na carta de constituição da Zona de Comércio Livre Continental Africana., mas a sementa está lançada e a vontade dos dirigentes das principais economias do continente é visível. Visando a implementação efectiva da Zona de Comércio Livre Continental Africana (ZCLCA), o Secretariado e o Fundo Africano de Desenvolvimento do Banco Africano de Desenvolvimento, assinaram o protocolo de cooperação e, na sequência, o Secretário-geral da ZCLCA, WamkeleMene, e a vice-presidente interina do Banco Africano de Desenvolvimento para o Desenvolvimento Regional, Integração e Negócios, YacineFal, assinaram o protocolo do acordo para a constituição de um fundo no valor de 11,24 milhões de dólares, que permitirá financiar os trabalhos para a implementação da ZCLCA à margem da 9ª Reunião do Conselho de Ministros de Comércio da ZCLCA, em 25 e 26 de Julho de 2022, realizado em Acra, no Ghana. Importante notar que a tendência de isolacionismo na cooperação externa, tanto com os Estados Unidos da América quanto com a Europa, faz prever que a estratégia chinesa “Uma Faixa, Uma Rota” venha a assumir um impacto ainda maior naquele continente, apesar da actual situação da economia da China. Urge olhar esta realidade. prof.carlosvl@gmail.com
Entre para ver ou adicionar um comentário
144 seguidores