Você sabia que o Brasil tem um dos preços de roupas mais caros do mundo? Atrás apenas da Suíça, Arábia Saudita, Tailândia, México e Equador, o Brasil tem o custo das peças de vestuário 3% mais caro que os Estados Unidos, como destacado no índice Zara. Na contramão da alta de 6,7% em fevereiro na comparação de 2022 e 2023, as vendas do varejo este ano registraram queda de 4,1% na comparação do mesmo período de 2023 e 2024. Especialistas afirmam que apesar das quedas os números “ainda não são suficientes para confirmar alteração de tendência”, disse o pesquisador econômico Matheus Calvelli Com esses altos preços de roupas no Brasil, os consumidores estão buscando alternativas mais acessíveis. A Feirinha da Concórdia aparece como uma opção econômica e cômoda, já que possui variedade de mais de 2.500 bancas em um só shopping, dando a facilidade de o cliente comparar não só as opções de peças, como também os preços. Além disso, um outro fator que pode contribuir para as empresas irem contra a maré do varejo e, que inclusive, é um diferencial da feirinha, se chama: experiência de compra. Costumamos dizer que a Feirinha é um sentimento. Realizamos uma pesquisa de campo em um final de semana de março, em que mais de 60% dos mais de 500 clientes entrevistados vinham na feirinha pelo menos 1x por mês. Isso porque a Feirinha proporciona constantemente aos seus clientes finais eventos e ações para toda a família, como: promoções, carrinhos de pipocas, dinâmicas e brincadeiras, DJs, bandas e etc. Essa é uma estratégia muito difundida em shopping centers para oferecer um benefício aos seus inquilinos (lojistas) e aumentar a fidelização do aluguel de seus espaços. Uma vez que, as ações dentro desses espaços aumentam o fluxo e, consequentemente, as vendas. Economia e experiência, dois aliados para o alto fluxo que a Feirinha da Concórdia tem todos os dias e ajudam os lojistas a driblar as vendas baixas e os clientes a conseguirem os melhores preços. #varejo #ferinhadaconcordia #bras #desenvolvimento #estrategia #vendas
Publicação de Feirinha da Concórdia
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A moda brasileira em medidas e números Nos últimos anos, o segmento de #moda tem apresentado um excelente crescimento. Segundo a #Exame, as vendas no varejo de moda alcançam US$ 525 bilhões por ano, com média de crescimento anual de 11,4%. A expectativa é que o faturamento chegue a US$ 1 trilhão em 2025. No Brasil, o setor movimenta R$ 229 bilhões de reais, sendo o maior em volume de quantidade de pedidos - representando 15% de tudo que é comprado na internet - resultando assim no nono maior mercado de roupas e acessórios do planeta! A potência deste segmento no país e o seu impacto na vida das pessoas fica evidente quando observamos os resultados dos últimos anos. De acordo com o Estudo dos Canais do Varejo de Vestuário 2023, realizado pelo Instituto Inteligência de Mercado (#IEMI), em 2022 o setor faturou quase R$ 266 bilhões, comercializando 6,3 bilhões de peças. Já no ano passado o mercado da moda brasileiro chegou a 6,55 bilhões de peças comercializadas, segundo estimativa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (#Sebrae). No #franchising, conforme dados divulgados pela #ABF, em 2022 as redes de moda tiveram faturamento de 7,1% e 8,2% a mais de unidades que em 2021. Já em 2023, o faturamento e o número de operações foram superiores a 2022 em 14,3% e 4,1% respectivamente. Além disso, entre as 50 maiores franquias por segmento, a Moda representa 16%, ocupando o terceiro lugar, empatado com Saúde, Beleza e Bem-estar e atrás de Alimentação que tem 33% de representatividade. As perspectivas são de resultados ainda melhores! As estimativas do IEMI para o varejo brasileiro de vestuário, por exemplo, indicam que somente no outono/inverno de 2024 serão comercializadas 2,1 bilhões de peças – crescimento de 2,8% em relação a 2023. Isso deve gerar um faturamento de R$ 99,6 bilhões – o que corresponde a uma variação positiva de 5,5% em relação ao ano anterior. E os principais fatores citados como responsáveis para isso são a melhoria dos indicadores conjunturais, redução das taxas de juros, da inflação e do endividamento das famílias – pontos que já vêm sendo observados desde o final de 2023. A expectativa da #Vogue é que, até 2030, a área passe a responder por cerca de R$ 38 bilhões ao ano. E para te ajudar a aproveitar as boas perspectivas da Moda, é importante contar com o apoio das ferramentas certas que possibilitam a integração das áreas-chave da sua rede de franquias. Acesse www.uvfranchising.com.br e conheça um #software com múltiplas soluções para gestão da franqueadora. #varejo #franchising #franquias #moda #abf #gestão #redes #software
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o futuro da moda é 'second hand'. De acordo com a @thredup, um dos maiores revendedores online do mundo, o futuro da moda é 'second hand'. Um relatório publicado pela plataforma, com análise da empresa de pesquisa GlobalData, indica que o resale está crescendo 11 vezes mais rápido do que o varejo no geral e valerá US$ 77 bilhões até 2025. Estima-se que, em 2030, o mercado de revenda tenha o dobro do tamanho do de fast fashion, com o primeiro avaliado em US$ 84 bilhões e o último em apenas US$ 40 bilhões. A tendência está sendo impulsionada por consumidores da geração Y e Z, que mostraram maior demanda por produtos sustentáveis, (Fonte: https://lnkd.in/eTfbcbVB)
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Quando o assunto são roupas e acessórios, o Brasil tem grande destaque mundial. Dados do IEMI - Inteligência de Mercado indicam que o nosso país tem o nono maior mercado de moda do mundo. E a projeção de vendas para este inverno confirma ainda mais essa tendência. Ainda de acordo com a empresa especializada em pesquisas de mercado, o varejo de moda brasileiro deve movimentar R$ 99,6 bilhões na temporada outono-inverno deste ano, apresentando faturamento 5,5% maior do que o registrado no ano passado. Que o mercado de roupas e calçados é um dos grandes responsáveis pela boa presença do público em lojas físicas e online todos já sabemos. Mas você conhece os hábitos de consumo de moda da nossa população? Confira o material abaixo para entender um pouco mais sobre a experiência e percepção dos brasileiros! #Roupas #Calcados #Moda #Varejo #credsystem #TornandoNovasConquistasPossiveis
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Importância de estar atento às novas tendências No varejo popular, estar sempre de olho nas novas tendências da moda é essencial para manter a competitividade e atrair mais clientes. O mercado muda rápido, e quem oferece os produtos que estão em alta consegue se destacar e conquistar o público. Seja uma nova cor, peça ou estilo que está bombando nas redes sociais, estar atualizado ajuda a trazer para o consumidor exatamente o que ele procura. Mais do que isso, acompanhar as tendências também significa entender as necessidades dos clientes. Hoje, é importante equilibrar moda e acessibilidade, oferecendo peças estilosas com preços que cabem no bolso. Com a internet acelerando as novidades, quem está no varejo popular precisa ser rápido para não perder vendas e fidelizar ainda mais seus consumidores. Por fim, renovar o estoque com peças modernas e estilosas é uma forma de atrair novos clientes e fortalecer o nome da loja. Ficar por dentro das novidades da moda e das expectativas dos consumidores faz toda a diferença para ter sucesso nesse mercado tão competitivo e cheio de oportunidades.
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Verão em maio e inverno em novembro: o calendário brasileiro da moda Os acontecimentos recentes têm alterado as dinâmicas da sociedade em geral, e, consequentemente também do varejo. Entre os principais, podemos citar as mudanças climáticas, as inovações tecnológicas e a nova visão de mundo das gerações, como a Geração Z (pessoas nascidas entre 1995 e 2010) – que já estão inseridas no mercado de trabalho e consumo, e a Geração Alfa (como é chamada a geração de pessoas nascidas a partir de 2010) – que são não só os futuros consumidores e profissionais, mas também o futuro do nosso planeta. Isso tem criado novos desafios para as empresas de todos os segmentos. Entretanto, uma das que mais tem sido impactadas são as que atuam na #Moda – roupas, calçados e acessórios, pois, como sabemos, o clima influencia diretamente no calendário da Moda, desde quando as coleções serão lançadas, até quando elas ficarão disponíveis nas araras, quais peças ficarão em destaque nas vitrines, dentro da loja, quais farão parte das liquidações e até quais terão maior procura dos clientes, entre outros fatores que serão preponderantes para o sucesso das vendas. Por este motivo, os meses em que há mudança de estação costumam ser os mais importantes para as marcas da Moda, especialmente março/abril e setembro/outubro, quando ocorre a transição mais brusca no clima em algumas regiões brasileiras, criando assim o cenário ideal para as transições entre as coleções. Apesar deste ser um cronograma utilizado há anos e que cumpre muito bem o papel de manter as vendas aquecidas durante todo o ano, ele nem sempre consegue ser seguido pelas empresas ou mesmo pelos consumidores. Pensando nisso, algumas variações/sugestões de calendário foram propostas para melhor se adequar à realidade brasileira. Entre eles está a proposta feita pela #ABEST que, coloca os meses de maio e novembro como momentos relevantes também para as transições e vendas de coleções, tanto as mais antigas, quanto as mais novas. Compreender essa nova dinâmica é fundamental para as marcas de Moda, inclusive para aquelas que atuam pelo sistema de #franquias, já que estamos falando de um dos segmentos que mais cresce no país, sendo um dos destaques também das pesquisas de desempenho da #ABF. E toda forma de potencializar as vendas é sempre muito bem-vinda, não é mesmo? Então, acesse www.uvfranchising.com.br e entre em contato para saber como nosso universo de soluções para todos os momentos e necessidades da #franqueadora pode ajudar ainda mais no sucesso da sua marca. #varejo #franchising #franquias #moda #abf #gestão #redes #software
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Veja como a Moda pode aproveitar a mudança de estação para impulsionar suas vendas As trocas de estações representam sempre excelentes oportunidades para as redes de #franquias impulsionarem suas vendas e engajar seus clientes, a fim de fidelizá-los. Mas é na #moda que elas se tornam ainda mais relevantes. Isso porque, com as mudanças nas temperaturas, os clientes buscam por diferentes peças de vestuário, buscando por roupas mais leves, coloridas e recentes.👕 Para que a sua rede de moda consiga aproveitar ao máximo a estação das flores, estes 4 fatores-chave não podem passar despercebidos para causar impacto e gerar boas experiências para os clientes: 1️⃣ Gestão de estoque Esse processo é um dos mais importantes das trocas de coleção, pois ele deve ser muito bem planejado para não perder o “timing” das vendas. As ferramentas certas irão te ajudar no processo de compras da rede, gerando sugestões de pedido utilizando inteligência artificial, realizando reposição automática, gerenciando os pedidos de produtos para reduzir rupturas de estoque e de fornecendo com dados confiáveis para a tomada de decisão. 2️⃣ Preparação das lojas Nesse cenário, os projetos de Visual Merchandising ganham destaque nas lojas. Quando bem executados, eles fazem essa separação, para que haja uma coerência na disposição dos produtos dentro da loja, sem que nenhum deles fique prejudicado, recebendo mais ou menos atenção e desejo dos consumidores do que deveriam, contribuindo para a sua decisão dentro do ponto de venda. Para garantir que todos os pontos do #VM estejam em conformidade com os padrões da marca em todas as suas unidades, o uso de checklists estruturados com auditorias de VM, em complemento à consultoria de campo, será um grande aliado. 3️⃣ Treinamento e engajamento das equipes de loja O treinamento de equipe de loja, é fundamental para a boa experiência do cliente. Mais importante do que isso é ter meios que auxiliem a #franqueadora no monitoramento da aplicação dos conteúdos passados nos treinamentos. Nesse cenário, um Portal de comunicação próprio da rede é uma ferramenta de apoio importante, tanto para a comunicação dentro da rede, com ágil compartilhamento de informações, quanto para centralizar e disponibilizar ferramentas para gestão da franqueadora, inclusive conteúdos e ferramentas de treinamento. 4️⃣ Transforme a visita do seu cliente em uma experiência encantadora Além do bom atendimento, invista também em outras alternativas que chamem atenção e diminuam os atritos na jornada de compra. Um exemplo disso são as estratégias #omnichannel, com possibilidade de compra pelo site 📱 e retirada na loja. Entre em contato (www.uvfranchising.com.br 📲) e conheça os diferenciais de um universo de soluções para gerenciar, operar, organizar e relacionar-se com toda a #rede como você sempre imaginou. 🤩 #varejo #franchising #franquias #moda #abf #gestão #redes #software
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Conversei com Andre Farber, CEO da Riachuelo (Guararapes), Fabio Adegas Faccio, da Lojas Renner S.A., e Paulo Correa, que comanda a C&A, para saber do momento de cada uma das varejistas e também do setor. Esquentou no inverno mais uma vez, mas neste ano as empresas não deixaram as vendas esfriarem -- e agora devem ter aproveitado a queda das temperaturas da última semana no Sul e Sudeste. No INSIGHT
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"O que fazer para agregar mais valor aos produtos e diferenciá-los nessa disputa baseada em preço? Essa é uma das questões que têm desafiado os varejistas. Tenho acompanhado o lançamento de muitas lojas virtuais nesse setor, e as boas experiências têm sido determinadas, primordialmente, pelo investimento na oferta de experiências acima da média. É a velha história: para sair da guerra de preço, o e-commerce deve posicionar-se de forma diferenciada, criar conexão com seu público. E, nesse caso, é primordial considerar olhar também para as fontes de tráfego. Por exemplo, se é uma influenciadora ou influenciador, os preços, as mensagens e as entregas devem seguir a mesma linha. Temos que considerar que, no segmento de moda, principalmente a feminina, a compra é baseada em desejo, reflete autoestima, autocuidado, sensação de merecimento, status, enfim, tudo isso faz parte da oferta e da proposta de valor da marca. #varejo #moda
Varejo de moda: é possível diferenciar-se da concorrência investindo em experiências memoráveis
ecommercebrasil.com.br
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Você sabia que 56% das roupas que você tem no armário não são usadas? Isso significa que metade do seu dinheiro, espaço e tempo está sendo desperdiçado. Agora, pensa comigo: por que seu cliente voltaria para a loja se ele já tem mais do que precisa e usa menos da metade? Sabemos que não é mais somente pelo produto. O maior erro que você pode cometer no varejo hoje é achar que preço ou promoção vai resolver. Sabe por quê? Porque as pessoas não querem mais comprar coisas. Elas querem comprar transformações. O que acontece quando você não oferece isso? Sua loja vira só mais uma vitrine entre milhares, seu cliente gasta mais tempo online do que entrando na loja e sua marca perde relevância e vira uma lembrança vaga. Parece loucura dizer que as pessoas compram menos quando têm mais opções, mas é verdade. O cliente está saturado. Ele não quer mais o "quê". Ele quer saber o "porquê" e o "como". Então, como trazer ele de volta para sua loja? Faça ele sentir que está ganhando mais do que gastando. Mostre como aquele casaco transforma o guarda-roupa, como aquele vestido eleva a confiança, como aquele sapato é perfeito para aquela ocasião. #varejo #varejodemoda #moda #consumo #retailtech
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Quem é o consumidor de moda no Brasil? E para entender melhor como os consumidores brasileiros estão se vestindo, estudo da Opinion Box, revelou alguns dados importantes que destacamos aqui e pode interessar a sua rede de #franquias: I. Entre as marcas mais conhecidas O primeiro lugar é da #Havaianas, rede de franquias do setor da #moda que figura no ranking das 50 mais da lista da #ABF. II. Frequência de compra de itens de moda 82% dos consumidores entrevistados compram itens de moda pelo menos uma vez por ano, sendo que 31% compram a cada 2 e 3 meses, e 51% compram itens de moda pelo menos uma vez por mês. III. Lojas Físicas x Online Durante a pandemia, as pessoas mudaram alguns hábitos de consumo e passaram pela experiência de comprar online pela primeira vez e ainda aumentaram a frequência das compras online. Mesmo após esse período, as compras online continuaram ganhando força e seguem sendo a forma em que as pessoas mais costumam fazer compras dos itens de moda. Ainda assim, boa parte dos consumidores ainda preferem comprar nas lojas físicas. Tanto que há um equilíbrio nas respostas. 66% costumam fazer compras online, enquanto 53%, em lojas físicas de departamento. IV. Motivações para a escolha de cada canal O que motiva estes consumidores a comprarem online ou na loja física para você dar atenção especial nas lojas da sua rede de franquias: a) Online: 59% afirmaram que um dos principais fatores de decisão para realizar esse tipo de compra são os preços competitivos. b) Loja física: 56% disseram ser pelo fato de poderem experimentar antes de comprar. V. A decisão de compra na loja física A experiência é o principal fator que leva o cliente a optar pela loja física. Além do mais, quando a experiência é ruim, ele pode, inclusive, deixar de comprar. 69% dos respondentes já deixaram de comprar com uma marca de roupas, sapatos e acessórios por terem recebido um atendimento ruim. Em complemento a esse dado, o preço baixo é o fator principal para a escolha do consumidor, com 38% da preferência dos entrevistados, a variedade é o segundo e a qualidade dos produtos é o terceiro, conforme estudo da Cupom Válido. VI. Motivação da compra Ainda segundo a pesquisa do Cupom, as compras de novos itens de vestuário acontecem para substituir uma peça antiga (22%), se auto presentear (18%) e para se sentir melhor (13%). Essas informações só corroboram para aquilo que você encontra em nossos artigos: a experiência do cliente deve estar no centro das suas estratégias, principalmente quando envolvem negócios que as lojas físicas são indispensáveis, como é o caso da #Moda. Conquiste seus clientes com o apoio das melhores soluções! Acesse www.uvfranchising.com.br para entrar em contato e saber mais sobre o software de gestão da franqueadora em seus diferentes momentos e necessidades. #varejo #franchising #franquias #moda #abf #gestão #redes #software
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