Alunos da FCTUC vencem concurso de bioeconomia circular em Espanha. Muitos parabéns! 👏 Saiba tudo aqui: https://lnkd.in/dFwTT42z
Publicação de FCTUC
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O especialista em Descarbonização da Associação Brasileira de Bioinovação (ABBI), Tiago Quintela Giuliani, participou, na quarta (10) e quinta-feira (11), da Conferência Livre Virtual de Bioeconomia e CT&I para a construção de um mundo sustentável, promovida pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). O evento reuniu especialistas e stakeholders do setor para discutir desafios e oportunidades no desenvolvimento de tecnologias sustentáveis para o aproveitamento da biomassa no Brasil. Giuliani foi relator do Grupo "Processamento e Biorrefinarias", que discutiu melhorias ao Novo Plano de Plano de Ação em Ciência, Tecnologia e Inovação e o PACTI Bioeconomia, com a participação de pesquisadores e representantes de centros de pesquisa como o SENAI . Foram abordados o escopo e atuação da nova política no que diz respeito aos objetivos gerais; pré-tratamento e tratamento de biomassas; tecnologias de tratamento de resíduos e efluentes; e tecnologias e insumos para bioindústrias; e os eixos norteadores da Estratégia Nacional e Ciência, Tecnologia e Inovação 2024-2030, entre outros. Além dos temas debatidos, Giuliani defendeu os seguintes aspectos para o desenvolvimento da bioeconomia nacional: 1️⃣ Incentivos de Tecnologias de baixo TRLl. 2️⃣ Ampliação dos estudos sobre o impacto ambiental e social das biorrefinarias, produtos e coprodutos. 3️⃣ Desenvolvimento de uma política de fomento de novas biorrefinarias: química fina, plásticos, bioquímicos, microrganismos, proteínas, açúcares, indústria farmacêutica, insetos úteis. 4️⃣ Criação de uma definição comum de Biorrefinarias. 5️⃣ Políticas específicas de PD&I para cada tipo, tendo em vistas as diversas rotas tecnológicas, produtos e necessidades. #bioeconomia #biorefinarias #bioinovação #MCTI
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🎯 Oportunidade única para a Indústria Nacional! Estão abertas as candidaturas ao Galardão Indústria de Futuro! Esta iniciativa, promovida pela Floene no âmbito do Projeto Indústria de Futuro, no qual o ISQ Academy foi parceiro, visa reconhecer as empresas que se destacam pelo seu contributo e compromisso com a descarbonização equilibrada, nomeadamente através da utilização de gases renováveis. 🌍 📌 Destinatários: Unidades industriais ligadas à Rede Pública de Distribuição de Gás e com projetos de gases renováveis já divulgados publicamente. 🏆 Benefícios para a Vencedora: • Reconhecimento nacional pelo compromisso com a sustentabilidade e inovação. • Participação na cerimónia de premiação durante a Conferência Final (21 de janeiro de 2025, Pavilhão do Conhecimento, Lisboa). 🕒 Prazo para candidaturas: Até 12 de janeiro de 2025. 📥 Inscreva-se já: https://lnkd.in/dnSgSWvs 📑 Consulte o regulamento: https://shorturl.at/A0kNZ 🌐 Saiba mais: www.industriadefuturo.pt 💡 Juntos, criamos a indústria de amanhã. Candidate-se já! #IndústriaDeFuturo #Descarbonização #GasesRenováveis #Sustentabilidade #InovaçãoIndustrial #ISQAcademy #Floene #TransformaçãoVerde #EnergiaLimpa #IndústriaSustentável
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A Neotrópica Sustentabilidade Ambiental encerra suas atividades de 2024 participando da Reunião de Pré-instalação da Comissão Nacional de Bioeconomia (CNBio), instituída pela Portaria Interministerial MDIC/MMA/MF nº 10, com a missão de elaborar o Plano Nacional de Bioeconomia (PNDBio). A expectativa é que a CNBio seja instalada até fevereiro de 2025, e, até junho, possamos contar com uma política nacional moderna para a bioeconomia brasileira. Esse setor estratégico traz grandes desafios, buscando contemplar os diversos segmentos envolvidos. Assim como os Estados Unidos, União Europeia e China, o Brasil estará preparado para implementar políticas públicas robustas, capazes de fomentar uma sociobioeconomia justa e sustentável e desenvolver tecnologias de ponta, como alternativas aos combustíveis fósseis e outros setores de inovação. Estamos entusiasmados em contribuir para esse processo transformador e desejamos a todos os nossos parceiros e amigos boas festas de fim de ano e um 2025 repleto de novidades, conexões e avanços em prol da sustentabilidade ambiental nos mais diversos processos. #sociobioeconomia; #bioeconomia; #COP30; #PNDBio
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A Neotrópica Sustentabilidade Ambiental encerra suas atividades de 2024 participando da Reunião de Pré-instalação da Comissão Nacional de Bioeconomia (CNBio), instituída pela Portaria Interministerial MDIC/MMA/MF nº 10, com a missão de elaborar o Plano Nacional de Bioeconomia (PNDBio). A expectativa é que a CNBio seja instalada até fevereiro de 2025, e, até junho, possamos contar com uma política nacional moderna para a bioeconomia brasileira. Esse setor estratégico traz grandes desafios, buscando contemplar os diversos segmentos envolvidos. Assim como os Estados Unidos, União Europeia e China, o Brasil estará preparado para implementar políticas públicas robustas, capazes de fomentar uma sociobioeconomia justa e sustentável e desenvolver tecnologias de ponta, como alternativas aos combustíveis fósseis e outros setores de inovação. Estamos entusiasmados em contribuir para esse processo transformador e desejamos a todos os nossos parceiros e amigos boas festas de fim de ano e um 2025 repleto de novidades, conexões e avanços em prol da sustentabilidade ambiental nos mais diversos processos. #sociobioeconomia; #bioeconomia; #COP30; #PNDBio
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A P-BIO integra o consórcio do projeto BioINSouth, uma iniciativa europeia focada no desenvolvimento sustentável da bioeconomia nas regiões do sul da Europa. A P-BIO representa Portugal neste projeto que envolve 14 instituições em 9 países. O BioINSouth tem como principal objetivo auxiliar os decision-makers das regiões do sul da Europa na integração de limites ecológicos nas suas estratégias de bioeconomia. Através do desenvolvimento de diretrizes e ferramentas digitais, o projeto busca promover atividades circulares baseadas em bio-recursos, ao mesmo tempo que minimiza o impacto ambiental. BioINSouth é financiado pelo Circular Bio-based Europe Joint Undertaking (CBE JU) e tem o período de execução de 1 de junho de 2024 a 31 de maio de 2027. #PBIO #BioINSouth #Bioeconomia #EconomiaCircular #Biotecnologia #ProjetoEuropeu #Europa #Portugal
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O B2E Blue Bioeconomy CoLAB está em destaque nas páginas da Revista Visão! 📰 Em entrevista, Maria Rosinda Teixeira Coelho, Coordenadora do B2E CoLAB, fala sobre a importância da inovação e sustentabilidade na transformação dos coprodutos marinhos em oportunidades económicas e sustentáveis. Com uma abordagem centrada na colaboração entre setores, destaca-se o potencial inexplorado da economia circular para enfrentar desafios globais, como o desperdício de pescado, com o projeto Fish Matter (www.fishmatter.pt), e contribuir para o desenvolvimento sustentável de Portugal. ♻️ Leia a entrevista completa e descubra como o B2E CoLAB está a impulsionar a bioeconomia azul e a liderar iniciativas que fazem a diferença! #B2ECoLAB #BlueBioeconomy #PactodaBioeconomia #Aquaculture #FishMatter #CircularEconomy #Sustainability #BlueBioeconomy #Innovation #BuildingTheFuture #ConstruiroFuturo #PBA #PRR #NextGenerationEU #RevistaVisão #Entrevista #Interview
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A Associação Brasileira de Bioinovação (ABBI) considera que o decreto que institui a Estratégia Nacional de Bioeconomia, assinado pelo Poder Executivo nesta quarta-feira (5), representa um ponto de partida para o avanço das políticas públicas voltadas ao desenvolvimento de uma economia renovável em todo o país. O documento define conceitos, diretrizes e objetivos para a criação do Plano Nacional de Desenvolvimento da Bioeconomia. Este plano visa promover o desenvolvimento nacional, regional e local; aumentar a inserção de produtos da bioeconomia nos mercados nacionais e nas cadeias globais de valor; direcionar instrumentos para o fomento à bioeconomia; desenvolver ecossistemas de inovação e empreendedorismo; além de promover ações de conservação da biodiversidade e fortalecer a competitividade da produção nacional de base biológica. Em que pese os avanços propiciados pelo texto, trata-se ainda de um documento bastante amplo e com ausências que precisam ser equacionadas. Apesar de mencionado nas diretrizes, a estratégia não traz, entre seus objetivos, o desenvolvimento industrial. Da mesma forma, o documento reflete a preocupação do Poder Executivo com a avaliação de riscos das atividades produtivas da bioeconomia, mas não avança no sentido de simplificar/harmonizar as regulações existentes. É necessário reduzir entraves ao desenvolvimento da bioeconomia e promover uma melhor sinergia entre os órgãos reguladores, sem criar novas burocracias, respeitando as atribuições já estabelecidas desses órgãos. A ABBI reforça que é primordial que, a partir de agora, esse debate seja aprimorado e aprofundado. Primeiro, pela Comissão Nacional de Bioeconomia, que ficará responsável por desenvolver o Plano em até 60 dias. Depois, pelo Congresso Nacional, por meio da discussão do Projeto de Lei Complementar nº 150/22, que institui a Política Nacional de Bioeconomia, atualmente em tramitação na Câmara dos Deputados. Somente com uma política robusta de bioeconomia, atrelada às políticas climáticas e industriais, será possível atingir os compromissos de redução de 53,1% das emissões de gases de efeito estufa até 2030 e o desenvolvimento regional previsto na Constituição. Leia o texto na íntegra: https://lnkd.in/d_ckHZy7
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A Comissão de Integração Nacional e Desenvolvimento Regional aprovou uma audiência para debater o Projeto de Lei Complementar nº 150/22, que institui a Política Nacional de Bioeconomia. A discussão foi proposta pelo vice-presidente de desenvolvimento Regional da Frente Parlamentar Mista pela Inovação na Bioeconomia (FpBio), deputado federal Marangoni (foto), do União-SP. “Estamos em um momento ideal do Brasil liderar um papel de protagonista na nova economia. Além do país sediar o G20 Brasil 2024, que esse ano traz algo inédito: uma Iniciativa de Bioeconomia, o Brasil sediará a COP30 no ano que vem. O Brasil poderá ser um dos primeiros países do mundo a aprovar uma Lei Nacional de Política de Bioeconomia”, justificou Marangoni, no requerimento. Foram convidados para a audiência representantes do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima , MDIC, Associação Brasileira de Bioinovação - ABBI, Ministerio da Agricultura e Instituto SENAI de Inovação em Biossintéticos e Fibras, além de um representante da CNI. A aprovação de uma Política Nacional de Bioeconomia estabelecerá diretrizes, princípios e objetivos, sendo um marco para a utilização de recursos biológicos na produção brasileira. Ela prevê a criação de mecanismos como o Conselho Setorial de Bioeconomia, a Estratégia Nacional de Bioeconomia e o Sistema Nacional de Informações sobre a Bioeconomia, além de incentivos e simplificação no cumprimento de obrigações administrativas. Os objetivos do projeto incluem a promoção do desenvolvimento nacional, regional e local em bases ambientalmente sustentáveis, a conservação da sociobiodiversidade e o fortalecimento da competitividade da produção nacional na transição para uma economia de baixo carbono.
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Como pesquisador nas áreas de ficologia, microbiologia e biocombustíveis, é uma alegria compartilhar o link de um site que destaca nossa pesquisa sobre a produção de biodiesel, biofertilizantes e produtos nutricionais e ambientais. O estudo, que ganhou destaque em uma matéria, busca soluções sustentáveis e inovadoras, promovendo avanços inovadores na microbiologia e no setor de biocombustíveis. Confira e conheça mais sobre o impacto da ciência no desenvolvimento sustentável! https://lnkd.in/dXCSZvkf
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A ABBI irá integrar as instituições que apoiam a Declaração Conjunta de Foz do Iguaçu sobre produtos químicos sustentáveis, materiais e combustíveis sustentáveis, construída pela Biofuture Platform. A Biofuture Platform é um esforço de 23 países, estabelecido em 2016 sob a liderança do Brasil para acelerar a transição para uma bioeconomia sustentável e de baixo carbono, tendo a ABBI como um dos membros do setor produtivo nacional. Ao longo de 2024, seus membros reconheceram a necessidade de reduções profundas, rápidas e sustentáveis das emissões de gases de efeito, tendo como estratégia a produção e uso de combustíveis, produtos químicos e materiais, sustentáveis. O documento elenca demandas de diversos setores ligados à bioeconomia de vários países e deve ser entregue aos ministros de energia que estarão na reunião do G20 Brasil 2024, em novembro, no Rio de Janeiro. Dentre as propostas está a de aumentar a demanda e o uso de combustíveis, produtos químicos e materiais, sustentáveis; integrar cadeias de suprimentos globais para esses produtos, e desenvolver e implantar padrões consistentes, comparáveis e transparentes para contabilidade de carbono do ciclo de vida desses produtos. O documento também sugere que os países tripliquem, até 2035, durante a COP30, a produção e o uso dos seguintes itens sustentáveis: combustíveis, produtos químicos e materiais, como uma das principais estratégias para reduzir as emissões mundiais de carbono. A ABBI entende que o documento traz um grande esforço e consenso entre os países membros, além de ações concretas para o desenvolvimento dos setores de biocombustíveis, biomateriais e bioquímicos. A Associação também defende que os países do G20 devem incluir em sua pauta de negociação a discussão para o consumo desses bioprodutos, como a redução das barreiras tarifárias e não-tarifárias; o financiamento para inovação; a harmonia regulatória mundial; redução de impostos; a criação de mecanismos de compras públicas e políticas de promoção e fomento.
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