Publicação de Ecovalor Consultoria em Sustentabilidade

Ontem, 12 de Agosto, foi o Dia Nacional dos Direitos Humanos e aproveitando a data eu gostaria de refletir um pouco sobre qual é o papel das empresas na temática. Falar da responsabilidade das empresas para com a sociedade não é algo novo, a nossa Constituição Federal de 1988 já previa a função social da empresa, que, além de gerar lucro, tem a responsabilidade em contribuir positivamente para a sociedade, o que incluí não apenas a geração de trabalho e renda, mas também o respeito ao meio ambiente, a promoção da igualdade e as práticas éticas em sua atuação. A ONU, por exemplo, já vem discutindo a relação entre empresas transnacionais e o respeito aos direitos humanos há cerca de 50 anos, criando em 2000 o Pacto Global, que estabeleceu 10 princípios universais sobre Direitos Humanos, Trabalho, Meio Ambiente e Anticorrupção para que as empresas possam alinhar suas estratégias e operações. No entanto, parece que foi somente com o bum da pauta ASG nos últimos anos que algumas empresas passaram a olhar mais de perto para esses assuntos e a fazer trabalhos relevantes na área, mas, junto a isso, as práticas de greenwashing e socialwashing têm ficado cada vez mais comuns e empresas passam a utilizar ações ambientais e sociais pontuais como estratégia de marketing, sem que haja um compromisso real com essas causas. Fico pensando o quanto mais precisaremos avançar para que a atuação na pauta ASG e o respeito aos direitos humanos seja um compromisso real e inegociável para as empresas. Por isso, decidi passar a escrever mais sobre o tema aqui no LinkedIn e espero ter boas trocas com vocês neste processo. #DiaNacionalDosDireitosHumanos #DireitosHumanos #ASG #ESG #Sustentabilidade #ResponsabilidadeSocial #Greenwashing #Socialwashing Imagem by Freepik

Este tem sido um ano decisivo para o ESG. Com a regulamentação de leis e marcos regulatórios, vemos o empenho das organizações em se adequarem para entregar o melhor em termos de sustentabilidade. Mas será que não estamos, aos poucos, nos separando da totalidade dessa sigla? No bom português, ESG significa ambiental, social e governança. Medidas pensadas no planeta e na administração empresarial são necessárias, mas é necessário lembrar do fator da responsabilidade social que está inclusa - e a pesquisa de 2023, realizada pela consultoria Trilhas de Impacto, que mostrou que 86% das mulheres negras já sofreram racismo no seu ambiente de trabalho, mostra que ainda estamos bem longe de olhar para esse ponto com a devida atenção. Programas de compliance devem também monitorar o riscos que comprometem a questão social, a fim de não apenas evitar prejuízos fiscais, como o caso da empresa condenada pelo TRF-4 a indenizar em R$ 20 mil um funcionário negro que foi humilhado por um fornecedor, mas para trazer um verdadeiro impacto social positivo e mirar no que é certo. A falta de dados sobre racismo empresarial não é uma justificativa para não lidarmos com a questão social da seriedade que deve ser. Como a sua empresa está mudando esse cenário? Comente aqui. #discrimançãoracial #esg #racismo #reflexão #gestãoestratégica #planoestratégico #processos #negócios #treinamento #horusconsultoriaetreinamento #horusconsultoria #hrsacademy

Artigo Publicado na Folha de S.Paulo em 19/09/2024 - Uma revolução na Conduta Empresarial Global - Marco normativo no Brasil pode estabelecer um novo paradigma de conduta e se tornar referência na promoção e proteção aos direitos humanos. Convidamos você a ler o artigo completo do Rafael Benke, destacando que o Brasil tem uma chance de mudar a forma como as empresas lidam com questões sociais, seguindo os padrões internacionais de sustentabilidade e ESG. Boa leitura! #DireitosHumanos #Sustentabilidade #ResponsabilidadeCorporativa.

O Pacto Global da ONU advoga Dez Princípios universais, derivados da Declaração Universal de Direitos Humanos, da Declaração da Organização Internacional do Trabalho sobre Princípios e Direitos Fundamentais no Trabalho, da Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento e da Convenção das Nações Unidas Contra a Corrupção. As organizações que passam a fazer parte do Pacto Global comprometem-se a seguir esses princípios no dia a dia de suas operações.

A última segunda-feira, 12 de agosto, foi marcada pelo Dia Nacional dos Direitos Humanos, em que refletimos sobre a importância da dignidade e dos direitos de todos. Na Vast, esses valores são fundamentais e nos guiam em cada decisão, seja no âmbito pessoal ou profissional. Este é um convite para que todos nós reafirmemos nosso compromisso com respeito, tratando a todos com dignidade e valorizando a diversidade; justiça, promovendo um ambiente igualitário e transparente; e integridade, alinhando nossas palavras e ações com honestidade e responsabilidade. Cada pequena ação pode transformar nossos ambientes de trabalho e sociedade. Vamos seguir esse caminho de forma ativa e consciente, pois juntos, fazemos a diferença! Confira mais detalhes no nosso relatório de sustentabilidade e veja como esses princípios são aplicados na prática aqui na Vast: https://lnkd.in/d8gZEw2k #DireitosHumanos #ESG #Sustentabilidade

Hoje, no Dia Universal dos Direitos Humanos, reforçamos nosso compromisso com os princípios que assegurem dignidade, igualdade e respeito a todos. 🌱🤝 A data celebra a Declaração Universal dos Direitos Humanos, adotada em 10 de dezembro de 1948, um marco que estabeleceu as bases para a proteção dos direitos fundamentais em todo o mundo. Para nós, da DEEP ESG, esses valores estão intrinsecamente ligados à nossa missão de promover práticas sustentáveis e responsáveis em todas as esferas. Entendemos que o ESG vai além de indicadores e relatórios; ele é sobre impacto humano. Sustentabilidade, equidade e governança são ferramentas poderosas para fortalecer o respeito aos direitos humanos nas empresas e na sociedade. Neste dia, convidamos todos a refletirem sobre como podemos contribuir para um futuro onde o respeito à vida e à liberdade seja universal e inegociável. Juntos, podemos construir um mundo mais justo e sustentável para todos. #esg #tecnologia #mensuração #impacto #igualdade #equidade

Artigo de Rafael Benke, publicado na Folha de S.Paulo em 14/03/2024: O mundo está em movimento rumo à Nova Economia e todos os segmentos da sociedade estão empenhados na transição energética, que nos impõe o dever de uma transição justa. Nesse contexto, o setor produtivo, em âmbito global, está vivenciando a construção de um novo paradigma na dimensão social da agenda de sustentabilidade corporativa, em que o respeito aos Direitos Humanos ganha mais importância e exige ações mais estruturadas de gestão de riscos relacionados a esse quesito. Como consequência, a não adequação a esse novo cenário pode significar perda de negócios, financiamentos, competitividade e de reputação.   A mudança de olhar sobre a temática de Direitos Humanos vem sendo estimulada pelo intenso processo regulatório internacional e, também, por exigência de agentes financiadores, investidores, clientes e certificadoras, que querem garantias quanto à aderência das empresas às boas práticas de sustentabilidade e ESG. E uma questão chave dentro desse contexto é a adoção da devida diligência como uma das obrigações para prevenção de violações aos Direitos Humanos.   A Devida Diligência em Direitos Humanos consiste em um conjunto de procedimentos para identificar, prevenir, mitigar e remediar impactos adversos sobre os direitos humanos, tanto nas operações diretas como em sua cadeia de valor, em uma abordagem contínua. A atual agenda corporativa de direitos humanos vai para além das questões trabalhistas. Aborda aspectos relacionados à saúde e bem-estar; diversidade e equidade; ao meio ambiente limpo e saudável; e aos povos indígenas e comunidades tradicionais.   Duas novas legislações, que acabam tendo reflexos de alcance global, entraram em vigor em 2023: a Lei Antidesmatamento da União Europeia (EUDR) e a Lei Alemã de Due Diligence da Cadeia de Suprimentos (LkSG).   A primeira reflete a crescente preocupação com o desmatamento e respeito aos Direitos Humanos na cadeia de fornecimento, especialmente em áreas de grande importância ambiental, como a Amazônia e o Cerrado. Já a Lei Alemã exige o monitoramento das cadeias de suprimentos globais das empresas alemãs para garantir o respeito aos Direitos Humanos em todas as etapas da produção, incluindo questões como trabalho infantil, trabalho forçado e condições de trabalho seguras.   O mais novo desenvolvimento é a aprovação da Diretiva de Devida Diligência em Sustentabilidade Corporativa (CSDDD), que reforça a necessidade de adoção de sistemas mais eficazes de gestão de riscos e impactos aos Direitos Humanos e ao meio ambiente. As novas regras irão afetar empresas brasileiras com negócios junto aos 27 países do bloco. Consumidores e empresas de vários países pressionam a adoção dessa legislação... Clique no link para ler o artigo completo na Folha de S.Paulo: https://lnkd.in/dqXn8XGX Assista o vídeo sobre Devida Diligência em Direitos Humanos: https://lnkd.in/dQ9SbraD

Anteriormente, falamos sobre o ESG na DiversiLegal. Hoje, destacamos a importância da Diversidade, Equidade e Inclusão (ou como chamamos por aqui, DE&I), pilares que guiam todas as nossas ações. 🧩 Diversidade é sobre valorizar as diferenças e a riqueza de perspectivas. ⚖️ Equidade é ajustar condições para garantir oportunidades justas para todos. 🤝Inclusão é criar espaços onde cada pessoa possa participar e ser ouvida. Na DiversiLegal, transformamos esses pilares em práticas que impactam o setor jurídico de forma real e significativa.

Recentemente a Jabuticaba aderiu ao Pacto da ONU e dentro dele estão os 10 Princípios Universais. Eles se dividem em quatro pilares: Direitos Humanos 1. Apoiar e respeitar a proteção dos direitos humanos. 2. Assegurar-se de não participar em violações de direitos humanos. Trabalho 3. Apoiar a liberdade de associação e negociação coletiva. 4. Eliminar todas as formas de trabalho forçado. 5. Abolir efetivamente o trabalho infantil. 6. Eliminar a discriminação no emprego. Meio Ambiente 7. Apoiar uma abordagem preventiva aos desafios ambientais. 8. Desenvolver iniciativas para maior responsabilidade ambiental. 9. Incentivar tecnologias ambientalmente amigáveis. Anticorrupção 10. Combater a corrupção em todas as suas formas, inclusive extorsão e propina. Porque isso é importante para sua empresa? Integrar-se ao Pacto Global não é apenas sobre responsabilidade social, é sobre liderar com integridade, inovar com sustentabilidade e alcançar novos patamares de sucesso empresarial. Ao alinhar-se aos Dez Princípios e aos ODSs, sua empresa não só contribui para um futuro mais sustentável, mas também fortalece sua marca, atrai investidores conscientes e engaja colaboradores motivados por um propósito maior. Não fique para trás. Seja parte da mudança! Descubra como a Jabuticaba Conteúdo pode ajudar sua empresa a integrar esses princípios e transformar sua comunicação corporativa. 🔗 Clique no link para ler o artigo completo e iniciar a jornada rumo à sustentabilidade 👇🏻 https://lnkd.in/dbGz_Exe