Publicação de Fapemig

Amazônia: Diversidade em Risco! 🐝🌳 Um estudo recente do Instituto Tecnológico Vale (ITV) revelou que as áreas da Amazônia com maior concentração de árvores ameaçadas de extinção abrigam uma maior diversidade de abelhas. Essa descoberta acende um sinal de alerta sobre a delicada relação entre árvores ameaçadas e a biodiversidade da Amazônia. A polinização, serviço ecossistêmico essencial realizado pelas abelhas, é fundamental para a manutenção da floresta. Ao perdermos as árvores que abrigam essas abelhas, comprometemos não apenas a sobrevivência delas, mas também a de diversas outras espécies nativas que dependem da polinização para se reproduzir. A perda de abelhas desencadeia um efeito dominó, afetando a saúde da floresta como um todo e colocando em risco a rica biodiversidade amazônica. Saiba mais sobre a pesquisa: https://lnkd.in/ejSrXjVW Foto: Cristiano Menezes #Amazônia #Biodiversidade #Conservação #Abelhas #Natureza #abelhas #ciencia #biologia #pesquisacientifica #mudancasclimaticas #meioambiente #biodiversidade

🦕 Falar em trazer de volta à vida espécies que já não habitam mais a Terra é papo de maluco? Você acha que é coisa de filme? Muito Jurassic Park? Bom, escrevi sobre isso no g1 e já te adianto que temos cientistas com pesquisas cada vez mais promissoras sobre essa tema - eles prometem inclusive prazos até o final desta década. 🦤 Claro, não estamos falando de dinossauros, mas sim de espécies como o mamute-lanoso, o lobo-da-tasmânia, o dodô e o pombo-passageiro, extintas em diferentes períodos e por diferentes motivos. Longe das telonas e bem perto da realidade, esse grupo de cientistas trabalha num campo curioso (e eticamente tortuoso) da Ciência: o da desextinção de espécies. 🧬 Eu conversei com especialistas que veem nesse tema um avanço científico relevante: poderíamos, com esses projetos saídos do papel, evitar ondas de extinção em massa que ameaçam cada vez mais animais, por exemplo. Porém, há também quem aponte várias implicações ecológicas e éticas que podem não compensar. 💸 Quem defende essa visão argumentam que é muito mais eficiente e econômico preservar as espécies ameaçadas agora do que direcionar investimentos gigantescos para projetos tão ambiciosos. E além disso, mesmo que a criação de híbridos geneticamente compatíveis avance, alguns pesquisadores consideram improvável a reintrodução dessas espécies em ambientes naturais... Recomendo bastante a leitura dessa matéria que eu fiz se você se interessa nessa tema (link nos comentários) e aproveito também pra deixar um vídeo que fiz sobre o assunto abaixo (com a presença ilustre de uma atuação da minha colega Júlia Carvalho).

Podcast e-Nedta Unesp Jaboticabal Formigas: #criar, #entender, #controlar As #formigas são insetos da família #Formicidae, pertencentes à ordem #Hymenoptera, que desenvolveram um sistema social com alto grau de organização. Atualmente, mais de 13.800 espécies são classificadas, sendo estimada a existência de 22 mil espécies. As formigas vivem em colônias que variam desde algumas dezenas até milhões de indivíduos. Estes #insetos ocorrem em quase todas as massas de terra do planeta, exceto a Antártida e algumas ilhas remotas, sendo preponderantes em ecossistemas tropicais úmidos e podem exceder a #biomassa combinada de aves e mamíferos selvagens. São ainda considerados insetos #sinantrópicos (adaptados a viver junto ao homem), por vezes requerendo estratégias de manejo. Nesta entrevista, o Prof. Dr. Roberto Pereira do Laboratório de #Entomologia Urbana da University of Florida, Estados Unidos aborda aspectos das formigas, desde a composição de colônias para a criação até o controle #biológico. #Ouça, #curta e #compartilhe! https://lnkd.in/dDtVFrhE

A jataí-da-terra (Paratrigona subnuda) é uma espécie pequenina de abelha que, como seus nome popular sugere, faz seus ninhos dentro da terra, aproveitando-se da estrutura de formigueiros abandonados. No Parque da Ciência Butantan, é possível encontrar alguns exemplares nas trilhas do Horto Oswaldo Cruz. Por serem quase imperceptíveis, esses pontos precisam ser monitorados constantemente pela equipe de biólogos, uma vez que correm o risco de ser pisoteados – o que acaba bloqueando a entrada e saída das operárias. Ao passear por lá, a dica é manter os olhos bem abertos e a atenção redobrada! Na cidade de São Paulo, o parque do Instituto Butantan é uma espécie de oásis para as chamadas abelhas sem ferrão, ou meliponíneos. Segundo levantamento realizado por biólogos do Museu Biológico e do setor de Meio Ambiente do Butantan, são mais de uma centena de ninhos e cerca de dez espécies. Além da jataí-da-terra, nos mais de 725 mil metros quadrados de área verde do Instituto é possível encontrar a jataí (Tetragonisca angustula), a tubuna (Scaptotrigona bipunctata) e a abelha-feiticeira (Trigona recursa), entre outras. Saiba mais sobre as espécies de abelhas sem ferrão encontradas no Instituto Butantan e sobre o trabalho de monitoramento realizados por biólogos na reportagem: https://lnkd.in/d9DgeTnM Foto: José Felipe Baptista/Comunicação Butantan #abelhas #abelha #bee #bees #abelhasemferrao #abelhanativa #asf #apicultura #meliponicultura #beekeeping #biologia #entomologia #insetos #ciencia #mel #propolis #pet #meioambiente #sustentabilidade

Hoje comemoramos o Dia da Redescoberta do Mico-leão-preto, espécie que existe apenas na porção oeste e sul do estado de São Paulo, nos remanescentes de Mata Atlântica de Interior e matas ciliares. Por décadas, o mico-leão-preto foi considerado extinto. Confira como o pesquisador Adelmar Coimbra Filho, que reencontrou a espécie no Parque Estadual Morro do Diabo, registrou essa redescoberta. "Finalmente, no dia 14 de maio de 1970, por volta das 16:00, após um hiato de 65 anos, reencontramos a espécie, quando nossa atenção voltou-se para um pequeno símio escuro que se deslocava pelos ramos mais baixos das frondes das árvores, justamente no estrato equivalente ao que costumavam ocupar as duas formas de Leontideus. Ao nos aproximarmos, conseguimos identificá-los como sendo L. chrysopygus. O trecho acima foi retirado do livro Mico-leão-preto - a história de sucesso na conservação de uma espécie ameaçada, produto final do Mestrado de Gabriela Cabral Rezende, em Conservação da Biodiversidade e Desenvolvimento Sustentável pela ESCAS. Há 11 anos, Gabriela coordena o Programa de Conservação da espécie, que deu origem ao IPÊ. #institutoipe #sustentabilidade #esg #biodiversidade #micoleãopreto

Abelha que mora no chão!? 😱🌱🐝 "Ah não, agora o Gleycon deve ter ficado doido!!!". Aposto que alguns de vocês pensaram isso né??? 🤣🤣🤣🤣 Brincadeiras a parte pessoal, mas é isso mesmo!! Você não leu errado, essa abelha é conhecida popularmente como abelha hibisco ou abelha escavadora oriental (Ptilotrix bombiformis). Essa linda abelha é solitária, ou seja, ela não vive em colônias e é encontrada na América Central e na América do Norte. 🌎 Terá um episódio em meu Podcast no Fact Mundi - 'De mala e cuia na Amazônia' - que vou falar sobre esse grupo de abelhas, sinta-se a vontade para nos acompanhar e saber mais sobre as abelhas solitárias. 🔎📚📊 E uma coisa muito importante, quando falamos em biodiversidade e ecossistemas, por isso o solo é tão importante, além é claro dele dar todo o suporte para sustentação das florestas e cultivos agrícolas, há uma diversidade imensa de organismos que dependem dele e que graças a esses organismos o solo se mantém vivo! Evitar queimadas, uso de agrotóxicos, extração ilegal de árvores, enfim, qualquer tipo de perturbação pode alterar drasticamente a vida de muitos animais, inclusive até os colocando em risco de extinção... Vídeo: @salemoaksfarm #natureza #ecossistema #abelhas #abelhassolitarias #polinizacao #meioambiente #sustentabilidade #agrotoxico #solo #florestas #preservacao #conservacao #ecologia #biologia #ciencias #educacaoambiental

Você já ouviu falar sobre o Diagnóstico do Meio Biótico? É um levantamento feito durante a elaboração do Estudo de Impacto ambiental (EIA), em que são identificados os animais (fauna) e a vegetação da área onde será implantado um projeto. A partir desse estudo podem ser avaliados os possíveis impactos que a atividade pode gerar. Ao mesmo tempo, o Diagnóstico do Meio Biótico permite que sejam definidos os planos necessários para compensar ou mitigar os impactos. O Meio Biótico é uma das três áreas consideradas no EIA, juntamente com os Meio Físico e o Meio Socioeconômico. Os levantamentos do Meio Biótico buscam identificar as espécies indicadoras da qualidade ambiental, de valor científico e econômico, raras e ameaçadas. Na avaliação do Meio Biótico são realizadas pesquisas de campo, inventários de flora e identificação da fauna local. Um trabalho minucioso e que requer dedicação de vários profissionais, principalmente biólogos. Para saber detalhes sobre o Meio Biótico de Caldas-MG, acesse o link na bio. #Meteoric #MeteoricBrasil #Sustentabilidade #EIA #MeioBiótico

Levantamento feito pela Embrapa Florestas (PR), a Itaipu Binacional, o Parque Tecnológico Itaipu (PTI) e a Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila) identificou oito espécies de abelhas-sem-ferrão no Refúgio Biológico Bela Vista (RBV), da Itaipu Binacional - uma delas inédita no Brasil. Segundo Guilherme Schühli, pesquisador da Embrapa Florestas, as abelhas nativas possuem papel fundamental na manutenção dos ecossistemas, pois fazem a polinização das plantas. Além disso, a caixa de abelhas permite registrar uma linha cronológica das espécies vegetais e florestais do entorno. O manejo racional desses insetos abre novas possibilidades de renda para as populações locais, pois o valor do mel chega a ser dez vezes mais caro do que o tradicional produzido pelas abelhas com ferrão. #apicultura #MeioAmbiente #Embrapa #AbelhaSemFerrão #sustentabilidade Saiba mais em:

Acreditar e investir na ciência para promover a proteção da floresta e preservar nossa biodiversidade #temavercomavale. Um estudo do Instituto Tecnológico Vale (ITV), em parceria com o MCT / Museu Paraense Emilio Goeldi e as Universidade Federal do Pará (UFPA) e Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), descobriu uma nova espécie de ave da Caatinga. Dados genéticos inéditos de um grupo de aves conhecidas como choca-do-nordeste indicam que alterações no curso do Rio São Francisco e oscilações climáticas ocorridas ao longo de 1 milhão de anos provocaram uma cisão. Todos indivíduos, até então, eram considerados parte da espécie Sakesphoroides cristatus, mas o estudo identificou diferenças genéticas, de plumagem e de canto entre eles, evidenciando que se tratava de uma nova espécie na natureza. O trabalho científico pode contribuir para a criação de estratégias de proteção para essas espécies e para o ecossistema como um todo, além de abrir espaço para outras pesquisas, avaliando se os tamanhos populacionais estão sofrendo influência do desmatamento e se variam com o aumento de temperatura, por exemplo. O ITV realiza pesquisas relacionadas à biodiversidade, com ênfase no desenvolvimento sustentável e na mineração. Esses estudos visam a preservação e ajudam a descrever espécies de plantas e animais, especialmente na Amazônia, buscando compreender sua biologia e como impactos humanos ou de mudanças climáticas afetam a biodiversidade. Gostou? Acesse e saiba mais www.itv.org/

Oito espécies de abelhas sem ferrão foram identificadas no Refúgio Biológico Bela Vista (RBV), da Itaipu Binacional, sendo uma delas inédita no Brasil. O levantamento foi um esforço conjunto entre a Embrapa Florestas (PR), a Itaipu Binacional, o Parque Tecnológico Itaipu (PTI) e a Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila). As abelhas sem ferrão identificadas incluem as espécies Borá (Tetragona clavipes), na foto, jataí (Tetragonisca fiebrigi), mirim-nigriceps (Plebeia nigriceps), guiruçu (Schwarziana quadripunctata) e abelha-limão (Lestrimelitta chacoana), registrada pela primeira vez no Brasil. Os dados levantados de 2021 a 2023 contribuem para a conservação da biodiversidade local, uma vez que apontam as espécies mais adaptadas à região, o que também pode ser balizador para a criação dentro de sua área de ocorrência, considerando o clima, a temperatura e a vegetação. O manejo racional desses insetos abre novas possibilidades de renda para as populações locais, uma vez que o mel chega a ser dez vezes mais caro do que o tradicional produzido pelas abelhas com ferrão. Saiba mais no site da Embrapa: https://zurl.co/SNOb #abelhas #abelha #bee #bees #abelhasemferrao #abelhanativa #asf #apicultura #meliponicultura #beekeeping #biologia #entomologia #insetos #ciencia #mel #propolis #pet #meioambiente #sustentabilidade