Publicação de femto design

Impacto positivo e geração de empregos: o futuro da mineração em Piatã, BA A BRAZIL IRON LIMITED firmou uma parceria de US$ 5 bilhões com a Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM), consolidando um projeto de mineração em Piatã, Bahia, que abrange a construção de uma ferrovia e uma siderúrgica até 2028. Além de impulsionar a produção de minério de ferro, este projeto leva um olhar inovador para o desenvolvimento sustentável e o respeito às comunidades locais. Com um papel inédito, a CBPM assume uma posição de consultoria, mediando o diálogo entre o setor privado, a Agência Nacional de Mineração - ANM e a sociedade civil. Essa abordagem visa garantir que o impacto do projeto traga benefícios reais para a comunidade, incluindo as comunidades quilombolas da região da mina Fazenda Mocó. Henrique Carballal CBPM, presidente da CBPM, destaca a transformação na filosofia da estatal, que busca apoiar não só a pesquisa mineral, mas a produção sustentável. Espera-se que o projeto gere 55 mil empregos diretos e indiretos e contribua com R$ 47 bilhões em tributos para o estado. Emerson Souza, vice-presidente da BRAZIL IRON LIMITED, reconhece que a CBPM foi essencial para orientar a empresa em práticas de relacionamento com as comunidades. “Qualquer projeto causa impacto, mas acreditamos que com diálogo e transparência o impacto pode ser positivo e duradouro.” Você acha que as parcerias público-privadas são a chave para um desenvolvimento sustentável? Compartilhe sua visão sobre os benefícios e desafios desses projetos! #Mineração #Sustentabilidade #ParceriasPúblicoPrivadas #Infraestrutura #Bahia #Economia #femto #femtomining Fonte: A Tarde - As informações disponibilizadas são de domínio público e não refletem a opinião ou posicionamento da equipe da femto design. Foto: Denisse Salazar

Desvendando Oportunidades de Mineração em Salta: Um Novo Capítulo para o Arizaro No coração do planalto de Atacama, a vasta planície de sal de Arizaro, a segunda maior da Argentina, está prestes a se transformar em um epicentro de inovação e desenvolvimento. Em meados de agosto, a Remsa (Salta Energy and Mining Resources) lançará uma licitação para a concessão de 37.000 hectares neste território promissor. Localizado no centro-oeste do planalto, Arizaro cobre uma área impressionante de 1.600 km², destacando-se como a sexta maior planície salgada do mundo. Este cenário único está atraindo a atenção de cerca de 15 empresas que já manifestaram interesse em participar do processo licitatório, conforme informado pelo El Tribuno. Com a supervisão do Tribunal de Minas de Salta e a coordenação do Ministério de Energia e Mineração regional, a licitação promete impulsionar uma série de investimentos em infraestrutura. Espera-se que a empresa vencedora invista em projetos essenciais como estradas, parques solares e gasodutos, além de estabelecer porcentagens de retorno líquido de fundição em favor da Remsa. Além disso, um dos requisitos inovadores para os concorrentes é a necessidade de estimar e relatar as emissões de carbono de seus projetos, propondo planos de compensação ambiental que podem incluir programas de reflorestamento ou plantas de biogás alimentadas por aterros sanitários. Essa iniciativa não apenas marca um novo capítulo no desenvolvimento da mineração em Salta, mas também reforça o compromisso com práticas sustentáveis e a responsabilidade ambiental. Acompanhe de perto essa transformação e veja como a exploração mineral pode coexistir harmoniosamente com a preservação do meio ambiente. #Mineração #Sustentabilidade #Inovação #Investimento #Infraestrutura #femto #femtomining

A Folha de S.Paulo publica a última reportagem da série "Fronteiras da Mineração". Dessa vez, Pedro Lovisi fala sobre os desafios socioambientais trazidos com os investimentos da mineração no Pará. Parabéns ao Pedro Lovisi que em ao longo de 4 reportagens abordou as possibilidades e contradições de uma Mineração que insiste em si auto afirmar como sustentável. Se não existe Transição Energética sem Mineração, fato que não existe vida sem sustentabilidade. Por isso, mais do que nunca a Mineração deve ser Mineração Responsável, e essa tem princípios explícitos dados pela : 1️⃣ Integridade Empresarial; 2️⃣ Planejamento e Gestão do Legado Positivo; 3️⃣ Responsabilidade Social; 4️⃣ Responsabilidade Ambiental. Fato que Araçuaí e Itinga, cidades que começam a viver as potencialidades de uma Mineração Responsável no território, devem desde já, desenvolver as Capacidades Locais para caminhar rumo a diversidade produtiva e complexidade econômica para além da CFEM. Para tanto, é preciso fazer uso da #Coopetição que certamente estará presente nas cadeias de valores da industria da mineração do território, fazendo um jogo win-win, construindo políticas públicas voltadas Desenvolvimento Econômico Municipal. Somente assim é possivel defender a Mineração no Vale do Jequitinhonha.

Os impactos da mineração na Amazônia Por Padre Dário Bossi, assessor da REPAM-Brasil A mineração está entre as causas dos impactos socioambientais mais graves na Amazônia, com 45.065 concessões mineradoras em operação ou aguardando aprovação, das quais 21.536 se sobrepõem às áreas protegidas e terras indígenas[1]. O Programa Grande Carajás, lançado a partir dos anos 1970, quando a empresa Vale era ainda estatal, é um caso emblemático da aliança entre o Estado e o grande capital mineiro; este mega-empreendimento envolve o Projeto Ferro Carajás (Parauapebas e Canaã, no coração da Amazônia paraense, hospedam a maior mina de ferro a céu aberto do mundo), o Projeto Trombetas (MRN), a Albrás-Alunorte (Barcarena), a Alumar (São Luís) e a Usina Hidrelétrica de Tucuruí. A exploração mineral corresponde a quase 75% da pauta de exportação do estado do Pará; fica evidente a influência do poder econômico da mineração sobre as decisões políticas do estado e do país. Leia a íntegra: https://lnkd.in/dNgYquTX

Itabira, berço da Vale e símbolo da mineração no Brasil, enfrenta um desafio crítico: a previsão de que seu complexo minerário terá apenas mais 17 anos de operação. Com a mineração sendo responsável por 82% da economia local e 11 mil empregos diretos e indiretos, a iminência do fim das atividades mineradoras deixa a cidade em alerta máximo. O município está tentando se reinventar com iniciativas como a duplicação da rodovia MG-434, a revitalização do centro histórico e a criação de um polo universitário. Mas, será que essas ações serão suficientes e rápidas o bastante para garantir um futuro sustentável? Embora a legislação brasileira exija um planejamento rigoroso para o fechamento de minas e recuperação ambiental, a fiscalização ainda está em desenvolvimento. A nova Portaria ANM nº 170 é um passo importante, mas a implementação efetiva dessas medidas é essencial. Empresários locais expressam preocupações sobre a eficácia das medidas de diversificação e o impacto imediato no comércio e na vida cotidiana. Itabira precisa de soluções rápidas e eficazes para evitar se tornar um "fantasma" econômico. A situação é um alerta para a necessidade urgente de planejamento e ação coordenada. A sobrevivência da cidade e o legado da mineração estão em jogo! Há 35 anos, a AMIG vem liderando a pauta da sustentabilidade na mineração. Com uma trajetória marcada por iniciativas pioneiras, a AMIG é um pilar fundamental para um setor mineral mais responsável e inovador. Continuamos firmes pelos municípios mineradores! #AMIG #Itabira #Mineracao #MineracaonoBrasil #Sustentabilidade

Projeto Tres Estradas: Economia de Capex e Aceleração de Fluxo de Caixa No cenário dinâmico da mineração, a empresa de fosfato Aguia fertili destaca-se ao identificar significativas economias de capital (capex) no projeto Três Estradas, no Brasil. Através da utilização de uma planta de tratamento já existente, a Aguia consegue uma redução notável nos custos iniciais do projeto. A Aguia, listada na Australian Stock Exchange (ASX), a bolsa de valores da Austrália, está em negociações para um acordo de arrendamento ou compra da planta existente, com a expectativa de finalizar os termos ainda este mês. Essa estratégia elimina a necessidade de desenvolver operações de processamento na Tres Estradas, reduzindo o capex em 25% em relação à estimativa do estudo de viabilidade bancável (BFS) de A$26,2 milhões. Warwick Grigor, presidente executivo, enfatizou que os ativos de fosfato da Aguia no Brasil têm potencial para operações de longa duração, conforme demonstrado em estudos anteriores do BFS. A capacidade de minimizar os custos iniciais através do uso de instalações de tratamento pré-existentes pode melhorar significativamente a economia do projeto e acelerar o caminho para um fluxo de caixa positivo. O projeto Tres Estradas visa a produção de fertilizantes orgânicos de fosfato através da mineração e processamento do minério de saprolito, um material oxidado e macio, facilitando a produção de fertilizantes com teor de 8% a 10% de pentóxido de fósforo. A expectativa é de que o projeto produza 300.000 toneladas anuais de produto vendável, operando por 18 anos. A Aguia também iniciou a perfuração de um segundo projeto de fosfato, Mato Grande, com o objetivo de ampliar sua base de recursos, dada a crescente demanda na região. #mineração #fosfato #capex #Aguia #TresEstradas #fertilizantesorgânicos

Dando sequência à nossa série sobre a Martin® em Parauapebas, hoje destacamos como estamos imersos em um universo de grandes realizações e contribuições para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil, especialmente na mineração. E quando falamos de mineração no Brasil, é impossível não mencionar a Vale. Afinal, ela transcende a definição de uma empresa de mineração comum. A Vale é uma força motriz por trás de inovações, avanços tecnológicos e melhorias tangíveis na vida das pessoas. 🌟 Inovações que Transformam Vidas: Da construção de casas à produção de eletrodomésticos, o minério desempenha um papel fundamental em diversas áreas, impulsionando o progresso e a evolução da sociedade. 💼 S11D: O complexo S11D não é apenas uma mina, é um ecossistema completo que inclui usina, logística ferroviária e portuária, trazendo um novo ímpeto ao desenvolvimento econômico e social na região. 🌎 Carajás: O minério encontrado em Carajás é reconhecido mundialmente pela sua qualidade excepcional, com um teor de ferro de 67%, o melhor do planeta. 📈 Superando Expectativas: Com aproximadamente 30 mil colaboradores dedicados, a Vale continua a surpreender, como demonstrado pelos números impressionantes do primeiro trimestre de 2024. Registrando um aumento de 14,7% nas vendas de minério de ferro em comparação com o mesmo período de 2023. Na Martin® em Parauapebas, estamos orgulhosos de fazer parte desse legado de excelência e progresso. Junte-se a nós nessa jornada de transformação e desenvolvimento sustentável. #Vale #Parauapebas #Para #MartinParauapebas #MartinEngineering #MartinEngineeringBrasil #raspadoresdecorreia #transportadordecorreia #Inovação #Engenharia #Segurança #Tecnologia

Minas Gerais se destaca no cenário da mineração sustentável! A Perpetual Resources Limited, empresa australiana focada em minerais críticos, anuncia um investimento de R$ 400 milhões nas regiões de Araçuaí, Salinas, Itaobim, Governador Valadares e Poços de Caldas, fortalecendo a extração de lítio e terras raras. Além de impulsionar o desenvolvimento dos projetos Raptor, Isabella e Itinga, essa parceria trará 300 novos empregos diretos e promoverá conexões com fornecedores locais. Esse investimento ocorre sob um Memorando de Entendimento (MoU) assinado com o Governo do Estado de Minas Gerais, que vê na mineração de minerais críticos, como o lítio, uma base para um futuro sustentável. Com 12,5 mil hectares em licenças no Vale do Lítio, a Perpetual reforça o compromisso com tecnologias sustentáveis, essenciais para o setor energético e o desenvolvimento regional. O secretário de Desenvolvimento Econômico, Fernando Passalio, destacou a importância do ambiente jurídico e econômico do estado para atrair investimentos. Para João Paulo Braga, diretor-presidente da Invest Minas, a parceria reforça o papel de Minas Gerais como polo de inovação, capaz de fortalecer toda a cadeia de suprimentos para baterias e tecnologias de energia. Julian Babarczy, presidente executivo da Perpetual Resources Limited comentou: "Estamos honrados em ter feito parceria com a Invest Minas para avançar nossos empolgantes projetos de lítio, terras raras e estanho no estado de Minas Gerais. Ter recebido tal apoio para nossos projetos do governo estadual é um forte endosso da qualidade de nossos ativos de exploração e sustenta nossa capacidade de avançar esses projetos com total apoio das divisões dos governos locais e estaduais. Você acredita que este tipo de investimento pode consolidar Minas como um polo de inovação sustentável? Compartilhe sua visão nos comentários! #MineraçãoSustentável #Lítio #MineraisCríticos #MinasGerais #InvestimentosEstratégicos #EconomiaVerde #femto #femtomining Fonte: Invest Minas e Perpetual Resources - As informações disponibilizadas são de domínio público e não refletem a opinião ou posicionamento da equipe da femto design.

O setor mineral do Pará atingiu um marco impressionante: mais de 300 milhões de toneladas produzidas, segundo a A Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas — FAPESPA. É um resultado que coloca o estado em destaque como líder na mineração brasileira e reforça a importância dessa atividade para a economia nacional. Quero conversar um pouco com vocês sobre o que isso significa e o que podemos aprender com essa conquista. Quando falamos desse número, estamos falando de muito mais do que toneladas de minério. Estamos falando de empregos gerados, de renda para as comunidades, de investimentos em infraestrutura que transformam realidades. Minérios como minério de ferro, cobre e bauxita são a base de inúmeras indústrias e, no caso do Pará, são extraídos com um nível de qualidade que nos coloca entre os melhores fornecedores do mundo. Mas não podemos nos deixar levar apenas pelos números. Com uma produção tão significativa, também surgem grandes responsabilidades. O crescimento do setor precisa estar alinhado a práticas sustentáveis e um compromisso genuíno com as comunidades e o meio ambiente. Esse é o caminho para que a mineração continue sendo um motor de progresso, mas sem comprometer os recursos que tanto precisamos preservar. Para mim, o marco alcançado pelo setor mineral paraense é uma oportunidade para refletirmos sobre como a mineração pode ser feita de forma cada vez mais responsável. Com inovação, planejamento e respeito às pessoas e à natureza, podemos transformar resultados como esse em um legado positivo para as futuras gerações. #SetorMineral | #MineraçãoSustentável | #DesenvolvimentoEconômico | #ParáLíder | #InovaçãoNaMineração