Publicação de Marcelo C Ferreira

Quem disse que as abelhas não brincam??? 😅😍🌼🐝🐝🐝 Eu duvido que algum dia você imaginaria ver uma abelha brincando!!! rsrs Brincadeiras a parte, mas por mais que isso esteja relacionado à algum comportamento delas, para mim é evidente que elas estão felizes, e quem me acompanha aqui há mais tempo sabe, penso que precisamos mudar um pouco nossa visão de enxergar os animais apenas como seres irracionais que fazem o que fazem porque tem que fazer... 🔎📚📊 Os animais são muito mais do que podemos medir e calcular, cada ser vivo tem sua linda essência que nossas estatísticas não são capazes de calcular e muito menos sentir, a natureza é extraordinária!!! 🌱🌳🌻🌼🐝 Vídeo: @ydoyougarden #maravilhasdanatureza #biodiversidade #ecossistemas #biologia #ecologia #vida #felicidade #alegria #amor #abelhas #abelhasnativas #polinização #meioambiente #sustentabilidade #educacaoambiental #reflexao

PROTEGENDO O PEIXE-BOI: UMA MISSÃO DA CONSERVAÇÃO. 🌊🐄 O PEIXE-BOI é um mamífero marinho da ordem SIRENIA, conhecido por sua natureza tranquila e comportamento HERBÍVORO. 🌍🔆 Sua BIOLOGIA mostra adaptações únicas para a vida aquática, como a ausência de membros posteriores, substituídos por uma nadadeira caudal horizontal. Além disso, apresentam um corpo cilíndrico e achatado, revestido por uma pele grossa e rugosa, e OLHOS pequenos. 🌿🐠 O comportamento do PEIXE-BOI é marcado por uma rotina pacífica de pastagem de plantas aquáticas e algas, bem como por interações sociais sutis entre os indivíduos de sua espécie. Sua COMUNICAÇÃO se dá por meio de vocalizações subaquáticas e por gestos corporais delicados. 🦭🐳 A reprodução dos PEIXES-BOI é um processo lento e complexo, e as fêmeas geralmente têm apenas um FILHOTE a cada 2-5 anos. 🚨🚧 O PEIXE-BOI enfrenta uma série de desafios e AMEAÇAS que colocam em risco sua sobrevivência. A CONSERVAÇÃO dessa espécie é de extrema importância devido à caça ilegal, colisões com embarcações, degradação do habitat, poluição dos OCEANOS e mudanças climáticas. 🔝 Se você GOSTOU deste CONTEÚDO, nos AJUDE, SEGUINDO e DIVULGANDO nossas REDES SOCIAIS! 🌟 👇🏻 📸 INSTAGRAM: bioempatiaambiental 📘 FACEBOOK: Bioempatia 🐦 TWITTER: Bioempatia 💻 SITE: bioempatiaambiental.com.br 😄 Seja parte da nossa COMUNIDADE e junte-se à luta pela CONSERVAÇÃO MARINHA. 📚 🌏🌊 BIOEMPATIA AMBIENTAL ❤️ 🌊 📷 🎥: https://pin.it/3D1xReGDu 📖: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). ⚠️ℹ️ Este VÍDEO não é de minha AUTORIA e está sujeito à LEI de direitos AUTORAIS relacionada a conteúdo AUDIOVISUAL. ⚠️ #PeixeBoi #VidaMarinha #BiodiversidadeAquática #ConservaçãoMarinha #MamíferoAquático #bioempatiaambiental

Você que é um observador de aves pode contribuir com a ciência, "passarinhar" é algo importante! Um estudo realizado pelo Instituto de Biociências (IB) da USP revelou que o sanhaçu-verde (Thraupis palmarum) manipula, quebra a concha e consome caracóis da espécie Leiostracus perlucidus. Essa descoberta surpreendeu os pesquisadores, já que a dieta conhecida do T. palmarum é predominantemente frugívora. O comportamento foi registrado na Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) do Sesc Bertioga, e validado após análise do banco de imagens do Ciência Cidadã, uma plataforma alimentada majoritariamente por cidadãos comuns. Para validar os achados, os pesquisadores compararam o comportamento registrado com 6 mil fotos, resultando na elaboração de uma primeira nota científica que anexou a fotografia do pássaro alimentando-se do caramujo. O Ciência Cidadã inclui as plataformas WikiAves e Birds of the World, onde voluntários compartilham imagens que frequentemente não são encontradas em livros tradicionais. O destaque do artigo é o uso das imagens do Ciência Cidadã, que ajudaram a economizar tempo e recursos, demonstrando como o envolvimento do público pode contribuir para a ciência. “É fundamental valorizar e reconhecer a importância dos dados fornecidos por cidadãos comuns. A ciência não é apenas feita em laboratórios por especialistas, mas também no mundo real, com a participação de todos”, enfatiza Natálio. A pesquisa pode abrir portas para novos estudos sobre o sanhaçu-verde, uma vez que há poucos registros fotográficos sobre seus hábitos alimentares. #fauna #aves #passaros #passarinhar

A mirmecologia é o estudo das formigas e abrange uma ampla gama de tópicos, incluindo sua anatomia, fisiologia, comportamento social, ecologia, evolução e interações com outros organismos. Os mirmecologistas investigam a organização social das formigas em colônias, sua comunicação, coordenação de atividades e papel nos ecossistemas. Suas descobertas têm aplicações em conservação da biodiversidade, agricultura sustentável e controle de pragas. Em suma, a mirmecologia oferece insights valiosos sobre as formigas e a complexidade dos sistemas naturais em que vivem.🐜🍃❤️

Você sabe o que são atividades antropogênicas? As atividades antropogênicas referem-se às ações realizadas pelos seres humanos que têm impacto direto no meio ambiente e na sociedade, podendo afetá-los tanto negativamente quanto positivamente. Elas vão desde a inserção de novas espécies a um ambiente, as quais geram alterações na biodiversidade; até as mudanças urbanas, as quais englobam o desmatamento, a poluição do ar e das águas e o desenvolvimento tecnológico. A introdução das abelhas é um ótimo exemplo. As abelhas são essenciais para o ciclo da vida, pois elas garantem a reprodução e a variabilidade genética das plantas. Você sabia que existem mais de 2 mil espécies no Brasil? A mais famosa é a abelha preta e amarela, conhecida como abelha africanizada. Esta espécie, apesar de ser agressiva, possui alta taxa de produção de mel. Na década de 50, foi introduzida no Brasil com o objetivo de aumentar a produção de mel. Entretanto, por conta da boa adaptabilidade, elas se proliferaram e hoje ocupam o espaço das abelhas nativas, como a boca-de-sapo, guiruçu e guaraipo-amarela, as quais estão em risco de extinção. Por isso, ao introduzir uma espécie a um ecossistema é muito importante analisar as possíveis mudanças, pois as intervenções podem causar consequências irreversíveis e em larga escala, alterando a biodiversidade e o equilíbrio natural. 🐝🌱🌎

BOAS NOVAS !!! Acabamos de aprovar um projeto de extensão voltado a levar informação cientifica a sociedade de forma mais acessivel (SEM FERRÂO IRMÂO - UM PODCAST INTERATIVO). Nós integrantes do FIS-A- BEE estamos muito animados e felizes por mais essa conquista, em breve estarei compartilhando os frutos desse projeto lindo com todos vocês! Contextualização do projeto: Com alta frequência o conhecimento gerado nas universidades permanece no mundo acadêmico. Isso é atrelado ao fato, que os resultados das pesquisas são publicados em meios acessados predominantemente por membros da academia. Em raros casos, novidades "bombásticas" conseguem chegar à população fora da universidade. Muitas vezes esses "memes" têm uma curta vida extrauniversitária ou se transformam em uma "lenda", cuja credibilidade é questionada em uma época governada por fake news. Um exemplo clássico é a suposta fala do Albert Einstein, dizendo que "se as abelhas desaparecessem da face da Terra, a humanidade teria apenas mais quatro anos de existência". Muitas pessoas conhecem essa frase ou, pelo menos, já ouviram algo sobre o "desaparecimento das abelhas". Mas, além de dúvidas sobre a veracidade desse meme, poucos sabem quais as consequências reais de tal desaparecimento para a humanidade. Os culpados são o fato que a maioria das pessoas associam "abelha" apenas à abelha melífera (Apis mellifera), introduzida no Brasil durante o século XX, e o mito que o único benefício para humanos seja o mel produzido por elas. De fato, existem muito mais espécies de abelhas. No Brasil são conhecidas cerca de 2.000 espécies nativas, entre estas aprox. 250 espécies de abelhas sem ferrão (Apidae, Meliponini). Apesar de os meliponíneos estocarem mel nos seus ninhos, explorado como fonte de renda adicional por agricultores familiares em algumas regiões do Brasil, a importância desses animais vai muito além da produção de mel. Como polinizadores principais de plantas nativas, as abelhas sem ferrão são fundamentais para a manutenção dos ecossistemas terrestres no país. Porém, esse serviço ecossistêmico não se restringe à vegetação nativa. A produção de muitos cultivos agrícolas é altamente dependente da polinização por abelhas nativas. Portanto, o declínio populacional pode levar a uma redução drástica da produtividade agrícola, o que se refletirá em um aumento dos preços para os consumidores. As causas para o declino das abelhas incluem a redução do hábitat natural, o uso de agroquímicos, o aumento de contaminantes no ambiente e o aquecimento global. O projeto "Sem ferrão, irmão!", propõe a criação de um podcast para conscientização principalmente da população jovem sobre a importância das abelhas nativas e as ameaças às quais são expostas. Mas não é apenas um outro podcast. Em sessões interativas, a equipe fará podcasts ao vivo em escolas, onde serão abordados temas propostos pel@s alun@s e respondidas dúvidas das turmas.

Você já parou para pensar sobre a riqueza escondida sob os nossos pés dentro de uma floresta? É sobre uma espécie peculiar da flora que tratamos nesta mais recente coluna do Leia Cientístas escrita pelo Vicente Toledo junto à UFU - Universidade Federal de Uberlândia. #divulgaçãocientífica

O projeto "Rede Propagar" é um marco na ciência botânica brasileira, unindo esforços para preservar as espécies únicas do Quadrilátero Ferrífero, uma região de valor inestimável em biodiversidade. Através de uma parceria entre a Vale S.A., a Fundepag e várias instituições de pesquisa, desenvolvemos protocolos de cultivo in vitro, germinação e propagação em massa, focados na preservação de plantas raras e ameaçadas dos campos rupestres, como bromélias e sempre-vivas. Com mais de 15 mil plântulas já germinadas, a Rede Propagar combina a pesquisa genômica com práticas de conservação, promovendo um entendimento profundo sobre a estrutura e a adaptação dessas espécies. Essa iniciativa permite não só a sobrevivência dessas plantas em seus habitats naturais, mas também abre portas para restaurações ambientais e reintroduções estratégicas. Conhecer e conservar essas espécies significa proteger um ecossistema vital, reforçando a conexão entre a biodiversidade e a inovação científica. 🔗 Acompanhe essa jornada de preservação e inovação em nosso portal! Acesse www.portal.fundepag.br #Conservação #Biodiversidade #Ciência #Fundepag #InovaçãoBotânica #QuadriláteroFerrífero

Olá, turma! 👋 Tenho dito, em outras ocasiões, do vazio astronômico de debates nessa distinta rede social. Na minha opinião, um tremendo desaproveitamento do potencial dela; aqui temos os profissionais mais competentes do mercado. Mas ainda assim entendo o fenômeno, afinal, quem vai expor seus pontos de vista que vão contra os do patrão que põe comida na sua mesa, e que te observa? Me lembro do acalorado debate sobre a silvicultura deixar de constar na lista das atividades potencialmente poluidoras a pouco tempo atrás. E como muitos colegas de profissão defendia isso com unhas e dentes. Hoje leio essa matéria do UOL sobre um estudo recente da UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora) https://lnkd.in/dATUXZ_c A boa legislação deve se basear em fatos, assim defendo. Seria uma boa hora de retornarmos o debate sobre o tal do eucalipto?

Ecologia na prática. Cooperação, associações para fazer a vida prosperar, é o que mais vemos na estratégia dos pássaros e insetos (estes, em geral na cadeia alimentar dos primeiros). Na foto, vemos dois excelentes polinizadores. Sem eles não temos a reprodução das florestas, dos ecossistemas com suas particularidades biológicas e cênicas, e nem dos cultivares de alimentos. Nos zumbidos das abelhas, além do mel tão apreciado, temos o polem viajante. No 'cocô de passarinho' as bombas de sementes que caem do céu. Pense nisso, e como outros animais que às vezes menosprezamos, como os morcegos frugívoros, são nossos preciosos aliados na conservação do mundo natural e da sustentação da vida humana. Somos UM na SUSTENTAÇÃO DE TODAS AS VIDAS, especialmente a humana, em todas as outras! TODAS... 🌎