Publicação de Forma Turismo

Uma pesquisa recente da Forma Turismo revelou as marcas mais consumidas por adolescentes brasileiros de 16 a 19 anos. Entre as preferidas estão Netflix, Apple, McDonald's, Coca-Cola, Nike e Spotify. Essas escolhas refletem a influência da tecnologia e do entretenimento no cotidiano dos jovens, além da valorização de marcas que oferecem experiências digitais e presenciais marcantes. Para as empresas, compreender essas preferências é essencial para desenvolver estratégias que dialoguem com os valores e interesses da Geração Z.

Hábitos distintos mudam escolhas de marcas pelas gerações. Se gostos, interesses e valores variam com a idade, os hábitos de consumo e as marcas mais valorizadas também mudam de geração para geração. Diante disso, somente um trio - Pix, Google e Cacau Show - garantiu lugar entre as dez primeiras posições nos rankings das marcas mais fortes nas quatro faixas etárias pesquisadas: geração Z, millennials, geração X e baby boomers. Entre as demais marcas, a relevância cai para um ou mais grupos etários. “Os mais jovens valorizam a inovação tecnológica, a praticidade e um consumo mais consciente e com propósito. Os boomers têm a percepção de força em marcas tradicionais, embora também valorizem a praticidade e a conveniência de algumas marcas digitais”, diz Renor Sell Junior, líder em estratégia de marca da Design Bridge and Partners. A diferença geracional também aparece no grau de fidelidade. Quanto mais jovem, mais volátil. “Temos uma garotada criada na abundância de escolha”, diz Roberta Campos, professora da ESPM especializada em comportamento do consumidor. "Eles têm milhares de opções no streaming, sem precisar esperar uma semana pelo próximo capítulo”. Junte isso com o maior apetite para experimentação típico da idade e o resultado é, na geração Z, um consumidor pouco leal e impaciente. “Se o produto não agrada, ele parte para o próximo, seja no streaming ou no automóvel”, diz a professora. O acesso precoce à internet também molda o perfil dos consumidores mais jovens - a geração Z é praticamente nativa digital. Nesse contexto, ganham espaço marcas também nascidas já no on-line, como Shopee, Spotify e iFood. Outro exemplo é a Duolingo, plataforma gamificada de aprendizado de idiomas - e recentemente também de música e matemática - com mais de 100 milhões de usuários no mundo e 6,2 milhões de seguidores no Brasil no TikTok. “A geração Z não aprende mais só com família e com amigos na escola, mas também com influenciadores e redes sociais”, afirma Campos. A presença dessa geração na internet tem levado as empresas às redes sociais para acompanhá-la. “Buscamos estar em todas elas, com conteúdo nativo e dedicado para cada plataforma, procurando acompanhar as trends do momento para viralizar”, diz Analigia Martins, diretora de marketing do Duolingo no Brasil. O digital e seus algoritmos também favorecem a criação de marcas de nicho. “Hoje em dia os jovens constroem relações muito fortes com certas marcas que as outras gerações nem sabem que existem”, pontua Campos. No rumo oposto, no topo do ranking das marcas fortes entre boomers, despontam nomes que, ao longo de décadas, ocuparam espaço em mídias tradicionais e menos segmentadas. É o caso de Tigre, Deca e da rede de postos BR. Também são destaque entre os mais velhos - e só entre os mais velhos - os assistentes digitais, como a Siri, da Apple, a Alexa, da Amazon, e o assistente do Google.

Veja como hábitos distintos mudam escolhas de marcas pelas gerações. Se gostos, interesses e valores variam com a idade, os hábitos de consumo e as marcas mais valorizadas também mudam de geração para geração. Diante disso, somente um trio - Pix, Google e Cacau Show - garantiu lugar entre as dez primeiras posições nos rankings das marcas mais fortes nas quatro faixas etárias pesquisadas: geração Z, millennials, geração X e baby boomers. Entre as demais marcas, a relevância cai para um ou mais grupos etários. “Os mais jovens valorizam a inovação tecnológica, a praticidade e um consumo mais consciente e com propósito. Os boomers têm a percepção de força em marcas tradicionais, embora também valorizem a praticidade e a conveniência de algumas marcas digitais”, diz Renor Sell Junior, líder em estratégia de marca da Design Bridge and Partners. A diferença geracional também aparece no grau de fidelidade. Quanto mais jovem, mais volátil. “Temos uma garotada criada na abundância de escolha”, diz Roberta Campos, professora da ESPM especializada em comportamento do consumidor. "Eles têm milhares de opções no streaming, sem precisar esperar uma semana pelo próximo capítulo”. Junte isso com o maior apetite para experimentação típico da idade e o resultado é, na geração Z, um consumidor pouco leal e impaciente. “Se o produto não agrada, ele parte para o próximo, seja no streaming ou no automóvel”, diz a professora. O acesso precoce à internet também molda o perfil dos consumidores mais jovens - a geração Z é praticamente nativa digital. Nesse contexto, ganham espaço marcas também nascidas já no on-line, como Shopee, Spotify e iFood. Outro exemplo é a Duolingo, plataforma gamificada de aprendizado de idiomas - e recentemente também de música e matemática - com mais de 100 milhões de usuários no mundo e 6,2 milhões de seguidores no Brasil no TikTok. “A geração Z não aprende mais só com família e com amigos na escola, mas também com influenciadores e redes sociais”, afirma Campos. A presença dessa geração na internet tem levado as empresas às redes sociais para acompanhá-la. “Buscamos estar em todas elas, com conteúdo nativo e dedicado para cada plataforma, procurando acompanhar as trends do momento para viralizar”, diz Analigia Martins, diretora de marketing do Duolingo no Brasil. O digital e seus algoritmos também favorecem a criação de marcas de nicho. “Hoje em dia os jovens constroem relações muito fortes com certas marcas que as outras gerações nem sabem que existem”, pontua Campos. No rumo oposto, no topo do ranking das marcas fortes entre boomers, despontam nomes que, ao longo de décadas, ocuparam espaço em mídias tradicionais e menos segmentadas. É o caso de Tigre, Deca e da rede de postos BR. Também são destaque entre os mais velhos - e só entre os mais velhos - os assistentes digitais, como a Siri, da Apple, a Alexa, da Amazon, e o assistente do Google. Fontes: WPP e Design Bridge and Partners

A forma como consumimos conteúdo e interagimos com marcas está mudando, e as novas gerações são as grandes responsáveis por isso. Elas buscam autenticidade, experiências reais e, acima de tudo, conexão. Para conquistar esse público, marcas precisam evoluir, estar atentas às tendências e, principalmente, ter agilidade para se adaptar a esse novo comportamento. Está preparado para o futuro do marketing? Nós estamos! Entre em contato. 🚀✨ #EscritorioDeCriatividade #MarketingDoFuturo #Tendencias #GeracoesConectadas

No meio da era da alta digitalização as pessoas estão buscando cada vez mais conexões reais. É sabido que ativações de marca e presença em eventos são pilares muito importantes para construir uma relação significativa como público final. Acho que a surpresa é relevância dessa matéria do Mundo do Marketing é que esse tipo de experiência ainda é relevante para as gerações mais novas. Geração que já nasceu no meio digital e Wi-Fi. Mas como todo ponto de contato é importante, as ativações físicas não ficam de fora. E ganharam ainda mais força no pós pandemia. Saindo do clichê de "quem não é visto, não é lembrado" , as marcas que se destacam são aquelas que se tornam memoráveis pelas suas experiências, tanto de consumo como de contato com a marca.

⚠ Uma pesquisa chamada "The Empowered Consume", realizada pela Acceture, nos traz dados alarmantes: ➡ 75% dos entrevistados reclamaram do excesso de publicidade no e-commerce ➡ 74% deles afirmaram que muita publicidade é a causa principal de desistência de compra ➡ O impacto ainda é maior entre millennials (79%) e geração z (89%) Uma das explicações para esse cenário é que as gerações mais recentes são, naturalmente, mais digitais. Por isso, têm acesso a muitas experiências online, o que diminui a paciência e a resiliência para não desistir da compra. A pesquisa também revela que as marcas falham em comunicar os seus propósitos e produtos, fazendo com que 73% das pessoas se sintam inundadas por muitas opções de compra. Isso é especialmente preocupante porque eles não conseguem ter clareza e percepção de valor do produto. O que fazer diante desse cenário? 🤔 💡 Uma boa indicação para a sua marca é pensar muito além da enxurrada de conteúdos e mostrar como seu produto pode impactar positivamente a vida dos consumidores, de forma autêntica e engajadora. Outro ponto importante é estar sempre atento ao retorno sobre o investimento em publicidade, buscando sempre um equilíbrio entre o que você gasta e os resultados obtidos. 📉 Por fim, é sempre uma boa opção optar por abordagens mais humanizadas e personalizadas. Dessa maneira você pode encontrar um caminho interessante e seguro para se conectar com seu público! Como você faz o investimento em publicidade para seu e-commerce? Conta pra gente a sua experiência!

A #publicidade é uma forte aliada da diversão e inclusão – principalmente quando os anunciantes assumem uma postura consistente e autêntica aos valores da marca. O ClienteSA publicou um artigo em que eu abordo como publicidade contextual e adequação de marca ajudam a entregar mensagens ao consumidor certo, num ambiente seguro e apropriado ao posicionamento da sua marca e do seu público. Vale a leitura!  https://lnkd.in/dwRUsNVr  #DoubleVerify #brandsuitability #publicidadecontextual

O ano de 2011 marcou o início do investimento em publicidade digital para muitas marcas, que começaram a se adaptar à cultura das redes sociais para levar sua voz além dos meios tradicionais e ainda obter dados sobre o público de um jeito muito mais simples. A popularização dos smartphones também trouxe mais possibilidades de engajamento e venda, e os conteúdos patrocinados começaram a crescer. Esse cenário pavimentou nossa realidade para construir estratégias de branding. Agora, os consumidores usam as redes sociais como principal meio de comunicação com as marcas, que também têm passado por mudanças profundas na maneira de se comunicar com seus públicos. A voz e a imagem das empresas evoluíram para conversar de forma mais personalizada e humanizada com o consumidor. A interação em tempo real com os públicos permite às marcas a manutenção de um tom mais coerente com seus novos valores, que passam por inclusão e diversidade. Esse rebrand é importante e traz valor e fidelização. Trabalhar na imagem de uma marca que acompanha o seu tempo é um jeito muito eficiente de se diferenciar da concorrência. #Pitchcom #AssessoriaDeImprensa #ReputaçãoDeMarca #GestãoDeCrise #PublicRelations #ComunicaçãoEProximidade #ComunicaçãoEstratégica

a gen z ama marcas que são como ela: nativas digitais 👽 Anitta & The Weeknd lançaram um feat e as marcas já tão por dentro da conversa, refletindo um posicionamento voltado pra atingir a geração z mas por que isso é tão característico da nossa geração? ↳ gostamos de consumir e interagir com marcas que são tão antenadas quanto a gente, então ter uma presença forte no digital e ao que acontece ao redor é um diferencial - seja bff da gen z! ↳ a comunicação dessas marcas não é limitada ao produto ou serviço, vender é consequência do estilo de vida que elas transmitem (se o Duolingo é tão engraçado e descontraído, fazer os exercícios vai ser uma experiência tão leve quanto seus posts) ↳ entrar do hype desses acontecimentos é uma estratégia de aproveitar o que tá em alta, gerando valor pra marca e se aproximando da gente se o que gera comunidade é a identificação, como sua marca tem conversado com a geração z pra além do que tá a venda? relaxa, a HAPU te ajuda nessa 😎 #marketing #estratégia #geraçãoz #genz

A #GeraçãoZ está redefinindo o consumo e o marketing, e essa mudança traz grandes oportunidades para as marcas que souberem se adaptar. Na minha visão, esses jovens buscam muito mais do que produtos; eles querem marcas alinhadas com seus valores, como sustentabilidade e impacto social. É o momento de ir além da venda e construir relacionamentos genuínos. Investir em experiências omnichannel, personalização e presença ativa em redes como TikTok e Instagram é fundamental. Marcas que adotam essa abordagem ganham vantagem competitiva e conquistam a confiança de um público com enorme poder de influência. Estamos falando de uma mudança estratégica. As empresas que entendem essa transformação e investem em conteúdo relevante e engajamento autêntico têm um caminho promissor para o crescimento sustentável. Link Matéria: https://abre.ai/laUy