Publicação de Dvayr Souza

🇪🇬 Os países africanos são o quarto principal destino das exportações brasileiras, gerando uma movimentação bilateral de US$ 20,4 bilhões, e com enorme potencial de crescimento. O Egito é, atualmente, o segundo maior parceiro do Brasil na África. 🇧🇷 Para Alfredo Cotait Neto, presidente da CACB e coordenador-geral da São Paulo Chamber of Commerce, o Brasil precisa de um novo ministério, de Comércio Exterior, para elaboração e implementação de políticas mais efetivas para o setor. “Dados do próprio governo revelam que apenas 0,13% das empresas do Brasil exportam. Essa baixa proporção, por si só, já justificaria a recriação do ministério”. 📲 https://lnkd.in/dVG2b3_q *#SomosCACB #VemPraRede #OPoderDaRede*

Presidente Lula irá ao Vietnã em 2025 para estreitar parceria estratégica e fortalecer comércio bilateral O presidente Lula visitará o Vietnã em 2025, acompanhado por uma missão empresarial, para intensificar as relações com este importante parceiro da ASEAN. O comércio bilateral, que deve ultrapassar US$ 7 bilhões em 2023, posiciona o Vietnã como um mercado estratégico para o Brasil, ao lado da Índia. Lula destacou o potencial desses países emergentes para colaborar com a inovação e o crescimento econômico brasileiro. Com uma economia em rápido crescimento impulsionada por exportações e investimentos, o Vietnã tem interesse em parcerias com o Brasil em áreas como defesa, ciência e tecnologia, além da transição energética, especialmente em fontes renováveis como energia solar e hidrogênio verde. As trocas comerciais refletem essa complementaridade, com o Brasil exportando commodities como algodão e milho, enquanto o Vietnã oferece produtos industrializados de alto valor agregado, como equipamentos de telecomunicações. A visita de Lula busca ampliar o comércio bilateral e diversificar as exportações brasileiras, atualmente focadas em commodities. A missão empresarial incluirá representantes da indústria brasileira, com o objetivo de estabelecer parcerias estratégicas e explorar novos mercados, fortalecendo as relações econômicas e comerciais entre os dois países. Leia mais em: https://lnkd.in/ddNxHaCf

Vietnã: Alavancando parcerias para expansão econômica Se há uma nação que pode ser considerada como estando jogando a oportunidade e a imprevisibilidade no Leste Asiático, é claramente o Vietnã . Tendo embolsado um aumento de 15,2% anualmente - 1o quadrimestre US$ 238,88 bilhões, agora está relatando aumentos significativos em importações, exportações e seu superávit comercial. O Vietnã se sai bem em todas as regiões, gerenciando habilmente as relações comerciais no competitivo Leste Asiático, bem como no oeste industrial. Os Estados Unidos continuam sendo o maior mercado de exportação do Vietnã, seguidos pela China e pela UE . As exportações totalizaram $ 123,64 bilhões, um aumento de 15%, enquanto as importações foram de $ 115,24 bilhões, um aumento de 15,4%. As indústrias de processamento e manufatura lideraram o crescimento, contribuindo com cerca de 87,5% das exportações. Ver gráfico. Fonte: OEC World.

"O acordo entre Mercosul e União Europeia (UE) terá "papel estratégico" para diversificar as exportações brasileiras, ampliar a base de parceiros comerciais do País e fortalecer a competitividade do Brasil. Além de diversificar nossas exportações e ampliar a base de parceiros comerciais, elevando o acesso preferencial brasileiro ao mercado mundial de 8% para 37%, o acordo trará uma inserção internacional alinhada com a agenda de crescimento inclusivo e sustentável, o que é essencial para garantir ganhos econômicos e sociais de longo prazo, e reforçar a competitividade global do Brasil. É um passo importante para reverter o processo de re-primarização das exportações nacionais. Aproximadamente 97% das exportações industriais brasileiras para o mercado europeu terão tarifa zero a partir da vigência do termo, o que incentiva o setor industrial no Brasil a exportar bens de maior valor agregado. Outro impacto relevante está na criação de empregos. Em 2023, a cada R$ 1 bilhão exportado para o bloco europeu, foram criados 21,7 mil empregos, superando mercados como o chinês, que abriu 14,4 mil empregos por bilhão de reais exportado". - Ricardo Alban, presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), 06/12/24

O Brasil desempenhou um papel fundamental no recorde histórico alcançado em 2023 no comércio entre a China e os países latino-americanos, ultrapassando a marca de US$ 480 bilhões. Esse intercâmbio, marcado por um ligeiro superávit favorável à América Latina, destaca a ascensão dessa relação ao longo do século, multiplicando o comércio de mercadorias por 35 desde 2000. Nesse contexto, o Brasil se destaca como o principal parceiro comercial da China na América Latina, com um intercâmbio bilateral totalizando US$ 181 bilhões em 2023. Além de ser o líder latino-americano em exportações para a China, o Brasil também registrou um superávit comercial significativo, uma conquista rara em nível global. Os produtos exportados pelo Brasil para a China incluem uma variedade de itens, com destaque para a soja, ferro, petróleo, carne bovina congelada e polpa de celulose, representando um amplo espectro da economia brasileira. #Importações #Exportações #Tax&Trading #BenefíciosFiscais #ReduçãodeICMS #AssessoriaTributária

As exportações brasileiras para os países da Asean, bloco econômico que reúne dez países do Sudeste Asiático, já superam as vendas para todo o Mercosul – uma demonstração tanto de vitalidade nos embarques para outros destinos comerciais quanto de enfraquecimento do mercado sul-americano. No primeiro semestre, as exportações do Brasil para o Sudeste Asiático atingiram US$ 13,2 bilhões, o que representa um crescimento de 9,7% na comparação com o mesmo período do ano passado – quando somaram US$ 12 bilhões. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (4) pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex).

Entre os dias 2 e 4 de julho, representantes dos países membros do Mercosul e dos Emirados Árabes Unidos se reuniram em Assunção para formalizar o início das negociações de um acordo de livre comércio entre as regiões. Destaques do Encontro: ▪Primeira Rodada de Discussões: Estabelecimento dos termos de referência para a negociação, incluindo temas como bens, serviços, regras de origem, barreiras técnicas, medidas fitossanitárias e sanitárias, além de propriedade intelectual. ▪Objetivos: Eliminar ou reduzir tarifas alfandegárias e outras barreiras comerciais, facilitando o fluxo de investimentos e serviços. ▪Crescimento nas Exportações: Em 2023, os Emirados Árabes Unidos foram o 28º maior destino de produtos brasileiros, avançando para a 13ª posição no primeiro semestre de 2024, com um aumento de 74% nas exportações brasileiras em comparação com o mesmo período de 2023. Declaração de Tatiana Prazeres, Secex/MDIC: "Um futuro acordo comercial deve aumentar o fluxo de comércio e investimentos, impulsionar o crescimento econômico e gerar empregos em ambas as economias." As negociações reforçam a orientação do governo em expandir a rede de acordos comerciais do Mercosul, gerando mais oportunidades para as empresas exportadoras brasileiras.

A visita de Lula ao Chile é uma tentativa de reposicionar o Brasil no cenário comercial sul-americano, buscando novas oportunidades e fortalecendo laços econômicos para compensar a redução do comércio com a Argentina. Repercussões para o Comércio Exterior: - Diversificação de Mercados: - Fortalecimento das Relações Bilaterais: - Oportunidade de aumentar suas exportações para o Chile, - Nas importações de produtos chilenos pelo Brasil sugere uma maior demanda por produtos chilenos no mercado brasileiro; -  A visita pode ajudar a manter ou até aumentar esse superávit da Balança Comercial. O Brasil precisa manter a competitividade de seus produtos no mercado chileno, especialmente diante da queda nas exportações de itens chave como petróleo. Aumentar a diversificação dos produtos exportados para o Chile pode ajudar a reduzir a vulnerabilidade a flutuações em setores específicos. Noticia no link: https://lnkd.in/d7trEzyn

#BR789 - O eixo Brasil-China: desafios e oportunidades na expansão do comércio internacional brasileiro Nos últimos anos, a relação comercial entre Brasil e China tem se consolidado de forma significativa, posicionando a China como o principal parceiro comercial do Brasil. Em 2023, as exportações brasileiras para o mercado chinês alcançaram a marca histórica de US$ 105,75 bilhões, representando um aumento de 16,5% em relação ao ano anterior. Este valor corresponde a 31% do total das exportações brasileiras, evidenciando a importância estratégica desse relacionamento bilateral. Apesar dos números expressivos, a concentração das exportações em um único mercado apresenta desafios que não podem ser ignorados. A dependência excessiva de um único parceiro comercial pode expor a economia brasileira a riscos associados a flutuações econômicas, políticas e regulatórias do país importador. Além disso, a concentração pode limitar o potencial de crescimento em outros mercados internacionais que permanecem inexplorados. Diversificar os destinos das exportações brasileiras é, portanto, uma estratégia essencial para mitigar riscos e promover um crescimento sustentável no comércio exterior. Explorar novos mercados permite às empresas brasileiras reduzir a vulnerabilidade a choques externos e aproveitar oportunidades em regiões com demandas crescentes por produtos e serviços brasileiros. A BR789 está comprometida em auxiliar empresas brasileiras a identificar e acessar esses mercados emergentes. Por meio de análises de mercado detalhadas, estratégias de entrada personalizadas e suporte contínuo, capacitamos nossos clientes a expandir sua presença global de maneira eficaz e segura. Nossa expertise em comércio internacional e nosso conhecimento das nuances culturais e regulatórias de diversos países nos permitem oferecer soluções sob medida para cada negócio. Além disso, promovemos a inovação e a adaptação às tendências globais, como a digitalização do comércio e a sustentabilidade, fatores cada vez mais valorizados no cenário internacional. Ao diversificar mercados e adotar práticas modernas, as empresas brasileiras podem não apenas aumentar sua competitividade, mas também contribuir para o fortalecimento da economia nacional. Em resumo, enquanto a parceria com a China continua a ser um pilar fundamental do comércio exterior brasileiro, é imperativo que as empresas busquem diversificar seus mercados de atuação. A BR789 está pronta para ser sua parceira nessa jornada de expansão e sucesso no cenário global. Quer aprender mais sobre como funcionam os negócios internacionais ? Só seguir a BR789 aqui nas redes e ficar por dentro de Tudo !

Nos últimos anos, as relações comerciais entre Brasil e Bolívia têm se fortalecido, criando oportunidades para ambos os países. Em 2023, as trocas comerciais entre as duas nações registraram um crescimento, refletindo essa evolução. A recente integração da Bolívia ao Mercosul abre novas perspectivas para o comércio regional. Com sua localização estratégica e acesso direto ao Oceano Pacífico, a Bolívia se posiciona como um parceiro do Brasil, facilitando não apenas o comércio com países asiáticos, mas também otimizando as exportações e importações entre os membros do bloco. A abertura de novas rotas comerciais via Bolívia pode reduzir o tempo e o custo de exportação e importação de produtos brasileiros, conferindo uma vantagem competitiva no mercado global. Além disso, essa parceria fortalece o Mercosul, promovendo maior integração econômica e política na América do Sul. A colaboração entre Brasil e Bolívia pode servir como um exemplo de como a cooperação regional pode gerar benefícios econômicos duradouros para todos os países envolvidos. Por aqui, estamos atentos a essas oportunidades, prontos para oferecer soluções logísticas que aproveitem ao máximo o potencial dessas novas rotas. #comex #comércioexterior #mercosul #X5 #X5logistics