MÃE e PROFISSIONAL Ser mãe é uma das experiências mais transformadoras da vida, mas quando falamos de mercado de trabalho, principalmente após a licença maternidade, nos deparamos com um cenário ainda muito injusto. O mercado muitas vezes não entende nossas demandas e nos cobra mais do que nunca. Diariamente, vejo relatos de mulheres, aqui no LinkedIn, que foram recebidas, após a licença maternidade, com uma DEMISSÃO. E pode saber, antes dessa demissão, ainda durante a gravidez, essa mulher sofreu algum assédio ou passou por muitas situações preconceituosos. É frustrante perceber que muitas empresas ainda não estão preparadas para acolher mulheres com filhos. A desconfiança sobre nossa capacidade de entregar resultados de qualidade persiste, como se ser mãe fosse um obstáculo para ser uma boa profissional. A verdade é que, como mães, desenvolvemos habilidades incríveis de gestão de tempo, resolução de problemas e empatia. Nossa capacidade de entregar um trabalho de alta qualidade não só se mantém, como muitas vezes se aprimora. Empresas que reconhecem isso e oferecem um ambiente acolhedor, com políticas flexíveis e apoio necessário, não só promovem justiça e igualdade de gênero, mas também ganham profissionais mais dedicadas e motivadas. Para todas as mães que enfrentam esses desafios diários: vocês são verdadeiras guerreiras! E para as empresas que já entenderam a importância de apoiar suas colaboradoras mães: vocês estão no caminho certo para um futuro mais justo e equilibrado. Precisamos transformar o mercado de trabalho e garantir que ser mãe e profissional não seja um dilema, mas uma jornada de conquistas! 💜👩👧👦 #MaternidadeECarreira #EmpoderamentoFeminino #IgualdadeDeGênero
Publicação de Ana Paula Cardoso
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Não sou mãe, escolhi um caminho diferente, mas posso e devo ser vocal no tocante à parentalidade. Quando vejo o Ser mãe e como é estar inserida no mercado de trabalho, escuto relatos de uma jornada repleta de desafios. Por exemplo, uma pesquisa conduzida pelo portal Empregos.com.br revelou que 56% das mulheres foram demitidas ou conhecem alguém que foi demitida após retornar da licença-maternidade. A licença-maternidade, embora seja um direito garantido por lei, ainda é encarada como um ônus financeiro. O retorno ao trabalho após esse período pode ser marcado por discriminação, falta de apoio e até mesmo demissões injustas, o que coloca as mães em uma posição vulnerável. As mães ainda enfrentam uma série de desafios adicionais no ambiente de trabalho, como a pressão para equilibrar carreira e maternidade, o que muitas vezes resulta em um malabarismo exaustivo entre compromissos profissionais e pessoais, levando ao esgotamento físico e emocional. E, claro, deve ser dito que grande parte desse problema surge com a socialização da mulher para cumprir o papel de mãe de forma unilateral. Hoje, no Dia das Mães, eu reverencio minha ancestralidade, reflito como posso ser aliada para o sucesso a todes e como outras pessoas e colegas de RH podem ser de apoio nessa jornada. Aprendo todos os dias com referências no tema, como: Maternidade nas Empresas e B2Mamy. E, como não agradecer e louvar Dona Izabel 3 Dona Izilda..... gratidão, gratidão, gratidão!
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Na foto, tudo parece perfeito, mas vamos falar sobre os impactos da maternidade na carreira das mulheres. A chegada de um filho não só traz alegrias pessoais, mas também desafios profundos. As mães enfrentam a difícil tarefa de equilibrar trabalho e vida pessoal, afetando suas perspectivas de crescimento no mercado de trabalho. 👶 A progressão profissional é especialmente desafiadora para as mães. Pausas na carreira, redução de jornada e a falta de políticas eficazes de licença maternidade/paternidade são obstáculos reais. Além disso, o fenômeno do "teto de vidro", que se refere às barreiras invisíveis que impedem as mulheres, especialmente as mães, de alcançar cargos de liderança nas organizações, torna-se mais evidente. Isso resulta em dificuldades para conquistar promoções e aumentos salariais. O equilíbrio entre trabalho e vida pessoal é um malabarismo constante. Pressões para conciliar demandas profissionais e familiares levam a altos níveis de estresse. A falta de apoio, como creches no local de trabalho e horários flexíveis, agrava essa situação. É um desafio real que muitas mães enfrentam diariamente. ⚖️ No entanto, nem tudo são obstáculos. A maternidade também traz habilidades valiosas. Muitas mães desenvolvem competências de gestão do tempo, tomada de decisão e empatia, contribuindo para um ambiente de trabalho mais diversificado e inovador. É um lembrete poderoso de que a experiência da maternidade pode ser uma fonte de força e crescimento pessoal e profissional. 💪 O dia das mães está chegando e com ele campanhas lindas também. Mas que tipo de AÇÕES você gostaria de ver para mães no mercado de trabalho? Stephany Borowiec - Especialista em Recolocação Profissional e Carreiras Top Voice Linkedin #maesnotrabalho #emprego #linkedin
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. Esse é o lugar onde eu sou insubstituível. Me tornar mãe foi algo que me transformou como pessoa e como profissional. As palavras: responsabilidade, dedicação e multitarefas tiveram outra proporção e significados após a maternidade. Os objetivos de vida, que antes eram muito individuais e egoistas, passaram a ser compartilhados. Afinal, qual mãe não batalha, todos os dias, pra ver os sonhos de seus filhos serem realizados? Isso transforma qualquer profissional em um profissional melhor e mais dedicado. Mas é triste demais ver que a grande maioria do mercado brasileiro não está preparada para apoiar e reter esse nicho de profissionais. As estatísticas estão aí para provar a quantidade de mulheres desligadas após a licença maternidade. A quantidade de mulheres não contratadas por estarem em período fértil ou por terem filhos pequenos (e só nós mulheres sabemos o que é ter que responder em entrevistas se somos casadas, se pretendemos ter filhos). Quantas mulheres são julgadas e punidas por precisarem se ausentar do trabalho para acompanhar as crianças em alguma emergência, sendo que isso é resultado, muitas vezes, de pais ausentes ou negligentes. (Eu fui abençoada demais em poder dividir a paternidade com você, Daniel Lucas ) Ser mulher já é ter que lutar, todos os dias, contra desigualdades de oportunidades e salários. Contra o machismo. É ter que subir 3x mais a quantidade de degraus que um homem precisa subir pra estarmos no mesmo patamar. Sendo mãe, a quantidade de degraus é ainda maior e muitas vezes são colocadas barreiras que nos impedem de avançar. E nesse dia das mães, em que muitas empresas vêm nas redes prestar suas “homenagens”, eu reforço que mais do que palavras e um discurso vazio (só para vender uma imagem ESG, que está na moda) nós, mães, queremos respeito e dignidade, especialmente no ambiente profissional. Queremos ser consideradas, queremos ter espaço, queremos transparência. Queremos uma mudança de cultura para que mulheres e mães tenham o valor que merecem (e fazem por onde). Enquanto isso, já que há um longo caminho a ser percorrido, continuarei a criar meus filhos de forma que a próxima geração seja evoluída nesse tema e, claro, continuarei a trabalhar bastante! A todas as mães dessa rede, desejo um feliz dia das mães e todo o meu apoio para, juntas, superarmos essas barreiras! Vamos em frente!
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Na foto, tudo parece perfeito, mas vamos falar sobre os impactos da maternidade na carreira das mulheres. A chegada de um filho não só traz alegrias pessoais, mas também desafios profundos. As mães enfrentam a difícil tarefa de equilibrar trabalho e vida pessoal, afetando suas perspectivas de crescimento no mercado de trabalho. 👶 A progressão profissional é especialmente desafiadora para as mães. Pausas na carreira, redução de jornada e a falta de políticas eficazes de licença maternidade/paternidade são obstáculos reais. Além disso, o fenômeno do "teto de vidro", que se refere às barreiras invisíveis que impedem as mulheres, especialmente as mães, de alcançar cargos de liderança nas organizações, torna-se mais evidente. Isso resulta em dificuldades para conquistar promoções e aumentos salariais. O equilíbrio entre trabalho e vida pessoal é um malabarismo constante. Pressões para conciliar demandas profissionais e familiares levam a altos níveis de estresse. A falta de apoio, como creches no local de trabalho e horários flexíveis, agrava essa situação. É um desafio real que muitas mães enfrentam diariamente. ⚖️ No entanto, nem tudo são obstáculos. A maternidade também traz habilidades valiosas. Muitas mães desenvolvem competências de gestão do tempo, tomada de decisão e empatia, contribuindo para um ambiente de trabalho mais diversificado e inovador. É um lembrete poderoso de que a experiência da maternidade pode ser uma fonte de força e crescimento pessoal e profissional. 💪 O dia das mães está chegando e com ele campanhas lindas também. Mas que tipo de AÇÕES você gostaria de ver para mães no mercado de trabalho? Stephany Borowiec - Especialista em Recolocação Profissional e Carreiras Top Voice Linkedin #maesnotrabalho #emprego #linkedin
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Bom dia , In ! Hoje eu quero falar sobre maternidade e mercado de trabalho. Na verdade , desde que fui mãe venho tentando entender como funciona o processo de diversidade e inclusão nas empresas , porque o que mais vejo é "quero diversidade , mas na hora de incluir, ai a conversa é outra ". Um estudo feito pela Vagas.com ainda destacou algumas tristes conclusões, como: 52% das mães que saíram de licença-maternidade ou engravidaram em seu último trabalho passaram por alguma situação desagradável na empresa; entre os impactos sofridos pelas mulheres, substituição, redução de salário e exclusão de projetos foram alguns dos tópicos apontados; em 80% das situações, as lideranças tiveram participação nesses impactos negativos; 45,9% afirmaram que também sofreram preconceitos por parte de colegas de trabalho; 37,5% afirmaram que sofreram algum tipo de julgamento por terem filhos. As lideranças e o RH tem um impacto significativo na questão , é necessário treinamento , sobre boas práticas e tratativas Humanizadas com relação a todas as mães com filhos menores que dependem emocionalmente, financeiramente delas . o discurso é : A CLT protege as mães com filho até seis meses , mas e depois disso , a maternidade deixa de existir ? Vamos pensar sobre isso ...
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Já faz algum tempo que reservei um tempo na agenda longe de trabalho só para focar nos meus compromissos pessoais e ficar com minha família. E compartilho essa experiência sempre que possível com as mães que eu encontro. Estar focada somente ao trabalho suga a nossa energia, faz com que a gente leve a vida no automático e não preste atenção nos outros aspectos da vida. Quando me tornei mãe, senti que era a hora de rever a minha rotina e priorizar esse projeto, que é a maternidade. Confesso que tem dias que os pensamentos sabotadores invadem a mente e me dizem que não sou capaz de dar conta de tudo. (Mãe, esposa, empresária, líder , filha e tantos outros papéis que tenho). Não é um processo fácil. E nem toda mulher tem a mesma realidade. Muitas mães acabam não conseguindo voltar para o mercado de trabalho depois da gravidez. Uma pesquisa divulgada em 2023 pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostrou que cerca de 50% das mulheres perdem o emprego depois do início da licença-maternidade. Essa é uma dura realidade que ainda enfrentamos. As lideranças precisam olhar com mais empatia para esse processo e proporcionar acolhimento. Praticar a responsabilidade social que está por trás do CNPJ e proporcionar um ambiente com segurança psicológica para as mulheres que decidem conciliar a carreria com o ser Mãe. Neste Dia das Mães, quero desejar a todas as mulheres muita força e parabenizá-las pelo seu dia. Você é luz! Você é inspiração! Você consegue! Não posso esquecer das que são rede de apoio e se desdobram para que outras possam brilhar. (MÃE TE AMO e obrigada ❤️). Não deixe que os outros se sintam no direito de dizer o que é certo ou errado, que te façam se sentir culpada. Siga seu coração e só faça. 🥰 #Diasdasmães #mulheres #força #justdoit
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Ser mãe é, de fato, uma experiência transformadora – repleta de amor, alegria e superação. Mas, para muitas mulheres, a maternidade também revela barreiras estruturais no mercado de trabalho. Segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV, 2019), 50% das mulheres são desligadas ou deixam seus empregos até dois anos após retornarem da licença-maternidade. Essa estatística fria reflete a dura realidade que eu mesma vivi. Quando engravidei, trabalhava como funcionária PJ, com contrato fixo e de exclusividade. Não tive direito à licença-maternidade formal, apenas um acordo com a empresa: dois meses de dispensa remunerada, combinados com mais dois meses de férias vencidas, porém, antes mesmo de retornar às minhas funções, meu contrato foi encerrado, por telefone! A mensagem era clara: a maternidade ainda é vista como um obstáculo, e não como parte natural da vida no ambiente corporativo. 💔 Nos dois primeiros anos da minha filha, enfrentei um mercado que falava sobre inclusão, mas mostrava pouca empatia na prática. Diretores e gerentes, embora propagassem discursos de apoio, ofereciam pouquíssima compreensão para os desafios da primeira infância: febres repentinas e noites em claro, por exemplo. ✨ A partir dessa experiência, fiz uma escolha difícil, mas transformadora: empreender e construir um modelo de trabalho próprio, alinhado às necessidades da minha família e ao meu propósito profissional. Trabalhar por conta própria me deu autonomia e flexibilidade – algo que o mercado corporativo, muitas vezes, ainda não oferece. O Que Falta no Mercado? Mais do que discursos, precisamos de ações concretas. Estudos mostram que mães desenvolvem competências cruciais para o ambiente profissional, como resiliência, organização e capacidade multitarefa (Harvard Business Review, 2021). No entanto, muitas empresas ainda ignoram esse potencial. Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT, 2022), apenas 18% das empresas no Brasil oferecem trabalho híbrido ou flexível como política institucional. E a falta de inclusão tem reflexos financeiros: mulheres com filhos ganham, em média, 27% menos que seus colegas homens (Instituto Alziras, 2021). 💡 Se queremos um mercado de trabalho mais justo, é fundamental implementar medidas como: Licenças parentais mais longas e igualitárias; Modelos híbridos ou remotos permanentes; Espaços de acolhimento para crianças no ambiente de trabalho; Lideranças que promovam uma cultura de empatia e inclusão. 🗨️ E você? Já enfrentou desafios parecidos? Compartilha nos comentários 😉 #MaternidadeETrabalho #InclusãoCorporativa #EmpatiaNoMercado #CarreiraDasMães #FlexibilidadeNoTrabalho #TrabalhoHíbrido
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Nesse Dia das Mães, chamo a sua atenção! Infelizmente pelos corredores organizacionais, ainda nos deparamos com a discriminação de mulheres, nos processos seletivos, pela possibilidade da maternidade. Muitas vezes essa discriminação é velada, mas às vezes dita em alto e bom tom, claramente colocada como uma restrição, não apenas por homens, mas também por mulheres que estão no comando... É claro que diante dessas situações utilizo de várias argumentações estimulando a reflexão e mudança de paradigma daqueles líderes. Trago a prática de empresas nas quais mulheres em plena gestação foram contratadas, sem que isso interferisse em nada nos seus resultados. E aqueles que se arriscam a abandonar seus velhos trajes se surpreendem positivamente com o resultado. Há 25 anos atrás quando retornei ao trabalho, após ter tido minha filha e meu filho, senti a mesma resistência que vejo hoje em algumas empresas. Na época, era como se, ao ter parado para cuidar dos primeiros meses dos meus filhos, tivesse cometido um erro de cálculo na minha trajetória profissional... No entanto, a maternidade me trouxe muito mais do que 2 razões para viver, me trouxe habilidades que em nenhum outro lugar eu poderia desenvolver. Para ser sincera, até eu mesma me assustava com a minha evolução, recebi 3 promoções em um ano e não havia desafio maior do que a minha capacidade de criar soluções e determinação em transpor obstáculos!!! Mas ainda hoje, acompanho a angústia de algumas gestantes e o velho medo de perderem os seus empregos, ao retornarem de licença; ou ainda de terem suas carreiras interrompidas por terem escolhido serem mães...Também vemos Pais, que mesmo tendo a oportunidade de dedicarem um tempo para acolherem mãe e filhos, decidem permanecer trabalhando pelo mesmo receio. A mudança é urgente e passa por cada um de nós! Compartilha a sua história e o que você tem vivenciado em relação a esse tema. #cultura #mudança #maternidade
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Quando vi este POST, comecei a pensar em todos os anos em que me dediquei a meus filhos, em como estes anos me ensinaram a ser uma pessoa melhor o quanto cresci e me especializei em várias qualificaçoes, como liderança, organização, gestão de tempo, otimização de recursos, motivacão de equipe e auto motivação, treinamento de equipe, controle emocional, foco, confidencialidade e tantas outras coisas que não posso colocar aqui. Em como somos capazes de superar obstáculos apenas para ver um sorriso no rosto de nossos filhos. Em como desenvolvemos capacidades que no mundo dos negócios são importantes, mas quando se fala que as desenvolveu educando seus filhos, isso se torna insignificante. O quanto assumimos riscos todos os dias, para que tudo terminei da melhor forma, o quando levamos nosso corpo e nossa capacidade de suportar a pressão acima dos limites. Como passamos nosso tempo dedicado ao melhor desempenho do outro, para que tenhamos um mundo melhor. Pensar no quanto nos mães estamos fora do mercado de trabalho, apreendemos tanto o que nenhuma empresa nos dá em experiência profissional em tão pouco tempo. O quando uma linguagem assertiva pode mudar está visão, ou melhor o quando uma visão assertiva pode mudar a vida destas mulheres.
Conselho Consultivo | CEO | Mentor e Coach | Membro associado IBGC | Membro Investidor BR Angels | investidor |
No mercado de trabalho, muitas mulheres que optam pela maternidade enfrentam preconceitos ao retornar. O que muitos não percebem é que ser mãe envolve desenvolver um conjunto valioso de habilidades, como o video nos mostra: assumir riscos, dedicação, sacrifício, liderança e comunicação são essenciais para educar os filhos e guiá-los até a autonomia. Subestimar a capacidade das mães é uma falácia. A gestão do lar exige organização, iniciativa, inteligência emocional e a habilidade de motivar os outros. Essas competências não são fáceis de desenvolver dentro das empresas em seus programas de treinamento São atributos de um estilo e são extremamente valiosas para qualquer empresa. Empresas sensíveis e visionárias reconhecem que as habilidades adquiridas na maternidade podem trazer um diferencial significativo ao ambiente corporativo. Valorizar as mães no mercado de trabalho é, sem dúvida, uma demonstração de verdadeira liderança e inovação. CEOs e conselhos deveriam se orgulhar de ir na contramão de modismos, evitando levar suas empresas à vala comum. Adotar normas e práticas que promovem resultados extraordinários é importante, mas é crucial também garantir o equilíbrio social e a equidade, integrando as mães e suas valiosas competências ao ambiente corporativo. Fonte do video: @maternidadensempresas #DesigndoPensamento #Conselho #Mentoria #Coaching #Liderança #Empreendedorismo #Desenvolvimento #consciência #FabioLuchetti #maternidade #ValorizaçãoMaterna #CompetênciasInvisíveis #ForçaDasMães
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Voltar ao mercado de trabalho após a maternidade pode ser um desafio imenso, não só pela necessidade de equilibrar novas responsabilidades, mas também pelo preconceito que ainda existe em muitas empresas. Infelizmente, eu mesma enfrentei essas dificuldades ao retornar da licença maternidade. O tempo que passei fora do mercado foi visto por alguns como uma "pausa" na minha carreira, mas a verdade é que ser mãe exige habilidades incríveis que são essenciais no mundo corporativo. Gerenciamento de tempo, resolução de problemas, empatia, paciência e comunicação eficaz são apenas algumas das competências que desenvolvi e aperfeiçoei durante a maternidade. Essas habilidades são vitais para qualquer profissional e deveriam ser valorizadas. É hora de mudar a forma como vemos a maternidade no contexto profissional. As mães trazem uma riqueza de experiências e habilidades que podem contribuir significativamente para o sucesso das empresas. Vamos celebrar e apoiar essas mulheres incríveis que equilibram carreira e família com tanta competência e dedicação. #MaternidadeNoMercadoDeTrabalho #ValorizaçãoMaterna #HabilidadesDeMãe
Conselho Consultivo | CEO | Mentor e Coach | Membro associado IBGC | Membro Investidor BR Angels | investidor |
No mercado de trabalho, muitas mulheres que optam pela maternidade enfrentam preconceitos ao retornar. O que muitos não percebem é que ser mãe envolve desenvolver um conjunto valioso de habilidades, como o video nos mostra: assumir riscos, dedicação, sacrifício, liderança e comunicação são essenciais para educar os filhos e guiá-los até a autonomia. Subestimar a capacidade das mães é uma falácia. A gestão do lar exige organização, iniciativa, inteligência emocional e a habilidade de motivar os outros. Essas competências não são fáceis de desenvolver dentro das empresas em seus programas de treinamento São atributos de um estilo e são extremamente valiosas para qualquer empresa. Empresas sensíveis e visionárias reconhecem que as habilidades adquiridas na maternidade podem trazer um diferencial significativo ao ambiente corporativo. Valorizar as mães no mercado de trabalho é, sem dúvida, uma demonstração de verdadeira liderança e inovação. CEOs e conselhos deveriam se orgulhar de ir na contramão de modismos, evitando levar suas empresas à vala comum. Adotar normas e práticas que promovem resultados extraordinários é importante, mas é crucial também garantir o equilíbrio social e a equidade, integrando as mães e suas valiosas competências ao ambiente corporativo. Fonte do video: @maternidadensempresas #DesigndoPensamento #Conselho #Mentoria #Coaching #Liderança #Empreendedorismo #Desenvolvimento #consciência #FabioLuchetti #maternidade #ValorizaçãoMaterna #CompetênciasInvisíveis #ForçaDasMães
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