Publicação de Fernanda Santos

🚀 Estou feliz em compartilhar que um novo artigo acadêmico que coescrevi foi publicado na Revista Sitentibus da Universidade Estadual da Feira de Santana! O artigo, intitulado "A elaboração de um Catálogo de Tecnologias Sociais: a prática para além da teoria", surgiu durante minha atuação como Pesquisador Assistente na Agência de Inovação da Universidade Federal Fluminense. Gostaria de estender meus agradecimentos às minhas colegas e coautoras, Luciane Patricio, Lumárya Sousa, Evelyn Lopes e Fernanda Santos. Nossa colaboração foi fundamental para explorar a aplicação prática de tecnologias sociais, indo além da teoria e trazendo insights valiosos para o campo da inovação. O trabalho oferece reflexões essenciais a partir da descrição dos processos envolvidos na elaboração do Catálogo de Tecnologias Sociais da nossa coordenação. O objetivo principal é fornecer uma contribuição teórico-metodológica valiosa para futuros investimentos semelhantes, seja nas esferas acadêmicas, nas políticas públicas ou no contexto de organizações não governamentais interessadas nesse tema crucial para a inovação. 📚 O artigo está disponível para leitura no link: https://lnkd.in/dPYKwa9H . Ficarei feliz em compartilhar mais detalhes sobre nosso processo de pesquisa e descobertas. Vamos continuar colaborando e impulsionando a inovação! #Inovação #TecnologiaSocial #PesquisaAcadêmica

Você conhece a Biblioteca Virtual da FAPESP? Sabia que pode utilizá-la para saber quais as principais tecnologias que estão sendo desenvolvidas pelas empresas mais inovadoras do estado de SP. A Biblioteca Virtual da FAPESP é uma ferramenta excepcional criada para facilitar o acesso a projetos de pesquisa não só das universidades, mas também das empresas do estado de SP. Com uma interface intuitiva e poderosa, permite buscas refinadas e precisas através de vários filtros, como: - Área de Conhecimento: Selecione entre áreas como Ciências Exatas, Biológicas, Engenharias, Saúde, entre outras. - Instituição: Filtre projetos ligados a universidades, institutos de pesquisa e diversas organizações. - Tipo de Projeto: Encontre categorias como bolsas de estudo, projetos temáticos, programas de apoio etc. -CNAE: Atividades empresariais das empresas apoiadas. - Pesquisador: Acesse trabalhos realizados por pesquisadores específicos. - Status do Projeto: Escolha entre projetos em andamento ou concluídos. https://lnkd.in/djeKqEp8 - #FAPESP - #Inovação - #Pesquisa - #BibliotecaVirtual - #PIPE - #ProjetosDePesquisa - #Ciência - #Tecnologia - #Empreendedorismo - #PesquisaAcadêmica - #InovaçãoEmPesquisa - #Startups - #DesenvolvimentoTecnológico - #Universidades - #InstituiçõesDePesquisa - #CiênciaNoBrasil - #BibliotecaDigital - #ApoioÀPesquisa - #FomentoÀInovação #deeptechs

Com a reativação do Programa Pró-Equipamentos, a CAPES reforça a importância de fortalecer a infraestrutura de pesquisa científica e tecnológica no Brasil. Um investimento de R$ 74 milhões será destinado a universidades e institutos de pesquisa, priorizando a redução de desigualdades regionais e a criação de um ambiente de pesquisa mais inclusivo e cooperativo. ⚡ Para que a sua instituições alcanceo máximo desempenho em suas pesquisas, a escolha de uma infraestrutura tecnológica robusta é essencial. É aqui que os servidores da Enkle entram em cena. 👉 Clique no link da bio e converse com um especialista para encontrar a solução ideal para sua pesquisa! #Inovação #Tecnologia #IA #Enkle #GigaComputing #Pesquisa #Inovação

https://lnkd.in/gSHaQSFX "Os dados que justificam essa reforma são eloquentes. Embora já sejamos um relevante formador de pessoas qualificadas e de conhecimento científico, amargamos a 49ª posição no Índice Global de Inovação, o que resulta da baixa inserção da ciência e tecnologia na vida do país. Nos países bem-sucedidos em fazer essa inserção, tipicamente dois terços dos investimentos em pesquisa são realizados pelo setor privado e um terço pelo Estado, mas no Brasil essas proporções são invertidas. Isso, em parte, ocorre porque a ciência brasileira foi estruturada em torno da sua pós-graduação, o que resultou numa educação mais acadêmica, que forma pouca gente voltada para a inovação, capaz atender a demanda do setor empresarial contemporâneo, cada vez mais focado em conhecimento e avanço tecnológico."

🎓 Curso de Qualificação: DIO Campus Expert - Turma 10 📃 Em meu primeiro post na comunidade DIO, escrevi um artigo sobre a Ciência pela Ciência. 🚀 A ciência é a chave para promover clareza e transformar dados em conhecimento funcional. Ao longo da minha trajetória em pesquisa na FAPESP, Finep e no Instituto Federal de São Paulo, aprendi que a inovação e a criatividade não são triviais nem escaláveis, especialmente em contextos de pressão financeira e burocrática. Leia-me no link abaixo. #Ciência #Inovação #Pesquisa #Desenvolvimento #Tecnologia #DIOCampusExpert

🔹 A adoção da Ciência Aberta ainda enfrenta resistências no Brasil. Em minha reportagem para o Jornal da Universidade - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, analiso os motivos pelos quais ainda persistem os modelos e práticas tradicionais. Bianca Amaro, coordenadora do Programa de Ciência Aberta do Ibict - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, destaca que muitos pesquisadores ainda preferem seguir métricas e regras consolidadas por países do Norte global, o que nem sempre favorece a ciência brasileira. Ela nos convida a refletir: "O que a pesquisa brasileira realmente ganha ao seguir modelos de impacto criados para outras realidades?" Com a intenção de fomentar uma mudança no sistema de publicação, a CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior lançou os Acordos Transformativos. Além da assinatura de periódicos científicos, a agência pretende colaborar com outras entidades para apoiar a publicação de artigos em acesso aberto. Para isso, adotou ações que combinam a contratação de assinaturas de periódicos com isenções nas taxas de publicação de artigos (APC). A Ciência Aberta é um movimento global para democratizar o conhecimento. Foi impulsionado por iniciativas históricas como as Recomendações da UNESCO e traz à tona a importância de questionar e reinventar a forma como fazemos ciência, visando mais acessibilidade, compartilhamento, transparência e reutilização do conhecimento científico, incluindo a literatura, periódicos e dados. 🔹Leia a reportagem na íntegra: https://lnkd.in/d_HqJpC5 #CiênciaAberta #Pesquisa #Ciência #Qualis #AcessoAberto #ComunicaçãoCientífica

A validação pela comunidade científica é essencial para o avanço de novas propostas criativas. Após a publicação da primeira parte da minha pesquisa sobre 'Criatividade Indeterminista da Complexidade' no periódico Cognitio (PUC-SP, Qualis/Capes A2), tenho a satisfação de informar que a segunda parte desse estudo foi recentemente publicada na revista Pós, vinculada ao Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG, com classificação Qualis/Capes A1. Essas publicações não apenas consolidam a relevância da pesquisa no campo da inovação e criatividade, como também abrem caminhos para futuras colaborações interdisciplinares e debates acadêmicos mais amplos. Acredito que este trabalho poderá influenciar novas abordagens teóricas e práticas criativas, promovendo discussões sobre o papel da complexidade na geração de ideias e na resolução de problemas em diversos campos, incluindo artes, ciências humanas e tecnologia. Além disso, a aceitação em revistas de alto impacto como essas pode contribuir para o reconhecimento e adoção dessas ideias por outros pesquisadores e profissionais da área. A pesquisa está disponível para acesso no link a seguir: https://lnkd.in/dYMZPyfS #CriatividadeIndeterminista #InovaçãoCientífica #ComplexidadeCriativa #Empreendedorismo #Inovação #InovaçãoDisruptiva #EmpreendedorismoCriativo #Startups #InovaçãoTecnológica #LiderançaEmpreendedora #NegóciosInovadores #EmpreendedorismoDigital #TransformaçãoDigital #CulturaDeInovação #EcosistemaEmpreendedor #InovaçãoAberta #InovaçãoSustentável #EmpreenderInovar

🎉 Professor da UFSC Joinville é reconhecido no Prêmio Inovação Catarinense por pesquisa inovadora 🎉 A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) foi premiada em três categorias do Prêmio Inovação Catarinense Professor Caspar Erich Stemmer, promovido pela Fapesc. A premiação, realizada no dia 8 de novembro, reconheceu 27 iniciativas por promover a inovação e gerar processos, produtos e serviços inovadores. A UFSC foi premiada como a segunda melhor Instituição Científica, Tecnológica e de Inovação (ICT) de Santa Catarina e teve quatro professores e três estudantes reconhecidos. Entre os premiados, está o professor Ricardo José Pfitscher, do campus UFSC Joinville, que ficou em segundo lugar na categoria Professor Inovador. Ele foi destaque por seu projeto que utiliza Inteligência Artificial (IA) para estimar o peso específico do solo na área de engenharia geotécnica. O projeto, desenvolvido em colaboração com a professora Helena Nierwinski, também da UFSC Joinville, aplicou IA a partir de dados coletados em campo para desenvolver um modelo capaz de estimar o peso específico do solo de forma mais ágil e precisa do que os métodos estatísticos tradicionais. Foram usadas mais de 1800 amostras para treinar o modelo de redes neurais, que atingiu uma precisão de 80%, superando as referências da literatura. A pesquisa resultou em várias publicações científicas, orientações acadêmicas e no desenvolvimento de um software registrado, disponível gratuitamente para a comunidade neste link: https://lnkd.in/dwf8tybG. A pesquisa tem potencial para agilizar projetos de obras de engenharia geotécnica, trazendo benefícios práticos para o setor. #UFSCJoinville#InteligênciaArtificial #Inovação #Tecnologia #Premiação

Olá rede, tudo bem? Durante uma revisão da disciplina Inovação e Computação do mestrado, ministrada pelos professores Dr. Josiel Figueiredo e Dr. Allan Goncalves de Oliveira, pude observar um tema muito interessante, que me deixou reflexiva e resolvi compartilhar um pouco com vocês :) Em um dos slides li a seguinte frase "A frágil cultura de inovação no setor empresarial resulta da pouca valorização do conhecimento 'como uma das principais fontes de competitividade' (Anpei)". Esta frase antecedeu a apresentação de três gráficos que comparam as produções de artigos e patentes do Brasil com outros países, a distribuição de pesquisadores nas universidades, governo e industrias (a tripla hélice) do Brasil com outros países e a estimativa de doutores formalmente empregados e sua distribuição. Bem, os resultados mostraram dados interessantes que nos ajudam a enxergar o cenário brasileiro e entender muito melhor a frase acima. Vamos lá!     - No primeiro gráfico: Foi apresentado que os Estados Unidos e o Japão possuem uma quantidade muito maior de patentes registradas do que artigos publicados. Em contrapartida, o Brasil possui uma quantidade muito menor de artigos publicados (aproximadamente 30% a menos que os EUA) e uma porcentagem de registro de patentes extremamente baixa.   - No segundo gráfico: A maior concentração de pesquisadores em países como Estados Unidos, Japão, Alemanha e Inglaterra está no campo industrial e não nas universidades ou no governo, enquanto no Brasil os valores são o inverso. Temos uma concentração de pesquisadores nas universidades que chega a ser um pouquinho menor que a quantidade de pesquisadores da indústria nos Estados Unidos (que lidera o ranking de pesquisadores nesse segmento), seguido por uma concentração menor no governo e, por último, na indústria.   - No terceiro gráfico: Os doutores brasileiros estão, majoritariamente, no setor educacional e com uma baixíssima proporção na indústria de transformação (1,3%), o que conversa diretamente com o segundo gráfico. Por mais que eu tente encontrar algumas teorias, até agora nada ganhou da máxima que o ambiente em que estamos inseridos tem o poder de influenciar as nossas ações, que geram os resultados que temos atualmente. Ou seja, tudo isso é fruto da nossa cultura, de como nos enxergamos e atribuímos valor as nossas produções. É um ciclo infinito de: ambiente gera ação -> ação gera resultado -> resultado influencia no ambiente. rsrs Para os meus colegas profissionais, deixo como sugestão fazer uma breve pesquisa sobre os conceitos de inovação, propriedade industrial e tripla hélice. São temas super interessantes e eu acredito que vale a pena ler um pouquinho sobre cada um :)

O professor Gláucio Bezerra Brandão levanta questões importantes sobre os desafios para a inovação nas universidades, destacando três grandes obstáculos: uma cultura de inovação pouco desenvolvida, a dificuldade de se conectar com o mercado e o foco excessivo da produção acadêmica no currículo Lattes. Professor Gláucio critica o quanto a academia está afastada do mercado, colocando em dúvida a eficácia do sistema atual e defendendo que precisamos repensar urgentemente o que entendemos por inovação. Nem preciso dizer que concordo plenamente com ele. https://lnkd.in/dz6NNqFb