Publicação de femto design

Um acordo de cooperação inédito entre órgãos públicos ambientais e a Agência Nacional de Mineração - ANM marca um novo capítulo na gestão da mineração no Brasil, especialmente no Mato Grosso do Sul. O acordo, firmado após extensas discussões e análises, estabelece um cronograma detalhado com atividades que se estenderão por até quatro anos, visando resultados concretos e melhorias significativas nas práticas de mineração. A Serra do Bodoquena, uma região rica em minerais e foco de numerosos pedidos de pesquisa e concessão minerária, é o principal alvo deste esforço regulatório. O acordo envolve a colaboração de órgãos como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - Ibama e o Instituto Chico Mendes De Conservacao Da Biodiversidade (ICMBio), que desde o ano passado trabalham na elaboração do ACT. Com a vigência inicial de 48 meses, prevista para começar em 2 de agosto, este acordo inova ao propor uma gestão compartilhada e responsável, enfatizando a recuperação de áreas degradadas, o fechamento de minas inativas e a otimização dos processos de concessão. É essencial proteger a natureza enquanto permitimos que as atividades econômicas cresçam de forma responsável. Como profissional da área, destaco como é importante que órgãos governamentais e mineradoras trabalhem juntos para reduzir os danos ao meio ambiente e ajudar as comunidades locais. Por isso, nesse caso, é fundamental que as empresas de mineração, principalmente em áreas delicadas como a Serra do Bodoquena, sigam todas as regras e ajudem nos esforços para recuperar e preservar o meio ambiente. Link para o documento completo: https://lnkd.in/eQiZ-kyC Aqui na Re.minera Ambiental, nos dedicamos a ajudar nossos clientes a seguir todas as normas ambientais e a manter altos padrões de cuidado com a natureza. #MineraçãoResponsável | #ConservaçãoAmbiental | #SerraDoBodoquena | #AcordoDeMineração | #SustentabilidadeMineral

Reunindo com o amigo e Gerente Regional da Agência Nacional de Mineração no Pará, Hugo Paiva . Em pauta: sustentabilidade e mineração, atividades que precisam e devem andar lado a lado na construção de políticas produtivas.

No Brasil, o Estado regula e fiscaliza a atividade de mineração, enquanto a iniciativa privada assume os riscos e a responsabilidade pela pesquisa e lavra. O processo inicia-se com a autorização de pesquisa, seguida da definição da jazida e avaliação de viabilidade econômica. A concessão para extração, até a exaustão da jazida, é concedida após análise do plano de aproveitamento econômico, sem o qual a exploração é impossibilitada. A legislação garante acesso à área para pesquisa e lavra, prevalecendo sobre outros usos do solo mediante indenização ao proprietário e eventual participação nos resultados. Ainda, a CFEM (Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais) é devida à União, com repasse, ao Estado e ao Município produtores, além dos Municípios afetados pela atividade e outras entidades, em razão da exploração dos seus recursos. Nesse contexto, além de custos com pesquisa e desenvolvimento e riscos geológicos, o setor busca soluções inovadoras para garantir a sustentabilidade ambiental e social, incluindo gestão de recursos hídricos, manejo de rejeitos, recuperação de áreas degradadas e relacionamento com comunidades, elementos essenciais para a viabilidade dos projetos. Compreender o modelo de concessão, com seus riscos e responsabilidades, é crucial para empresas que desejam investir no setor mineral brasileiro. #Mineração #RecursosMinerais #ViscontiLaw #Jurismidias

Mineração e meio ambiente: é possível equilibrar? Os desafios enfrentados pela mineração no Brasil, segundo Alexandre S. D'Ambrosio, vice-presidente executivo da Vale, incluem a alta carga tributária e os longos processos de licenciamento ambiental. Ele destaca que a tributação excessiva e as dificuldades no licenciamento estão travando o setor, dificultando a atração de investimentos essenciais. D'Ambrosio enfatiza que a mineração responsável não é apenas possível, mas também necessária, e que as empresas como a Vale estão comprometidas em manter práticas sustentáveis. Ele cita como exemplo a preservação de quase 1 milhão de hectares de Floresta Amazônica pela Vale, contrastando isso com a prática de garimpo ilegal, considerada realmente nociva. O executivo argumenta que é preciso desburocratizar o licenciamento ambiental para que o setor possa crescer de maneira responsável, respeitando o meio ambiente, ao mesmo tempo em que contribui com o desenvolvimento econômico. Além disso, ele critica a inclusão da mineração no chamado "Imposto do Pecado", sugerindo que isso cria ainda mais obstáculos para a indústria. Para o futuro, é fundamental aumentar o investimento nas agências reguladoras, como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - Ibama e a Agência Nacional de Mineração - ANM, além de buscar uma solução mais equilibrada para a tributação do setor. #tributação #mineraçãoresponsável #licenciamentoambiental #investimentos #femto #femtomining

A descoberta da quarta maior jazida de bauxita no Brasil marca um momento significativo para o setor de mineração e para o desenvolvimento econômico do país. Localizada no estado do Pará, essa jazida será explorada pela Mineração Rio do Norte (MRN), que já anunciou um investimento de R$ 5 bilhões nos próximos anos, por meio do Projeto Novas Minas. A bauxita é o principal minério utilizado na produção de alumínio, um material amplamente utilizado em diversos setores da indústria, como o automobilístico, embalagens, construção civil e eletrônicos. Com essa nova descoberta, o Brasil reforça sua posição como um dos maiores exportadores de bauxita do mundo, aumentando sua importância na cadeia produtiva global do alumínio. Além dos benefícios para a economia, esse projeto também terá impactos diretos nas comunidades locais. Serão gerados empregos e oportunidades de desenvolvimento em áreas como transporte, serviços e comércio, trazendo melhorias para as cidades de Oriximiná, Terra Santa e Faro, no Pará. No entanto, é fundamental que o processo de extração seja realizado de forma responsável e sustentável. Na Re.minera Ambiental, sabemos que o crescimento econômico e a preservação do meio ambiente devem caminhar juntos, e é exatamente por isso que atuamos para garantir que as empresas sigam todas as regulamentações ambientais, minimizando impactos e promovendo o desenvolvimento sustentável. Estamos prontos para ajudar empresas do setor a transformarem grandes oportunidades em realidade, sempre com foco no equilíbrio entre progresso e responsabilidade ambiental. O futuro da mineração está em soluções que respeitam o meio ambiente e geram benefícios reais para a sociedade. #beneficios | #sociedade | #mineraçao | #equilibrio

Governo entrega licença de instalação para exploração do potássio em Autazes, no AM Government delivers installation license for potassium exploration in Autazes, AM O governador Wilson Lima entregou, nesta segunda-feira (8), a primeira licença ambiental para instalação do Projeto Potássio Autazes, no município a 113 quilômetros de Manaus. Com isso, o Governo do Amazonas destrava um processo que estava em andamento há 15 anos e estabelece um novo marco na economia do estado. Na fase de instalação da atividade, devem ser gerados de forma direta 2,6 mil postos de trabalho, na fase de operação da Mina de Silvinita, que será a maior do país. No total, a nova matriz econômica vai proporcionar mais de 17 mil postos de trabalhos diretos e indiretos no estado quando estiver em operação, segundo o governo estadual. #Autazes #Manaus #MinérioDeFerro #LagoaSanta #Araxá #ESG #Sustentabilidade #GovernançaCorporativa #ResponsabilidadeSocial #MeioAmbiente #terrasrarasmg #belohorizonte #carreiras #cbl #cobrenofuturo #descobertas #energialimpa #exploração #geologia #governodeminas #investminas #litio #mineração #mineraçãobrasil #minerais #minerals #mineraisestrategicos #mineraisparaofuturo #mineralresources #mineradoras #mining #miningIndustry #minasgerais #mineracaoresponsavel #mineradoras #minerals #notícias #poçosdecaldas #samarco #sustentabilidade #tecnologia #terrasraras #transicaoenergetica #criticalmaterials #rareearths #energytransition #mineraçãoverde #greenmining #rarelands #podcastdamineração #caldas #engenheirodeminas #engenhariademinas #setormineral #geology #education #engineering #safety #mineração40 #acdmin #andradas #ValeMineração #MineraçãoBrasileirasReunidas #AngloAmericanBrasil #CSNMineração #SaloboMetais #KinrossGold #AngloGoldAshanti #MineraçãoUsiminas #MineraçãoMaracá #MineraçãoRioDoNorte #adimb #mininghub #ibram #mree #hree #bhp #koboldmetals #FPMin Invest Minas Governo do Estado de Minas Gerais Governo do Brasil Equinox Gold Corp. Zac Komur

Após anos de investimento, cumprimento rigoroso das exigências regulatórias e ambientais, uma empresa do setor mineral enfrentou o desafio de ver anulados atos administrativos que haviam sido regularmente praticados e convalidados ao longo do tempo, colocando em risco a continuidade da expansão de um projeto de lavra essencial. A empresa solicitou a Revisão Administrativa da decisão, destacando que a paralisação do projeto impactaria diretamente na economia local, com a perda de centenas de empregos e a interrupção do aproveitamento racional de recursos minerais. Estudos técnicos da Agência Nacional de Mineração (ANM) confirmaram que a lavra, conduzida pela mineradora titular do Direito Minerário, seria a única alternativa viável para maximizar o uso sustentável da jazida, preservando o interesse público e promovendo o desenvolvimento econômico. Em casos dessa natureza, uma revisão administrativa favorável não apenas garante a segurança jurídica necessária para o setor, como também permite a retomada de um projeto essencial para a economia regional, preservando empregos, recursos e o equilíbrio entre desenvolvimento e sustentabilidade. #DireitoMinerário #LavraSustentável #RevisãoAdministrativa #MineraçãoResponsável #Mineração #ViscontiLaw #Jurismidias

Mineração Rio do Norte avança com Projeto Novas Minas: Um passo significativo para a Mineração Sustentável na Amazônia A Mineração Rio do Norte (MRN) anunciou recentemente a obtenção da Licença Prévia (LP) do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) para o Projeto Novas Minas (PNM), um empreendimento de continuidade operacional na região Oeste do Pará. Este projeto representa um marco significativo para a MRN e para a região, promovendo práticas de mineração sustentável e envolvimento contínuo com as comunidades locais. Investimentos e impactos econômicos Com a aprovação da LP, a MRN planeja investir R$ 5 bilhões nos próximos cinco anos, estendendo a vida útil da mina até 2042. Este investimento não só garantirá a produção média de 12,5 milhões de toneladas anuais de bauxita, mas também agregará mais sustentabilidade à cadeia do alumínio, utilizado em segmentos essenciais como energia, transportes e construção civil. Compromisso com a sustentabilidade e o desenvolvimento local O diretor de Sustentabilidade e Jurídico da MRN, Vladimir Moreira, destacou a importância da Licença Prévia, afirmando que a concessão evidencia o reconhecimento dos órgãos reguladores quanto à dedicação da empresa com uma mineração sustentável na Amazônia. Além disso, o projeto visa promover práticas cada vez mais alinhadas com a boa governança corporativa, ambiental e social. Engajamento com as comunidades locais O processo de licenciamento envolveu audiências públicas e fóruns de diálogo com as partes interessadas, incluindo comunidades de interface direta. Essas iniciativas permitiram uma ampla escuta sobre o projeto, esclarecendo dúvidas e colhendo sugestões dos participantes. O Estudo do Componente Quilombola (ECQ) também foi produzido para avaliar os impactos ambientais e socioterritoriais para as comunidades do Boa Vista e do Alto Trombetas II. Perspectivas futuras O diretor de Implantação da MRN, Leonardo Paiva, comentou sobre a importância do Projeto Novas Minas para a empresa e a região. "Com este investimento, podemos continuar a fornecer bauxita de alta qualidade, ao mesmo tempo em que promovemos a sustentabilidade e o desenvolvimento local. Algo que é inegociável para todos que fazem parte da empresa", afirmou Paiva. #MineraçãoSustentável #ProjetoNovasMinas #MineraçãoRioDoNorte #MRN #Sustentabilidade #DesenvolvimentoLocal #Bauxita #Pará #InvestimentoSustentável #LicenciamentoAmbiental #GovernançaAmbiental #ComunidadesQuilombolas #AudiênciasPúblicas Fonte https://lnkd.in/gGmxzcp3 Foto Wanezza Soares

Menos um empreendimento no Pará.