Não sou mãe, escolhi um caminho diferente, mas posso e devo ser vocal no tocante à parentalidade. Quando vejo o Ser mãe e como é estar inserida no mercado de trabalho, escuto relatos de uma jornada repleta de desafios. Por exemplo, uma pesquisa conduzida pelo portal Empregos.com.br revelou que 56% das mulheres foram demitidas ou conhecem alguém que foi demitida após retornar da licença-maternidade. A licença-maternidade, embora seja um direito garantido por lei, ainda é encarada como um ônus financeiro. O retorno ao trabalho após esse período pode ser marcado por discriminação, falta de apoio e até mesmo demissões injustas, o que coloca as mães em uma posição vulnerável. As mães ainda enfrentam uma série de desafios adicionais no ambiente de trabalho, como a pressão para equilibrar carreira e maternidade, o que muitas vezes resulta em um malabarismo exaustivo entre compromissos profissionais e pessoais, levando ao esgotamento físico e emocional. E, claro, deve ser dito que grande parte desse problema surge com a socialização da mulher para cumprir o papel de mãe de forma unilateral. Hoje, no Dia das Mães, eu reverencio minha ancestralidade, reflito como posso ser aliada para o sucesso a todes e como outras pessoas e colegas de RH podem ser de apoio nessa jornada. Aprendo todos os dias com referências no tema, como: Maternidade nas Empresas e B2Mamy. E, como não agradecer e louvar Dona Izabel 3 Dona Izilda..... gratidão, gratidão, gratidão!
Publicação de Fernanda Chilotti
Publicações mais relevantes
-
MÃE e PROFISSIONAL Ser mãe é uma das experiências mais transformadoras da vida, mas quando falamos de mercado de trabalho, principalmente após a licença maternidade, nos deparamos com um cenário ainda muito injusto. O mercado muitas vezes não entende nossas demandas e nos cobra mais do que nunca. Diariamente, vejo relatos de mulheres, aqui no LinkedIn, que foram recebidas, após a licença maternidade, com uma DEMISSÃO. E pode saber, antes dessa demissão, ainda durante a gravidez, essa mulher sofreu algum assédio ou passou por muitas situações preconceituosos. É frustrante perceber que muitas empresas ainda não estão preparadas para acolher mulheres com filhos. A desconfiança sobre nossa capacidade de entregar resultados de qualidade persiste, como se ser mãe fosse um obstáculo para ser uma boa profissional. A verdade é que, como mães, desenvolvemos habilidades incríveis de gestão de tempo, resolução de problemas e empatia. Nossa capacidade de entregar um trabalho de alta qualidade não só se mantém, como muitas vezes se aprimora. Empresas que reconhecem isso e oferecem um ambiente acolhedor, com políticas flexíveis e apoio necessário, não só promovem justiça e igualdade de gênero, mas também ganham profissionais mais dedicadas e motivadas. Para todas as mães que enfrentam esses desafios diários: vocês são verdadeiras guerreiras! E para as empresas que já entenderam a importância de apoiar suas colaboradoras mães: vocês estão no caminho certo para um futuro mais justo e equilibrado. Precisamos transformar o mercado de trabalho e garantir que ser mãe e profissional não seja um dilema, mas uma jornada de conquistas! 💜👩👧👦 #MaternidadeECarreira #EmpoderamentoFeminino #IgualdadeDeGênero
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
O mundo ideal seria aquele que homens e mulheres estivessem vivenciando os mesmos desafios desde que optassem pela #maternidade e #paternidade mas, sabemos de qual lado a mão pesa nessas questões. E não é porque os homens não queiram assumir esse papel, acreditem eu convivo com um super parceiro e muitos outros estão por ai.👨👩👧👦 Mas, a sociedade ainda precisa de mudança. Não é sobre somente os filhos terem alguém para cuidar deles enquanto trabalhamos e sim sobre todos os questionamentos que vão além. ✔Sobre as portas que naturalmente se fecham quando a palavra filhos é mencionada; ✔Sobre os questionamentos sobre uma gravidez futura; ✔Sobre uma promoção adiada uma vez que a colaboradora ficou grávida; ✔ É sobre o medo avassalador que se tem quando a licença acaba, será que ainda tenho um lugar? E por isso, entendo que minha responsabilidade enquanto mãe e profissional de Recursos Humanos é cada vez maior. Que eu não perca nenhuma oportunidade de empoderar uma mulher 👯♀️ , em diminuir as dificuldades e fazê las acreditar que sim, as mães que desejam trabalhar fora e que não abriram mão de sua profissão pela maternidade, elas têm espaço, oportunidades e merecem ser vistas com respeito! Feliz dia a todas ❤️
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
[Algoritmo me conecte com outras mães] 🤍 A sensação de falhar como mãe é algo que carrego silenciosamente. Às vezes me pergunto: será que estou realmente falhando ou sou eu que me cobro demais? Trabalho o dia todo, corro atrás de prazos e entregas, como se fosse preciso provar que sou capaz de dar conta de tudo. E no fundo, o medo de “deixar a peteca cair” me faz seguir, sem parar, sem respirar. Mas, e minha filha, minha família? Eu sigo em frente, tentando performar no trabalho, muitas vezes como se não tivesse uma pequena em casa esperando por mim. E me pergunto: será que ela sente minha falta? Será que percebe o quanto eu queria estar mais presente, o quanto eu gostaria de ter tempo para ser mais mãe e menos profissional em alguns momentos? A maternidade e a carreira nem sempre se encaixam facilmente. A gente se cobra tanto, por medo de falhar, por medo de parecer que não damos conta. E nessa tentativa de ser tudo para todos, acabamos esquecendo que também precisamos ser algo para nós mesmas. E talvez essa cobrança, essa pressão constante, seja mais fruto de uma sociedade que ainda espera que a mulher se adapte, que carregue tudo com perfeição, do que só das nossas próprias expectativas. [Um pouco dos dóis talvez] 😮💨 Vivemos em um mundo que sempre colocou sobre nós o peso da responsabilidade, como se ser mãe e trabalhar fosse uma batalha silenciosa. Sabemos bem o que acontece com as mães no mercado de trabalho. Então, para todas as mães que sentem esse mix de culpa e medo, eu pergunto: o que vocês fazem para que ele vá embora, ainda que por um momento? Como vocês conseguem se organizar para encontrar um pouco de paz entre esses dois mundos? #Maternidade #filhosnocurriculo #maternidadeecarreira #maes
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
"Fui recebida com uma DEMISSÃO! 😢 Deixei tudo preparado para minha volta ao trabalho, inclusive a creche do meu filho. Fui trabalhar com o coração na mão e fui recebida com uma demissão." Embora este relato específico não seja meu, ele é apenas um de muitos que ouvi recentemente. Infelizmente, essas histórias refletem um padrão comum que tenho observado. Segundo estudos do IBGE, 40% das mulheres não retornam ao trabalho após a licença maternidade. Entre aquelas que voltam, 30% são demitidas nos primeiros seis meses. Esses números são alarmantes e refletem uma realidade difícil para muitas mães. No Brasil, essa situação é particularmente desafiadora. Uma pesquisa da FGV revela que 48% das mulheres que tiram licença maternidade são demitidas até dois anos após o retorno ao trabalho. Essa prática não só impacta financeiramente as famílias, mas também afeta profundamente a autoestima e o bem-estar emocional das mães. Empresas que apoiam mães no retorno ao trabalho não apenas promovem a igualdade de gênero, mas também retêm talentos valiosos. Programas que oferecem reintegração, flexibilidade de horários e suporte emocional são essenciais para ajudar as mães a equilibrar suas responsabilidades familiares e profissionais. Dispensar uma mãe após a licença maternidade não é apenas uma questão legal, mas também uma questão de empatia e respeito. Cada mãe traz consigo habilidades únicas e uma perspectiva enriquecedora que podem beneficiar significativamente qualquer ambiente de trabalho. Reconhecer e valorizar essas contribuições é fundamental para construir uma sociedade mais justa e equitativa. Você já testemunhou situações como esta? Stephany Borowiec - Especialista em Recolocação Profissional e Carreiras Top Voice Linkedin #maternidade #carreiras #demissao
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Este post é diferente. Não vou exaltar apenas as doçuras da maternidade, mas sim, destacar a realidade desafiadora que muitas mães enfrentam no mercado de trabalho. Conciliar a criação dos filhos com a carreira é um malabarismo diário para milhares de brasileiras. Abrir mão do tempo com os filhos para cumprir a jornada de trabalho é uma realidade que não pode ser ignorada. Segundo o Annual State of Motherhood Report, da plataforma norte-americana Motherly, 58% das mães ainda são responsáveis pelos cuidados da família e da casa. Isso significa equilibrar tarefas domésticas, cuidados com os filhos e o trabalho fora. Além disso, dados da FGV revelam que o número de mães solo no mercado de trabalho brasileiro cresceu 1,7 milhão em dez anos. Muitas delas vivem em domicílios monoparentais, sendo a única provedora para seu filho. Neste Dia das Mães, eu como mãe deixo o meu apelo da importancia de reconhecer a força e a resiliência dessas mulheres que enfrentam desafios diários para garantir o melhor para suas famílias. Líderes, empresas, sociedade em geral ... Vamos honrar e apoiar todas as mães que lutam para crescer na carreira e criar seus filhos, mostrando que são verdadeiras heroínas do cotidiano. #DiaDasMães #MãesNoMercadoDeTrabalho #ForçaEMulheres
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Em muitos casos independe da gestão feita por homem ou mulher (ao meu ver mulher é pior ainda) empatia e sororidade não existe! O mercado de trabalho não está preparado para essa conversa... Infelizmente algumas empresas acreditam de que o profissionalismo da mulher morre com a chegada da maternidade. Se não demite após a licença, demitem logo depois. Acham que não é possível conciliar os dois. O pior ainda é ver o marketing da empresa no dia das mães 😕 🤮 Lado bom disso, há males que vem para o bem! Ganhamos tempo para aproveitar a melhor fase dos nossos pequenos, ganhamos tempo para estudar, nos qualificar, ganhamos fôlego e motivação para buscar uma nova recolocação, lembramos de que a nossa vida não é um cargo e sim nossa carreira. E reforçamos que ser mãe será sempre e apesar de todas as dificuldades nosso melhor papel e para muitas sim, vem em primeiro lugar! E assim nos reiventamos e vamos em busca de novos caminhos , e de uma empresa que reconheça nosso profissionalismo.
Top Voice Linkedin I Especialista em Recolocação Profissional | Carreira I Currículo | Transição de Carreira | Preparação para Entrevistas | Outplacement | HeadHunter | JobHunter I + 2500 profissionais recolocados
"Fui recebida com uma DEMISSÃO! 😢 Deixei tudo preparado para minha volta ao trabalho, inclusive a creche do meu filho. Fui trabalhar com o coração na mão e fui recebida com uma demissão." Embora este relato específico não seja meu, ele é apenas um de muitos que ouvi recentemente. Infelizmente, essas histórias refletem um padrão comum que tenho observado. Segundo estudos do IBGE, 40% das mulheres não retornam ao trabalho após a licença maternidade. Entre aquelas que voltam, 30% são demitidas nos primeiros seis meses. Esses números são alarmantes e refletem uma realidade difícil para muitas mães. No Brasil, essa situação é particularmente desafiadora. Uma pesquisa da FGV revela que 48% das mulheres que tiram licença maternidade são demitidas até dois anos após o retorno ao trabalho. Essa prática não só impacta financeiramente as famílias, mas também afeta profundamente a autoestima e o bem-estar emocional das mães. Empresas que apoiam mães no retorno ao trabalho não apenas promovem a igualdade de gênero, mas também retêm talentos valiosos. Programas que oferecem reintegração, flexibilidade de horários e suporte emocional são essenciais para ajudar as mães a equilibrar suas responsabilidades familiares e profissionais. Dispensar uma mãe após a licença maternidade não é apenas uma questão legal, mas também uma questão de empatia e respeito. Cada mãe traz consigo habilidades únicas e uma perspectiva enriquecedora que podem beneficiar significativamente qualquer ambiente de trabalho. Reconhecer e valorizar essas contribuições é fundamental para construir uma sociedade mais justa e equitativa. Você já testemunhou situações como esta? Stephany Borowiec - Especialista em Recolocação Profissional e Carreiras Top Voice Linkedin #maternidade #carreiras #demissao
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
A flexibilidade com as funcionárias mães é colocada em prática na sua empresa? 🤰 👩👧👦 Esse tema gera diversas opiniões, mas acho válido colocar os dois pontos de vista: como mãe e como gestora. Falando da minha experiência pessoal, trabalhar com dois filhos pequenos, com pouca diferença de idade, foi desafiador. Há 16 anos, apesar de eu trabalhar em uma empresa mais aberta para esse tipo de questão e desenvolver um papel de líder, facilitando um pouco a flexibilidade, ainda foi difícil conciliar maternidade e trabalho. Por exemplo, às segundas-feiras, eu tinha uma reunião importante e era justamente nesse dia, pós-final de semana, onde toda a rotina da criança é desestruturada, que elas ficavam doentes. Meu diretor de operações era muito taxativo em relação a estar presente na reunião e eu sentia aquela angústia, pois sabia que teria que priorizar novamente meu trabalho ao invés dos meus filhos. Claro que a maturidade facilita esse processo e a gente consegue lidar melhor com a situação, mas nunca foi fácil. E ainda mais na área de RH que tem muitos eventos de noite, reuniões presenciais, encontros e quem tem filho pequeno sabe que muitas vezes não podemos deixá-lo. Do meu olhar como gestora, eu gosto muito de trabalhar com diversidade. Mulheres mães já são multitarefas e no meu setor, essa característica é muito importante. Além disso, ela se torna mais flexível na forma de lidar com suas pendências e mais criativa. Acredito também que ela é mais comprometida e muito disso é por conta do compromisso de ter um filho. Entendo ser muito sofrido essa fase da maternidade e por isso tento ser uma gestora que facilite essa conexão e a entrega das mães com os filhos. Apesar de estarmos caminhando para a empatia, ainda é muito desleal situações em que o homem sai do trabalho para levar o filho no médico, sendo visto como um pai dedicado, enquanto a mãe é julgada como uma mulher sem rede de apoio. Então, convido os gestores a fazer essa reflexão de ter empatia com a colaboradora mulher na maternidade. Quais processos você pode introduzir para melhorar a flexibilidade? O que fazer para amenizar a angústia da mãe quando ela precisa faltar por motivos maternos?
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
“Fui recebida com uma DEMISSÃO! Deixei tudo preparado para minha volta ao trabalho, inclusive alguém para cuidar do meu filho. Fui trabalhar com o coração na mão e fui recebida com uma demissão." No Brasil, essa situação é particularmente desafiadora. Uma pesquisa da FGV revela que 48% das mulheres que tiram licença maternidade são demitidas até dois anos após o retorno ao trabalho. Essa prática não só impacta financeiramente as famílias, mas também afeta profundamente a autoestima e o bem-estar emocional das mães. Empresas que apoiam mães no retorno ao trabalho não apenas promovem a igualdade de gênero, mas também retêm talentos valiosos. Programas que oferecem reintegração, flexibilidade de horários e suporte emocional são essenciais para ajudar as mães a equilibrar suas responsabilidades familiares e profissionais. Dispensar uma mãe após a licença maternidade não é apenas uma questão legal, mas também uma questão de empatia e respeito. Cada mãe traz consigo habilidades únicas e uma perspectiva enriquecedora que podem beneficiar significativamente qualquer ambiente de trabalho. Reconhecer e valorizar essas contribuições é fundamental para construir uma sociedade mais justa e equitativa. Nasce uma mãe, mas não morre uma profissional. #maternidade #carreiras #demissao
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
A demissão de mulheres que retornam da licença maternidade é uma questão delicada e complexa, que merece uma reflexão profunda por parte das empresas. Maternidade no mundo corporativo moderno, onde a igualdade de gênero e a inclusão são cada vez mais valorizadas, a prática de demitir mulheres que acabam de retornar da licença maternidade é um retrocesso e uma contradição aos valores que muitas empresas afirmam defender. A licença maternidade é um direito fundamental que visa proteger a saúde da mãe e do recém-nascido, além de fortalecer os laços familiares durante um período crítico de adaptação e crescimento. Quando uma empresa opta por demitir uma mulher após seu retorno, não apenas viola esse direito, mas também envia uma mensagem negativa para toda a equipe, minando a confiança e o moral. É essencial que as empresas reconheçam a importância da maternidade e a contribuição valiosa que as mulheres trazem para o local de trabalho. A diversidade de perspectivas e experiências enriquece o ambiente corporativo, impulsiona a inovação e reflete positivamente na sociedade como um todo. Além disso, a demissão pós-licença maternidade pode ter implicações legais e danos à reputação da empresa, afetando sua capacidade de atrair e reter talentos. Em vez de demitir, as empresas devem buscar soluções que apoiem as mães trabalhadoras, como horários flexíveis, trabalho remoto e programas de reintegração. Ao adotar uma abordagem mais humana e inclusiva, as empresas não só estarão cumprindo com suas obrigações legais e éticas, mas também construindo uma cultura corporativa mais forte e resiliente, capaz de prosperar em um mundo em constante mudança. Que este texto sirva como um convite à reflexão e ao diálogo sobre como podemos criar ambientes de trabalho mais justos e acolhedores para todos, independentemente de gênero ou circunstância de vida. #IgualdadeNoTrabalho #Maternidade Fica minha reflexão para as empresas!
“Fui recebida com uma DEMISSÃO! Deixei tudo preparado para minha volta ao trabalho, inclusive alguém para cuidar do meu filho. Fui trabalhar com o coração na mão e fui recebida com uma demissão." No Brasil, essa situação é particularmente desafiadora. Uma pesquisa da FGV revela que 48% das mulheres que tiram licença maternidade são demitidas até dois anos após o retorno ao trabalho. Essa prática não só impacta financeiramente as famílias, mas também afeta profundamente a autoestima e o bem-estar emocional das mães. Empresas que apoiam mães no retorno ao trabalho não apenas promovem a igualdade de gênero, mas também retêm talentos valiosos. Programas que oferecem reintegração, flexibilidade de horários e suporte emocional são essenciais para ajudar as mães a equilibrar suas responsabilidades familiares e profissionais. Dispensar uma mãe após a licença maternidade não é apenas uma questão legal, mas também uma questão de empatia e respeito. Cada mãe traz consigo habilidades únicas e uma perspectiva enriquecedora que podem beneficiar significativamente qualquer ambiente de trabalho. Reconhecer e valorizar essas contribuições é fundamental para construir uma sociedade mais justa e equitativa. Nasce uma mãe, mas não morre uma profissional. #maternidade #carreiras #demissao
Entre para ver ou adicionar um comentário
-
Reflexão mais do que necessária e urgente...
“Fui recebida com uma DEMISSÃO! Deixei tudo preparado para minha volta ao trabalho, inclusive alguém para cuidar do meu filho. Fui trabalhar com o coração na mão e fui recebida com uma demissão." No Brasil, essa situação é particularmente desafiadora. Uma pesquisa da FGV revela que 48% das mulheres que tiram licença maternidade são demitidas até dois anos após o retorno ao trabalho. Essa prática não só impacta financeiramente as famílias, mas também afeta profundamente a autoestima e o bem-estar emocional das mães. Empresas que apoiam mães no retorno ao trabalho não apenas promovem a igualdade de gênero, mas também retêm talentos valiosos. Programas que oferecem reintegração, flexibilidade de horários e suporte emocional são essenciais para ajudar as mães a equilibrar suas responsabilidades familiares e profissionais. Dispensar uma mãe após a licença maternidade não é apenas uma questão legal, mas também uma questão de empatia e respeito. Cada mãe traz consigo habilidades únicas e uma perspectiva enriquecedora que podem beneficiar significativamente qualquer ambiente de trabalho. Reconhecer e valorizar essas contribuições é fundamental para construir uma sociedade mais justa e equitativa. Nasce uma mãe, mas não morre uma profissional. #maternidade #carreiras #demissao
Entre para ver ou adicionar um comentário
Coordenadora de Experiência do Cliente | Mãe do Pedro
8 mPost necessário! Parabéns Fernanda! Como uma profissional de RH, esse é mais um tema que deve ser discutido diariamente!