A ATW Delivery Brands, dona de marcas como N1 Chicken e O que comer, Fernando? acaba de anunciar mais uma aquisição: a rede de mini coxinhas e outros salgados de fabricação própria em caixinhas, Zé Coxinha. Esse é o segundo M&A do grupo neste ano, que vem após o aporte de R$ 10 milhões recebido da Apex Partners, no final do ano passado. O acordo com o grupo Nazca, antigo dono da Zé Coxinha, prevê o pagamento de R$ 1,3 milhão à vista e 5% dos royalties recebidos dos franqueados até atingir R$ 12 milhões. A informação foi obtida em primeira mão por PEGN. A ATW é focada em restaurantes 100% delivery, sob o modelo de dark kitchens. Agora, a ideia é entrar em um novo nicho com as 30 lojas físicas da Zé Coxinha, todas franquias. Está incluso no pacote adquirido pela ATW uma indústria de 1,5 mil metros quadrados em Vila Velha, no Espírito Santo, com capacidade de produção de mais de 20 mil salgados por hora. A empresa pretende aproveitar essa estrutura para produzir, principalmente, frango temperado e maionese pronta. “A gente quer começar a entregar para o franqueado uma padronização maior. Com a fábrica, ganhamos essa sinergia de custo, continuamos com nossa tese de consolidação e, ao mesmo tempo, teremos um espaço maior para produzir novos itens”, explica Victor Abreu, sócio-fundador da ATW. Por mês, a Zé Coxinha vende cerca de 200 toneladas de recheio de frango para as coxinhas, com uma média de 300 mil pedidos. O principal horário de vendas é à tarde, o que representa uma oportunidade para a ATW, que ainda tem pouca representatividade no período. “O nosso franqueado poderá colocar a Zé Coxinha na operação sem custos adicionais, porque já tem mão de obra. Assim, ele poderá agregar um faturamento em um horário de pouco movimento”, comenta Abreu. De acordo com ele, 50 unidades da ATW devem incorporar a Zé Coxinha até o final do ano, o que representa cerca de um terço da rede. Criada em 2011 por Lorena Fornaciari, a Zé Coxinha foi adquirida pelo grupo Nazca em 2021. Em 2023, a rede faturou R$ 20 milhões. Para este ano, estão previstos R$ 16 milhões. De acordo com Abreu, a estimativa para baixo considera possíveis fechamentos de unidades da Zé Coxinha. “Quando existe uma fusão, sempre acontecem algumas perdas. Nem todos os franqueados seguirão conosco”, diz. Segundo o empreendedor, após a consolidação da fusão, o objetivo é aumentar em pelo menos 40% o faturamento da rede. Para isso, a ATW pretende fortalecer o delivery da Zé Coxinha, que hoje representa 10% da receita, e vem sendo estudada a possibilidade de criar uma nova marca para agregar à operação. A conversa entre as empresas começou há cerca de três meses, quando a Zé Coxinha abordou a ATW para apresentar a marca e a possibilidade de aquisição. Agora, o head de franquias da holding de dark kitchens assumirá https://lnkd.in/dra8C5UG
Publicação de EINER LIMA
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Capixaba ATW Delivery compra Zé Coxinha e pretende faturar R$ 200 milhões em 2024 A capixaba ATW Delivery Brands – maior “dark kitchen” do mundo – adquiriu a Zé Coxinha, rede especializada em mini coxinhas e salgados. A transação, que pode chegar a um pagamento total de R$ 12 milhões, é a segunda grande movimentação da ATW em 2024, após aporte de R$ 10 milhões recebido da Apex Partners, no final do ano passado. Após a aquisição, a expectativa é atingir R$ 200 milhões em faturamento em 2024, segundo fundador da marca. Após fusão, ATW mira em R$ 200 milhões em faturamento e novas marcas Após adquirir a rede de frango N1 Chicken e expandir sua atuação com a marca “O que comer, Fernando?”, a empresa anunciou a compra da Zé Coxinha. A operação prevê o pagamento de R$ 1,3 milhão à vista, seguido por um repasse de 5% dos royalties recebidos dos franqueados, podendo chegar a um valor total de até R$ 12 milhões. A Zé Coxinha, que hoje vende cerca de 10 milhões de unidades por ano, trará à ATW um nicho inexplorado: o horário da tarde. O foco da rede é o período entre o almoço e o jantar, horário que representa pouca movimentação para as outras marcas da holding. Com a transação, a empresa fica responsável pelas 30 lojas físicas — todas franquias — e uma fábrica de 1,5 mil metros quadrados na Serra. Segundo Victor Abreu, sócio-fundador da ATW, a nova estrutura permitirá à empresa otimizar e ampliar sua cadeia de fornecimento. “Com a fábrica, vamos padronizar ainda mais os processos e criar novas oportunidades de crescimento. Assim, ganhamos em sinergia de custo e um espaço maior para produzir novos itens”, destaca. Após a consolidação da fusão, o objetivo é aumentar em pelo menos 40% o faturamento da rede – para isso, a ATW pretende fortalecer o delivery da Zé Coxinha, que hoje representa 10% da receita. Além disso, segundo o fundador, vem sendo estudada a possibilidade de criar novas marcas para agregar à operação. “Com nossa estratégia de consolidação do mercado, buscamos redes que tenham sinergia com nosso modelo e que possam operar em nossas lojas”, completa.
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Capixaba ATW Delivery compra Zé Coxinha e pretende faturar R$ 200 milhões em 2024
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O negócio do McDonald's não é lanches, é imóveis. Muitos pensam no McDonald's como só mais um fast-food de hambúrgueres, batatas fritas e milkshakes. Mas, na verdade, a gigante do Big Mac tem um segredo: seu verdadeiro negócio é o ramo imobiliário! Ray Kroc, o gênio por trás da expansão global da rede, foi quem sacou o potencial do mercado de imóveis. Ele criou um plano onde o McDonald's não apenas franquiava seus restaurantes, mas também detinha a maioria dos terrenos onde eles ficavam. Funcionava assim: - Havia quem quisesse comprar terrenos e construir os prédios para alugar para o McDonald's. Mas esses investidores não estavam interessados em fazer Big Macs, né? - Ray Kroc usou o dinheiro deles para abrir mais e mais restaurantes. Spoiler: Dinheiro não era problema para eles! - Resultado? O McDonald's recebia aluguéis dos franqueados sem precisar investir um centavo na construção dos imóveis. Até hoje é assim: McDonald's vende lanches, mas lucra mesmo é com aluguéis. Inclusive, a rede é detentora de alguns dos endereços mais caros do mundo (vocês devem lembrar da inauguração do Mc 1000 no meio da Avenida Paulista). Moral da história? Construir grandes impérios é sobre enxergar oportunidades muito além do óbvio.
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Estratégia!!
O negócio do McDonald's não é lanches, é imóveis. Muitos pensam no McDonald's como só mais um fast-food de hambúrgueres, batatas fritas e milkshakes. Mas, na verdade, a gigante do Big Mac tem um segredo: seu verdadeiro negócio é o ramo imobiliário! Ray Kroc, o gênio por trás da expansão global da rede, foi quem sacou o potencial do mercado de imóveis. Ele criou um plano onde o McDonald's não apenas franquiava seus restaurantes, mas também detinha a maioria dos terrenos onde eles ficavam. Funcionava assim: - Havia quem quisesse comprar terrenos e construir os prédios para alugar para o McDonald's. Mas esses investidores não estavam interessados em fazer Big Macs, né? - Ray Kroc usou o dinheiro deles para abrir mais e mais restaurantes. Spoiler: Dinheiro não era problema para eles! - Resultado? O McDonald's recebia aluguéis dos franqueados sem precisar investir um centavo na construção dos imóveis. Até hoje é assim: McDonald's vende lanches, mas lucra mesmo é com aluguéis. Inclusive, a rede é detentora de alguns dos endereços mais caros do mundo (vocês devem lembrar da inauguração do Mc 1000 no meio da Avenida Paulista). Moral da história? Construir grandes impérios é sobre enxergar oportunidades muito além do óbvio.
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Meu negócio não é só venda, é levar a consultoria para outro nível.
O negócio do McDonald's não é lanches, é imóveis. Muitos pensam no McDonald's como só mais um fast-food de hambúrgueres, batatas fritas e milkshakes. Mas, na verdade, a gigante do Big Mac tem um segredo: seu verdadeiro negócio é o ramo imobiliário! Ray Kroc, o gênio por trás da expansão global da rede, foi quem sacou o potencial do mercado de imóveis. Ele criou um plano onde o McDonald's não apenas franquiava seus restaurantes, mas também detinha a maioria dos terrenos onde eles ficavam. Funcionava assim: - Havia quem quisesse comprar terrenos e construir os prédios para alugar para o McDonald's. Mas esses investidores não estavam interessados em fazer Big Macs, né? - Ray Kroc usou o dinheiro deles para abrir mais e mais restaurantes. Spoiler: Dinheiro não era problema para eles! - Resultado? O McDonald's recebia aluguéis dos franqueados sem precisar investir um centavo na construção dos imóveis. Até hoje é assim: McDonald's vende lanches, mas lucra mesmo é com aluguéis. Inclusive, a rede é detentora de alguns dos endereços mais caros do mundo (vocês devem lembrar da inauguração do Mc 1000 no meio da Avenida Paulista). Moral da história? Construir grandes impérios é sobre enxergar oportunidades muito além do óbvio.
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O #investimento inteligente em #imóveis é o que eu oriento. Assim como existem perfis de #investidores no #mercado financeiro também existem no mercado #imobiliário. O negócio do McDonald’s é um exemplo.
O negócio do McDonald's não é lanches, é imóveis. Muitos pensam no McDonald's como só mais um fast-food de hambúrgueres, batatas fritas e milkshakes. Mas, na verdade, a gigante do Big Mac tem um segredo: seu verdadeiro negócio é o ramo imobiliário! Ray Kroc, o gênio por trás da expansão global da rede, foi quem sacou o potencial do mercado de imóveis. Ele criou um plano onde o McDonald's não apenas franquiava seus restaurantes, mas também detinha a maioria dos terrenos onde eles ficavam. Funcionava assim: - Havia quem quisesse comprar terrenos e construir os prédios para alugar para o McDonald's. Mas esses investidores não estavam interessados em fazer Big Macs, né? - Ray Kroc usou o dinheiro deles para abrir mais e mais restaurantes. Spoiler: Dinheiro não era problema para eles! - Resultado? O McDonald's recebia aluguéis dos franqueados sem precisar investir um centavo na construção dos imóveis. Até hoje é assim: McDonald's vende lanches, mas lucra mesmo é com aluguéis. Inclusive, a rede é detentora de alguns dos endereços mais caros do mundo (vocês devem lembrar da inauguração do Mc 1000 no meio da Avenida Paulista). Moral da história? Construir grandes impérios é sobre enxergar oportunidades muito além do óbvio.
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O negócio do McDonald's não é lanches, é imóveis. Muitos pensam no McDonald's como só mais um fast-food de hambúrgueres, batatas fritas e milkshakes. Mas, na verdade, a gigante do Big Mac tem um segredo: seu verdadeiro negócio é o ramo imobiliário! Ray Kroc, o gênio por trás da expansão global da rede, foi quem sacou o potencial do mercado de imóveis. Ele criou um plano onde o McDonald's não apenas franquiava seus restaurantes, mas também detinha a maioria dos terrenos onde eles ficavam. Funcionava assim: - Havia quem quisesse comprar terrenos e construir os prédios para alugar para o McDonald's. Mas esses investidores não estavam interessados em fazer Big Macs, né? - Ray Kroc usou o dinheiro deles para abrir mais e mais restaurantes. Spoiler: Dinheiro não era problema para eles! - Resultado? O McDonald's recebia aluguéis dos franqueados sem precisar investir um centavo na construção dos imóveis. Até hoje é assim: McDonald's vende lanches, mas lucra mesmo é com aluguéis. Inclusive, a rede é detentora de alguns dos endereços mais caros do mundo (vocês devem lembrar da inauguração do Mc 1000 no meio da Avenida Paulista). Moral da história? Construir grandes impérios é sobre enxergar oportunidades muito além do óbvio.
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Casa do Pão de Queijo e sua 'Missão Resgate': Lojas Próprias Entram em Recuperação Judicial para Superar Crise Na última sexta-feira, a Casa do Pão de Queijo, a tradicional rede de cafeterias brasileira, conhecida por sua presença marcante no mercado desde 1967, entrou com um pedido de recuperação judicial. O motivo? Uma dívida que chega a R$ 57,5 milhões, consequência direta dos desafios trazidos pela pandemia de Covid-19 e das recentes enchentes no Rio Grande do Sul. A pandemia foi um golpe duro para muitos negócios, mas para a Casa do Pão de Queijo, as dificuldades foram especialmente severas. A rede, que conta com mais de 28 unidades próprias, viu suas operações serem drasticamente impactadas, resultando em uma redução expressiva no faturamento e na necessidade de demitir 55 funcionários. “O aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, conta com 4 lojas rentáveis e com fluxo de caixa significativo”, afirmou a companhia, destacando que a tragédia natural causou um impacto negativo de R$ 1 milhão por mês. O pedido de recuperação judicial, protocolado no Tribunal de Justiça de São Paulo, envolve apenas as lojas próprias do grupo, não incluindo as centenas de franquias espalhadas pelo país. No documento, a empresa solicita a suspensão das ações e execuções contra ela por um período de 180 dias, prorrogáveis por mais 180, e a manutenção de todos os contratos de locação e fornecimento de energia elétrica. Nem mesmo os altos preços cobrados por lanches em aeroportos foram capazes de evitar a crise de mais uma rede de lanchonetes no país. A Casa do Pão de Queijo, marca quase onipresente nos terminais do país e comandada pela família Carneiro, entrou com pedido de recuperação judicial, seguindo os passos da SouthRock, controladora de redes como Subway e Starbucks. Embora o pedido de RJ seja referente somente às lojas próprias, a empresa diz que os franqueados também foram duramente afetados, especialmente aqueles em aeroportos. "Muitos não conseguiram suportar a crise e foram forçados a fechar definitivamente suas lojas, resultando em uma perda significativa de vendas de produtos para a empresa. Desde a inauguração da primeira loja no centro de São Paulo, em 1967, até a expansão com o modelo de franquias nos anos 1980, e o aporte do fundo de private equity do Banco Pátria nos anos 2000, que possibilitou a construção de uma segunda fábrica no interior de São Paulo. A família fundadora reassumiu 100% do negócio em 2012, e desde então, a empresa tem navegado pelas complexidades do mercado. A Casa do Pão de Queijo busca um recomeço através da recuperação judicial de suas lojas próprias. A rede aposta na longa trajetória e na lealdade de seus clientes para superar essa fase difícil. Assim como o aroma irresistível do pão de queijo recém-assado, a esperança é que a recuperação traga um futuro promissor, onde a tradição e a operação continuem a caminhar lado a lado. #varejo #fastfood #alimentos fonte: Pipeline, o site de negócios do Valor
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🔍 Você sabia que a PariPassu ajudou a Rede Savegnago a reduzir perdas de perecíveis de forma significativa? Com a expansão das lojas da Savegnago, surgiram novos desafios. Um dos principais era garantir que os padrões de qualidade fossem seguidos de maneira uniforme em toda a rede. Para resolver isso, foi essencial simplificar a comunicação entre as equipes de qualidade, comercial e os fornecedores, garantindo uma visão clara e única sobre o que era o "produto ideal" para comercialização. 🚀 A implementação de um sistema de automação na inspeção de qualidade foi a chave para essa transformação! O resultado? Melhoria na padronização e redução expressiva das perdas. Quer saber mais sobre esse case de sucesso? Confira os detalhes! 👇 https://lnkd.in/dAeh28r3
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Posicionadas no caminho de quem vai de um lugar a outro, as franquias de lojas de conveniência têm ganhado novos contornos nos últimos anos, deixando de ser um simples pit stop para entregar diferentes camadas de experiência, gastronomia e até entretenimento. Algumas motivações têm instigado esses investimentos, como a mudança no comportamento do consumidor e a transformação dos postos em verdadeiros centros comerciais. Já tradicionais em postos, as lojas de conveniência – como AmPm, presentes nos postos Ipiranga, e BR Mania, da Vibra – já marcam presença no Top 10 de maiores franquias do país, divulgado pela Associação Brasileira de Franchising (ABF), há alguns anos. Na última atualização, referente a 2023, a primeira aparecia em 8º lugar e a segunda, em 11º. As duas são seguidas de perto pela Shell Select, do Grupo Nós — joint-venture entre Raízen e Femsa que também administra a Oxxo no Brasil —, em 13º. A Vibra ainda tem a Lubrax +, de estética automotiva, em 6º no ranking.
Franquias em postos de combustíveis apostam em parcerias, gastronomia e revisão de preços para crescer
revistapegn.globo.com
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