Publicação de Gabriel Charlui

A importância da pesquisa e dos cientistas para o avanço da humanidade Ler 5, 10 artigos por dia, questionar os experimentos realizados e buscar inovação com as ferramentas disponíveis não é uma tarefa para qualquer um. É para quem tem vontade, coragem e determinação. Ser pesquisador exige mais do que conhecimento técnico: é necessário agir, ter fé no processo e ser competente. Sim, o desânimo às vezes aparece. Críticas negativas surgem, e nem sempre é fácil extrair algo construtivo delas. Mas, quando temos o ímpeto de arregaçar as mangas e seguir em frente, toda ajuda chega. É essencial valorizar o trabalho dos pesquisadores, pois as tecnologias que usamos hoje – das parafernálias eletrônicas às grandes inovações – foram construídas a partir de ideias, tentativas, erros e, muitas vezes, críticas (construtivas ou não). A ciência avança porque alguém decidiu não desistir. Valorize a pesquisa. Valorize os cientistas. 🚀

🔹 A adoção da Ciência Aberta ainda enfrenta resistências no Brasil. Em minha reportagem para o Jornal da Universidade - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, analiso os motivos pelos quais ainda persistem os modelos e práticas tradicionais. Bianca Amaro, coordenadora do Programa de Ciência Aberta do Ibict - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, destaca que muitos pesquisadores ainda preferem seguir métricas e regras consolidadas por países do Norte global, o que nem sempre favorece a ciência brasileira. Ela nos convida a refletir: "O que a pesquisa brasileira realmente ganha ao seguir modelos de impacto criados para outras realidades?" Com a intenção de fomentar uma mudança no sistema de publicação, a CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior lançou os Acordos Transformativos. Além da assinatura de periódicos científicos, a agência pretende colaborar com outras entidades para apoiar a publicação de artigos em acesso aberto. Para isso, adotou ações que combinam a contratação de assinaturas de periódicos com isenções nas taxas de publicação de artigos (APC). A Ciência Aberta é um movimento global para democratizar o conhecimento. Foi impulsionado por iniciativas históricas como as Recomendações da UNESCO e traz à tona a importância de questionar e reinventar a forma como fazemos ciência, visando mais acessibilidade, compartilhamento, transparência e reutilização do conhecimento científico, incluindo a literatura, periódicos e dados. 🔹Leia a reportagem na íntegra: https://lnkd.in/d_HqJpC5 #CiênciaAberta #Pesquisa #Ciência #Qualis #AcessoAberto #ComunicaçãoCientífica

Hoje comemora-se o Dia Nacional da Ciência e do Pesquisador Científico. É uma data para nos lembrarmos da produção de conhecimento no nosso país e estimular as novas gerações à pesquisa. Talvez, em um conceito criterioso, não é todo mundo que pode ser chamado de cientista. Produção científica exige método e disciplina. Mas, se pensarmos numa perspectiva mais ampla, acredito que todos temos um pouco de cientista dentro de nós. Todo impulso de um cientista surge da curiosidade. Saber o que está por trás do óbvio. Entender como se chega ali. Em busca de um objetivo de progresso, de um lugar que nunca se esteve antes. Bem, não foi exatamente essa atitude criativa que trouxe a espécie humana até aqui? Vejo muito isso no meu dia a dia trabalhando com tecnologia. As pessoas que estão comigo sempre buscam algo novo. Afinal, o próprio fazer da tecnologia parte da inovação. De explorar ideias, conectá-las e dar origem a novos pensamentos. É isso que fazemos a todo momento. Não há muito consenso sobre quem inventou a ciência como a conhecemos hoje. Alguns falam em Francis Bacon, outros em Descartes, Galilei ou os egípcios antigos. Deixo essa para os cientistas da História! Mas ilustro esse post com um pequeno e célebre acontecimento que exemplifica bem o meu ponto: a maçã de Isaac Newton e a curiosidade humana como motor da ciência. Aproveito a data de hoje para parabenizar todos os cientistas e pesquisadores do Brasil, e também para modificar o ditado popular: de cientista e médico, todo mundo tem um pouco. inovabra

🚀 Estou feliz em compartilhar que um novo artigo acadêmico que coescrevi foi publicado na Revista Sitentibus da Universidade Estadual da Feira de Santana! O artigo, intitulado "A elaboração de um Catálogo de Tecnologias Sociais: a prática para além da teoria", surgiu durante minha atuação como Pesquisador Assistente na Agência de Inovação da Universidade Federal Fluminense. Gostaria de estender meus agradecimentos às minhas colegas e coautoras, Luciane Patricio, Lumárya Sousa, Evelyn Lopes e Fernanda Santos. Nossa colaboração foi fundamental para explorar a aplicação prática de tecnologias sociais, indo além da teoria e trazendo insights valiosos para o campo da inovação. O trabalho oferece reflexões essenciais a partir da descrição dos processos envolvidos na elaboração do Catálogo de Tecnologias Sociais da nossa coordenação. O objetivo principal é fornecer uma contribuição teórico-metodológica valiosa para futuros investimentos semelhantes, seja nas esferas acadêmicas, nas políticas públicas ou no contexto de organizações não governamentais interessadas nesse tema crucial para a inovação. 📚 O artigo está disponível para leitura no link: https://lnkd.in/dPYKwa9H . Ficarei feliz em compartilhar mais detalhes sobre nosso processo de pesquisa e descobertas. Vamos continuar colaborando e impulsionando a inovação! #Inovação #TecnologiaSocial #PesquisaAcadêmica

Aproveito o gancho do meu amigo Hugo Virgilio 🏳️🌈 para compartilhar com a minha rede o artigo, que escrevemos em coautoria, sobre "A elaboração de um Catálogo de Tecnologias Sociais: a prática para além da teoria". É sempre um prazer trabalhar em equipes tão boas quanto a nossa, sinto falta dessa sintonia! No mais, aproveitem a leitura, que foi publicada na Revista Sitientibus, da Universidade Estadual de Feira de Santana, e está disponível aqui: https://lnkd.in/dQgaYCdX.

Dia Nacional da Ciência e o Dia Nacional do Pesquisador Científico, uma data que nos convida a refletir sobre a importância da pesquisa científica e tecnológica no Brasil. https://lnkd.in/djT3t_3F - - - - #DiaDaCiência #Pesquisador #Ciência #antliaconsultoria

Ignorância, conhecimento científico e ciência aberta O movimento de ciência aberta, apesar de recente, pode ser compreendido como a ciência feita da forma como ela sempre foi planejada para se desenvolver. A ela estão ligadas inúmeras dimensões e/ou práticas que se configuram como ações de reação que contribuem para alcançar os princípios da ciência aberta. É importante destacar que essas dimensões e práticas são fundamentais para a abertura de todo o processo científico e a transferência de conhecimento ampliando os impactos sociais e econômicos da ciência e reforçando o conceito de responsabilidade social científica (Santos; Almeida; Henning, 2017).  #CiênciaAberta via Divulga-CI Disponível em: https://lnkd.in/djrKTwjy Acompanhe a Newsletter Informe-CI e fique informado sobre Biblioteconomia, Educação e Tecnologia! https://lnkd.in/d233M9RA

O desenvolvimento da ciência no Brasil nos últimos 75 anos A decisão política de apoiar o desenvolvimento de Ciência, Tecnologia no Brasil, já tem mais de sete décadas de contínuo avanço. Além do apoio à Ciência Básica, o sistema de fomento a nível federal e em Fundações Estaduais, também promovem o apoio decisivo à inovação. A expansão do conhecimento científico no Brasil, em todas as áreas de Ciências, resultou em um enorme acúmulo de informações científicas fundamental, que nos últimos 20 anos do século XX e nos primeiros 20 anos do século XXI, inspirou e promoveu a transformação deste conhecimento em projetos aplicados na indústria e em muitas áreas de Saúde, Agronegócio, Tecnologia da Informação, Computação, Biodiversidade, Genética, Ciência Espacial. #CiênciaBrasileira via Ciência e Cultura Disponível em: https://lnkd.in/de34YRrH Acompanhe a Newsletter Informe-CI e fique informado sobre Biblioteconomia, Educação e Tecnologia! https://lnkd.in/d233M9RA

O conhecimento é de todos e para todos - O que é e o que implica a Ciência Aberta?

Qual é o papel da ciência na INOVAÇÃO? Dentre outros papeis, a ciência na forma de metodologia científica e o conhecimento ajudam a fornecer um mapa claro do cenário tecnológico. Ao explicar por que os fenômenos ocorrem, a ciência permite: previsões de como certas combinações funcionarão; insights sobre quais espaços combinatórios podem ser peneirados porque não têm potencial; simulações de possibilidades férteis; e encorajamento teórico diante do fracasso empírico. Como tal, a aplicação da ciência é particularmente poderosa quando um inventor está trabalhando com componentes interdependentes para os quais pouco conhecimento empírico foi desenvolvido (e, de fato, para os quais o desenvolvimento de conhecimento empírico seria proibitivamente caro). Em essência, a aplicação do conhecimento científico ajuda os inventores a explorar as interdependências entre os componentes tecnológicos. Essas interdependências fornecem o potencial para avanços, mas podem complicar substancialmente o processo de busca. Na verdade, os métodos científicos tornam o processo de invenção menos aleatório, permitindo que os inventores façam menos, mas melhores chutes a gol. Ainda vejo uma carência de metodologia cientifica em alguns centros de inovação seja em empresas ou no ecossistema de inovação como um todo.