Algo que temos que aprender com as novas gerações, e essa é uma ótima notícia. Ao contrário das gerações anteriores, que admiram negócios que dominam o mercado a qualquer custo, que pensam quase nada em equilíbrio (ambiental, econômico, social) e que produzem milionários e bilionários egocêntricos e fanfarrões, as novas gerações admiram empresas, marcas e empreendedores, que encontram um equilíbrio entre crescimento sustentável, impacto positivo (sociedade, ambiental, econômico), propósito (de verdade, e não Pablo Marçal), são radicalmente transparentes e que resolvam verdadeiramente e genuinamente algum problema do mundo. Isso muda muito a lógica do mercado e do mundo, afinal essas pessoas serão a maior parte do mercado de trabalho e consumidor em 10 ou 15 anos. O de-para, se não for no amor, será na dor! Não será um processo opcional para empresas, pessoas e negócios, mas obrigatório. Quem ainda não está neste caminho, está morrendo lenta e silenciosamente e não está percebendo. Tire um print, e leia de novo daqui a 10 anos!
Publicação de Marcel Nobre
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🔄 Mudança de Gerações e Estratégias! O ano de 2025, promete ser um divisor de águas em inovação, é impossível não notar os desafios que iremos enfrentar. Recentemente, minha filha de 10 anos me perguntou: "Mãe, qual é a nova geração que nasce no próximo ano? E qual é a minha?" Enquanto, explicava que pertenço à Geração X e que a dela é a Alfa, percebi que nos próximos anos, se fortalecerá a Geração Beta. Este novo grupo estará completamente imerso no digital, enfrentará as mudanças climáticas e precisará se adaptar a um mundo com recursos limitados. Essa conversa me fez pensar: Como as equipes de RH, marketing e gestão estão discutindo esse novo cenário? ❗️Acredito que seja vital nos anteciparmos para as transformações comportamentais, ambientais e entre outras, como também praticar a resiliência frente às mudanças. ✨ O que você pensa sobre este tema? #geraçaobeta #recursohumano #carreiras #ecossistema #inovação #resiliencia
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Entenda as Gerações: Por Que Isso Importa Para os Negócios? Se você é empreendedor ou está no mundo dos negócios, entender como pensam as diferentes gerações é um diferencial enorme. Vamos conhecer as principais gerações e como suas crenças e valores impactam o mercado! Baby Boomers (1946-1964): Cresceram em tempos de estabilidade e valorizam o trabalho duro e a lealdade. São focados em resultados e preferem uma comunicação mais tradicional. Muitos estão em cargos de liderança e têm um conhecimento vasto que pode ser muito valioso. Geração X (1965-1980): A famosa geração da transição, entre o mundo analógico e o digital. São independentes, pragmáticos e valorizam o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. Eles se adaptam bem às mudanças, gostam de aprender e trazem um bom senso de gestão. Geração Y (Millennials) (1981-1996): Nativos digitais, valorizam experiências e propósitos. Eles não têm medo de mudar de emprego e buscam empresas que façam a diferença no mundo. São inovadores, amam tecnologia e querem sempre algo novo. Para eles, o trabalho precisa ter um propósito! Geração Z (1997-2012): Conectados desde cedo, eles querem tudo rápido, são multitarefas e adoram autenticidade. Valorizam marcas que falam a verdade e que se posicionam em causas sociais. No trabalho, buscam crescimento rápido, flexibilidade e segurança. Geração Alfa (2013 em diante): A geração mais nova, nascida com tablets nas mãos! Eles crescem num mundo 100% digital e são super rápidos em aprender coisas novas. Valorizam experiências imersivas e tudo que envolve tecnologia. Empresas que miram no futuro já estão de olho neles! Por que isso é importante para você, empreendedor? Marketing Personalizado: Cada geração consome de uma forma diferente. Saber disso te ajuda a criar campanhas mais assertivas, que falam direto com o seu público. Gestão de Equipes: No trabalho, entender essas diferenças é fundamental para liderar bem, motivar e engajar pessoas de todas as idades. Inovação e Crescimento: Cada geração tem algo único a oferecer. Aproveitar essas diferenças no seu time pode ser o segredo para resolver problemas e inovar. Fidelização de Clientes: Conectar-se com os valores de cada geração ajuda a criar relacionamentos duradouros com seus clientes. Em resumo: Conhecer o pensamento de cada geração te dá uma visão clara sobre como adaptar sua empresa, seu produto e sua comunicação. Afinal, entender o que move cada grupo é o que vai te diferenciar no mercado! #Gerações #BabyBoomers #GeraçãoX #Millennials #GeraçãoZ #GeraçãoAlfa #Empreendedorismo #Negócios #Marketing #GestãoDePessoas #Liderança #Inovação #Fidelização #PerfilProfissional #Business
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Cinco gerações ocupando o atual mercado de trabalho trazem desafios tanto para as empresas quanto para os profissionais, e com o agro brasileiro não é diferente. O setor precisa equilibrar experiência e inovação, ajustando sua abordagem para valorizar a troca de conhecimento e se posicionar melhor no cenário global. Embora sejamos líderes em tecnologia e sustentabilidade, ainda precisamos comunicar nossos avanços de forma mais assertiva. Aprender a contar sua história e alinhar o diálogo entre gerações é essencial para fortalecer sua posição no mercado. Coletando algumas opiniões de especialistas do setor, escrevi um pouco sobre esse "desafio comunicativo" que estamos enfrentando. Confira! https://lnkd.in/eibUNnQx
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Essa geração… Está perdida! Será mesmo? Afinal, desde que o mundo é mundo fala-se que a nova geração está perdida. Entenda o porque entra década e sai década e continuamos criticando as gerações. #geraçãoz #genz #geraçoes #tendencia #marketing #curiosidade #branding #trabalho #corporativo
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Geração X: O Valor da Experiência no Mercado de Trabalho Conhecida como “Geração Coca-Cola”, em referência à icônica música da Legião Urbana, a Geração X compreende aqueles nascidos entre o início dos anos 1960 e meados dos anos 1980. Um grupo que cresceu entre mudanças sociais, políticas e tecnológicas, que testemunhou o surgimento do digital, mas que tem raízes profundas no analógico. Hoje, tive a honra de dar uma entrevista para a Globo sobre o mercado de trabalho para profissionais 50+. Estamos em um ponto de inflexão, onde a força desses profissionais não é apenas respeitada, mas absolutamente vital. Na pressa de abraçar o novo, muitas empresas esquecem que o futuro também depende de quem conhece o passado. Adaptar-se à nova realidade exige não só inovação, mas a inteligência emocional e a resiliência que apenas anos de vivência proporcionam. Afinal, experiência é a base sobre a qual a inovação se sustenta. O profissional 50+ não traz apenas conhecimento técnico, mas uma visão de mundo que guia decisões com mais clareza e precisão. E quem não quiser abraçar esse potencial, vai perder a chance de construir um futuro mais seguro e eficiente. Hoje, mais do que nunca, a mensagem é clara: o mercado precisa deles tanto quanto eles precisam de oportunidades. @_danilocesar_ @danimacielbr @tvglobo @globooficialnordeste #MercadoDeTrabalho #mercado50mais #GeraçãoX #Recife #Globo #Entrevista #AnnaAraújo #Mercado #Carreira
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A população mais significativa da era do propósito é composta por nossos jovens, os que vão mudar ou perpetuar o status quo, a geração de nossos futuros líderes e a nova cara do nosso mercado consumidor. Recorrentemente, nomenclaturas como Geração X, Y ou Z, são criadas na tentativa de encontrar padrões de comportamento e hábitos de consumo. Mesmo acreditando que datas de nascimento similares não garantem uniformidade, por várias gerações coexistirem simultaneamente, defendo que as mudanças demográficas e culturais compartilhadas por um grupo nos dizem muito sobre sua visão de mundo. Perennials, baby boomers, Geração X, Geração Y, Geração Z, millennials, alpha: esses são os rótulos mais recentes que, embora inexatos, nos ajudam a compreender a evolução da sociedade. Ficamos sempre na espera de um novo chavão para denominar a próxima geração e, em um post de Jon Polin, Bruce Clark e Meredith Paige NeJame, me deparei com uma definição da Geração C que muito me agradou. É tão bem adaptado, que eu confio na sua consolidação: C é para covid, C é para carbono, C é para clima, C é para conexão. A combinação de anos de escola passados em casa, de máscara, combinados com a significativa revolução (econômica, política e social) que o nosso mundo tecnológico nos trouxe, significa que esta geração muito provavelmente será bastante diferente das anteriores. Com isso em mente, me dedico de forma incansável à busca por mensagens autênticas, que façam sentido na relação das marcas com a Geração C. Muito me incomoda o fato de que marqueteiros recorrentemente pecam nesse quesito. Ao assumirem terem matado a charada do formato inovador, que aparentemente agradará os algoritmos, vários profissionais se dão ao luxo de negligenciar a qualidade do conteúdo, resultando em campanhas com promessas vazias, imprecisas e pouco inspiradoras. Acredito e luto por um Marketing sem blá,blá,blá, que sirva de inspiração para a transformação cultural na era do propósito. Pra quem se interessa pelo assunto dedico um capítulo inteiro para o tema em meu livro Marketing sem bla,bla,bla: inspirações para a transformação cultural na era do propósito. Links abaixo de onde é fácil adquirir um exemplar: https://lnkd.in/ei8qxQ6P https://lnkd.in/eduNN8Ud https://lnkd.in/eX9SPQwq https://lnkd.in/eERrYhrh
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SOMOS TODOS GERAÇÃO T Imagine uma empresa que já tem 3, 40, 50, até 100 anos de história. Pense no que isso significa: inúmeras gerações passaram por ali. Gente com cabeças diferentes, sonhos distintos, problemas diversos. E o que vemos nas companhias, em geral? Um apego quase obsessivo a rótulos de gerações: baby boomers, geração X, geração Y, geração Z... e cada grupo tenta puxar a sardinha para o seu lado, como se isso fosse o que define o valor de um negócio. A Realidade das Gerações no Mundo Corporativo Vamos parar para refletir um pouco sobre isso. A verdade é que negócios são feitos de todas as gerações, não de uma ou outra isoladamente. Não importa se você é um boomer que sabe tudo sobre o setor, um millennial que respira inovação ou um Z com a cabeça digitalizada. Cada um traz algo, mas é a soma que cria o verdadeiro diferencial. E, no fim do dia, o que importa é a habilidade de decodificar o que cada um oferece, sem arrogância, sem as batalhas de ego do tipo: “minha geração é melhor que a sua”. Amy Webb, uma das mentes mais visionárias da atualidade, foi certeira ao dizer que vivemos a geração T, a “geração transição”. Uma geração que transcende idades e acolhe uma união entre saberes e perspectivas. E o que as empresas mais antigas ainda não perceberam é que, se insistirmos em fragmentar, em rotular e dividir as gerações, só estaremos enfraquecendo nosso próprio potencial. Quer saber o segredo? É a tal da visão intergeracional. Visão Intergeracional: O Caminho para o Sucesso Quando uma companhia cria uma cultura comum para todos – onde o conhecimento do boomer encontra a velocidade do Z e o otimismo do millennial – algo poderoso acontece. A magia está nessa cultura que reconhece e abraça as peculiaridades de cada geração, mas que também cria um sentido de pertencimento compartilhado. E é nessa “geração T” que reside a força do presente e do futuro. Criando uma Cultura de União Esqueçamos, então, essas brigas tolas. Abracemos o novo, valorizemos o antigo, e entendamos que o verdadeiro poder de um negócio está na soma de todas as gerações. Como uma orquestra, onde cada instrumento é importante para que o som saia perfeito. No fim das contas, não se trata de quem está certo ou quem se adapta melhor. Trata-se de entender que estamos juntos, transitando e construindo algo que, realmente, vai ficar para a história.
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No universo das #EmpresasFamiliares, um dos conflitos geracionais mais comuns é em relação a como incorporar novidades a empresas mais tradicionais. De um lado, as #gerações mais antigas costumam ter apego à forma como a empresa vem sendo conduzida e como as relações se dão. De outro, as novas gerações chegam cheias de ideias, trazem #novidades com muita vontade de fazer a diferença. Na maior parte das vezes, eles têm dificuldade em chegar sozinhos a um consenso e dosar tanto de um lado, quanto de outro. É verdade que para se manter relevante, as empresas precisam acompanhar as mudanças de mercado, tecnologia e costumes. Afinal, como diz a famosa canção, o novo sempre vem. No entanto, estas mudanças devem ser feitas com ponderação e cautela, entendendo o que faz sentido para o negócio, de acordo com os #valores, #propósitos e #cultura. Mudar por mudar, sem ponderar os impactos e reais motivos, não faz sentido e não é uma atitude encorajada. No entanto, se manter alheio às mudanças do mundo e do nicho da empresa pode ser sinônimo de atraso para o negócio. O ideal é que as decisões sejam tomadas com calma e clareza, sem se manter tão apegado ao passado, como também contendo a euforia entendendo que nem tudo que há de novo e interessante, faz sentido para o negócio. Como a sua #FamíliaEmpresária costuma lidar com este tema?
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Interessante entrevista de FIESC sobre governança de empresas, sob o foco do desafio de engajar novas gerações. Um dos conflitos indicados é a contraposição entre ideias velhas x novas ideias. Deixando a parte o que é melhor ao negócio (pois é particularidade da estratégia de cada business), há um ponto de confronto de ideias quando se trata de se "fazer mais do mesmo". As mudanças regularmente trazem desconforto, porém também geram o "oxigênio". Quando as novas gerações não encontram essa motivação, se constroem os ambientes de negócio que se inclinam ao abandono ou a ruptura da gestão.
O desafio de engajar as novas gerações
fiesc.com.br
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"O desafio do engajamento da nova geração na indústria brasileira" Em um cenário de rápidas transformações tecnológicas e culturais, a indústria brasileira enfrenta um dos seus maiores desafios: engajar a nova geração no dia a dia do trabalho. A chamada Geração Z, que cresceu conectada, rodeada por uma avalanche de informações e opções, traz consigo uma nova visão de trabalho, de expectativas e de propósito, que nem sempre encontra ressonância nos moldes tradicionais do setor industrial. A diferença não está apenas na faixa etária, mas nos valores e prioridades. Enquanto as gerações anteriores talvez vissem o emprego como uma fonte de segurança e estabilidade, os jovens de hoje buscam propósito e desenvolvimento contínuo. Eles querem saber o porquê por trás do que fazem, desejam se sentir parte de algo maior, e esperam um ambiente que permita crescimento e inovação. E, mais do que isso, desejam que sua voz seja ouvida e que possam contribuir ativamente para o futuro da empresa. Como as empresas podem enfrentar esse desafio? - Flexibilidade e Autonomia: Ao permitir mais flexibilidade, as empresas abrem espaço para que os jovens encontrem seu ritmo de trabalho e sintam que têm controle sobre suas tarefas. Isso não significa que não exista disciplina ou comprometimento, mas que a autonomia passa a ser um fator de engajamento. - Tecnologia como aliada: O uso de tecnologias avançadas e a digitalização são cruciais. Eles estão habituados a usar ferramentas digitais na vida pessoal e esperam que o ambiente de trabalho seja igualmente atualizado. As indústrias que adotam novas tecnologias e investem em inovação conseguem não só atrair, mas também manter os talentos dessa geração. - Desenvolvimento e Crescimento: Programas de desenvolvimento, capacitação e feedback constante são um diferencial importante. Os jovens esperam que suas carreiras sejam dinâmicas, que existam oportunidades de evolução e que possam adquirir novas competências. Empresas que promovem esse desenvolvimento com cursos, mentoria e planos de carreira conseguem manter um relacionamento mais próximo e duradouro com esses talentos. - Propósito e Sustentabilidade: Hoje, a preocupação com o impacto ambiental e social é um dos principais motivadores para a Geração Z. Indústrias que se comprometem com práticas sustentáveis e responsáveis têm uma grande vantagem, pois demonstram que seu propósito vai além do lucro. Oportunidades e desafios Engajar a nova geração no trabalho industrial exige que repensemos o próprio papel da indústria no Brasil. Com o aumento da concorrência global e as rápidas mudanças do mercado, adaptar-se a esses novos valores pode ser a chave para a sustentabilidade e a inovação no setor. A geração que antes era vista como "o futuro" já está presente e, para aproveitar ao máximo seu potencial, as indústrias precisam ir além do tradicional, criando um ambiente de trabalho que seja inspirador e acolhedor, abraçando o novo, adaptando-se e sabendo ouvir.
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Customer Centric | CXO | Employee eXperience| Digital Manager | Startup Mentor | Speaker | Customer Obsession
6 mPerfeito! Eh isso msm