Publicação de Fábio Palaveri

Uma pesquisa da CoderPad revelou que 36% dos profissionais da Geração Z não têm intenção de assumir responsabilidades gerenciais. Anda, um estudo do consultor de carreira da Harvard University mostra que menos de 2% almeja ascender na pirâmide corporativa. Esses números acendem um alerta: a necessidade de repensar estratégias para engajar e desenvolver futuros líderes, especialmente dentro das cooperativas. Essa juventude traz consigo uma mentalidade digital nativa e um forte compromisso com causas sociais e ambientais. Para eles, a liderança é percebida não apenas como ascensão hierárquica, mas como um alinhamento com valores pessoais e impacto coletivo. Num cenário de rápida evolução e pressão por práticas sustentáveis, integrar essa geração pode acelerar, por exemplo, a adoção de padrões ESG essenciais para a competitividade. Se essa porta não for aberta e, também, atrativa aos jovens, o futuro do setor cooperativista está em jogo. Leia na íntegra no portal da MundoCoop! ↗ https://lnkd.in/dnKfrXbp #cooperativas #geraçãoz #cooperativismo #futuro #mercado #juventude

A indústria está vivendo uma revolução silenciosa, e ela não tem nada a ver com máquinas ou tecnologias — é sobre pessoas. Estamos diante de um desafio que, muitas vezes, ignoramos: a convivência intergeracional nas empresas. São diferentes valores, estilos de trabalho, e, principalmente, expectativas. Em um mundo onde as gerações X, Y (Millennials), Z e até os Baby Boomers ocupam o mesmo espaço de trabalho, como capacitamos nossos colaboradores para que isso se traduza em inovação e não em conflito? 💡 A capacitação tradicional não é mais suficiente. A verdadeira transformação passa pelo reconhecimento de que cada geração tem algo único a oferecer. Mas isso só acontece quando conseguimos criar pontes entre as experiências de décadas passadas e a energia disruptiva das gerações mais jovens. O que vemos, muitas vezes, é uma falta de diálogo entre essas gerações, um afastamento que pode prejudicar tanto o clima organizacional quanto a produtividade. 👥 Como estimular a troca? Capacitação contínua e flexível: Programas de treinamento precisam considerar a forma como cada geração aprende. Millennials e Gen Z são nativos digitais, enquanto a Geração X e Baby Boomers podem preferir métodos mais tradicionais. Cultura de aprendizado colaborativo: Estímulos à comunicação entre gerações não podem ser pontuais. O aprendizado deve ser contínuo, e a colaboração deve ser vista como a chave para o sucesso. 🎯 A indústria do futuro não será feita apenas por novas tecnologias. Será construída por equipes que entendem o valor da diversidade geracional e sabem como transformar as diferenças em força. Capacitar é mais do que treinar habilidades técnicas, é preparar as pessoas para trabalhar juntas, entender-se e evoluir em conjunto. 🚀 Sua indústria está pronta para investir nesse novo tipo de capacitação?

GESTÃO DE PESSOAS X GERAÇÕES Marcus Vaccari, sócio e Board Member da Triven, faz importante reflexão sobre o assunto no no artigo “A geração Z é a vilã do RH? Gerir os zillenials tem mais semelhanças com as antigas gerações do que parece”. Em seus mais de 35 anos de experiência em gestão de Recursos Humanos, Marcus já liderou pessoas de diferentes gerações e afirma: “Gerações são pessoas que convivem no mesmo tempo e espaço, com os mesmos objetivos, mas não da mesma maneira. Se as empresas conseguirem prestar atenção nisso, terão mais facilidade em conversar com diferentes gerações.” Leia mais no nosso blog. #triven #wearetriven #cfoasaservice #cfo #ecossistemadeinovação #peopleasaservice #peopledriven #paas #faas #financeiroasaservice #accounting-driven #legal-driven #decision-driven #startup-driven

Falar de estarismo não é papo “de velho” é papo de Business!! Três e até quatro gerações trabalhando juntas!! Que desafio. Um mercado imenso de pessoas com vontade de viver experiências!! Vamos debater nesse encontro esse tema tão atual e relevante!!

Algo que temos que aprender com as novas gerações, e essa é uma ótima notícia. Ao contrário das gerações anteriores, que admiram negócios que dominam o mercado a qualquer custo, que pensam quase nada em equilíbrio (ambiental, econômico, social) e que produzem milionários e bilionários egocêntricos e fanfarrões, as novas gerações admiram empresas, marcas e empreendedores, que encontram um equilíbrio entre crescimento sustentável, impacto positivo (sociedade, ambiental, econômico), propósito (de verdade, e não Pablo Marçal), são radicalmente transparentes e que resolvam verdadeiramente e genuinamente algum problema do mundo. Isso muda muito a lógica do mercado e do mundo, afinal essas pessoas serão a maior parte do mercado de trabalho e consumidor em 10 ou 15 anos. O de-para, se não for no amor, será na dor! Não será um processo opcional para empresas, pessoas e negócios, mas obrigatório. Quem ainda não está neste caminho, está morrendo lenta e silenciosamente e não está percebendo. Tire um print, e leia de novo daqui a 10 anos!

Nosso encontro de planejamento para o ano de 2025 conseguiu reunir temas essenciais que tratamos na Semana do Futuro como pertencimento, sustentabilidade, diversidade, saúde mental e inteligência artificial. Mais do que levar conteúdo para os colaboradores do Sebrae DF, é fazer sentir a importância de transversalizar esses temas nas nossas ações, e assim sermos mais propositivos! Bora planejar nosso futuro?

Estava pensando em falar sobre esse assunto, e hoje a Forbes publicou um artigo sobre isso! Será que o tema começou a incomodar as empresas? 🤔 Não é de agora que a rivalidade e o choque entre gerações existem. A Legião Urbana, em 1985, já falava sobre esse contraste na música “Geração Coca-Cola”. Como parte da GenZ, gostaria de compartilhar uma outra perspectiva: • É verdade que crescemos em um mundo digitalizado, onde tivemos acesso a muitas informações com facilidade desde cedo. Mas quem criou esse mundo foram vocês (Geração X e Millennials); somos o resultado dessa inovação. • A maioria das pessoas da nossa geração não compartilha as mesmas ambições de gerações anteriores, o que nos faz valorizar outras coisas, como flexibilidade e equilíbrio entre vida profissional e pessoal. Isso tem sido frequentemente confundido com falta de disciplina ou dedicação. 😅 Não somos preguiçosos! Estamos dispostos a contribuir e inovar, desde que as empresas também estejam dispostas a entender nossas motivações e expectativas. E, sinceramente, não é essa a essência de qualquer evolução no mundo corporativo?

A recente pesquisa da PwC Brasil e FGV EAESP - Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas sobre diversidade geracional revela um cenário fascinante sobre a realidade corporativa brasileira. Como profissional de transformação digital, observo que um dos maiores mitos foi completamente derrubado: a suposta inaptidão tecnológica dos profissionais mais velhos. A pandemia da COVID-19 provocou uma revolução silenciosa nas organizações. O que antes era visto como uma barreira geracional intransponível - a adaptação tecnológica - tornou-se uma necessidade universal. A pesquisa demonstra que a diferença de habilidades digitais entre gerações praticamente desapareceu durante este período. Sei que é cansativo falar sempre da pandemia, mas ainda vamos viver, descobrir, e sentir diversos frutos e cicatrizes dela. É notável como os Baby Boomers e a Geração X demonstraram uma capacidade extraordinária de adaptação. O estereótipo de que "pessoas mais velhas não têm facilidade nem inclinação para a tecnologia" provou-se completamente equivocado. Outro aspecto revelador é que, contrariando as expectativas, a autonomia é o fator mais importante para os Boomers, enquanto as gerações mais jovens a classificam em posições inferiores de prioridade. Em minha experiência liderando transformações digitais e orientando organizações no uso de inteligência artificial, ficou claro que o sucesso na adoção de novas tecnologias depende diretamente da qualificação contínua da força de trabalho. Dados da pesquisa mostram que apenas 15% das empresas possuem programas estruturados de aprendizado para diferentes gerações. Isso é alarmante, considerando que a transformação digital exige uma força de trabalho fluida e adaptável. A pesquisa revela uma lacuna preocupante: 85% das empresas não possuem práticas de formação e aprendizagem específicas para diferentes gerações. Empresas precisam investir em programas de upskilling (desenvolver novas habilidades) e reskilling (requalificar para novos desafios), especialmente para trabalhadores 40+, frequentemente ignorados nas estratégias de planejamento de força de trabalho. Além disso, é crucial reconhecer que aprendizado não é exclusivo das gerações mais jovens. Durante minha atuação em startups e grandes empresas, vi líderes experientes inovarem quando adequadamente capacitados. Com quatro gerações convivendo simultaneamente nas empresas - Baby Boomers, Geração X, Millennials e Geração Z - o sucesso organizacional dependerá cada vez mais da capacidade de criar ambientes verdadeiramente inclusivos. A transformação digital não é mais uma questão geracional, mas sim organizacional. O verdadeiro desafio está em criar programas de desenvolvimento que aproveitem o melhor de cada geração, promovendo uma troca de conhecimentos que beneficie toda a organização. As empresas que compreenderem isso e agirem proativamente estarão melhor posicionadas para enfrentar os desafios do futuro do trabalho.

Agradeço a RFTV pela oportunidade de participar da matéria sobre os desafios dos empregadores com a geração Z. Foi um prazer compartilhar insights sobre esse tema tão relevante e que está moldando o futuro do mercado de trabalho. A Geração Z traz uma nova perspectiva, cheia de inovação, propósito e expectativas diferentes. Estamos vivendo um momento de transformação, e é essencial que as empresas compreendam essas mudanças para criar ambientes que realmente engajem e retenham esses talentos! Vamos juntos construir pontes entre as gerações e potencializar o protagonismo no ambiente de trabalho! 🔑✨ Link da matéria: https://lnkd.in/eZi_BJ5u #GeraçãoZ #MercadoDeTrabalho #Inovação #RFTV #TrilhaCarreira #RH #FuturoDoTrabalho #Transformação

Olá #RH e #Líderes! Hoje a contribuição foi para o Correio Braziliense. Como a geração Z tem encarado o trabalho? O que os motiva e como podemos aproveitar suas potencialidades? Espero que vocês aproveitem o artigo! https://lnkd.in/dFqfEFaS