O in #dependente Hoje sim, Vejo que a nossa #independência termina na dependência pelo pão. Razão esta que grandes trabalhadores a se fazem presentes ao trabalho de grandes empresas. Ainda que contra sua vontade, por causa do risco à integridade física. E contra a Lei do trabalho nos nº 1 e 2 do Artigo 7. Digo grandes trabalhadores porque não se adjetivam por "grandes profissionais" como antes se podia considerar. Digo grandes empresas porque hoje revelam a vossa submissão ao governo. Quando diante de uma crise social como esta, imperam que os vossos trabalhadores se façam presentes ao posto de trabalho. Como se fará presente ao trabalho se existe um fogo cruzado, Pneus em chama, Balas cruzadas, Estradas cortadas, E a polícia armada dispara indiscriminadamente? Se o mísero trabalhador perde a vida, o que mais podem fazer? Se não acionar as vossas seguradoras. Não existe responsabilidade social que possa cobrir a vida do tal trabalhador e da sua família. Senhores dirigentes das grandes e pequenas empresas, presas ao regime do governo. Tenham o cuidado de salvaguardar o vosso maior ativo Se bem me lembro, o vosso maior ativo é o trabalhador Diante deste cenário, me admira a vossa postura. Sindicatos dos trabalhadores, subordinados ao próprio patrão e não a mediação. Pois se são sindicatos, é pelo trabalhador e não pela empresa. Qual a razão de tamanho silêncio diante de cenários como este? Como sindicato estão convidados a mostrarem o vosso real valor Que não se resume em confraternização e distribuição de camisetes Vocês podem mais, pois são a voz dos trabalhadores. E como empresas, demostrem o valor e o cuidado pela vida humana Que todos os dias se expõe por causa do imperativo imposto. No mínimo acreditem o vosso trabalhador tem interesse em trabalhar. Importa reconhecer que existem serviços essenciais e a lei bem o reconhece.
Publicação de Francisco Luis Domingos
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Matéria do nosso CEO Luis Bigonha sobre o tema 6x1, vale muito a leitura.
Empreendedor | Presidente C.S Fecomerciosp | Presidente Sindicato Beleza Patronal | Conselheiro do Senac | Conselheiro do BQM | Especialista em Gestão | Palestrante 💫
O Sistema Que Nos Divide, Empresários e Empregados: É Hora de Questionar Quem realmente está controlando os fios? Muito se fala sobre a relação entre empregadores e empregados, e frequentemente o debate coloca o empresário como vilão e o trabalhador como vítima. Mas será que essa narrativa reflete a realidade ou é apenas um cenário montado para desviar o foco do verdadeiro problema? Vamos refletir. Trabalhar seis dias por semana, enfrentar longas horas no transporte público e lidar com salários que parecem insuficientes são questões que afetam a todos. Mas, antes de apontar dedos, é preciso entender: quem realmente tira vantagem dessa situação? O Custo do Trabalho O trabalhador recebe um salário considerado baixo, mas o custo para o empregador é significativamente alto. Isso não é culpa do empregador, mas de um sistema que sobrecarrega ambos os lados. Para cada real pago ao funcionário, os encargos e impostos dobram o custo, transformando a folha de pagamento em um verdadeiro desafio. Não seria essa uma estrutura que explora tanto o trabalhador quanto o empresário? A Mobilidade como Reflexo da Ineficiência Outro ponto é a mobilidade urbana. Gastar horas no transporte público é rotina para milhões de brasileiros. Mas de quem é a responsabilidade por essa perda de tempo? É do empresário, que tenta manter seu negócio funcionando, ou de um governo que historicamente falha em oferecer infraestrutura adequada e transporte de qualidade? O Teatro da Divisão Imagine um teatro de marionetes. Na frente do palco, vemos bonecos em conflito: um puxando para um lado, outro para o lado oposto, enquanto o público escolhe seus "favoritos". No entanto, o verdadeiro controle não está no palco, mas nas mãos de quem manipula os fios. Esse é o jogo: colocar empresários contra empregados, liberais contra conservadores, brancos contra negros. Enquanto nos distraímos com o embate no palco, quem controla os fios permanece oculto. E quem seriam os manipuladores? A estrutura que lucra com os impostos altos, a falta de mobilidade e a divisão social. A Solução O desafio não é apenas sobreviver nesse sistema, mas também questioná-lo e trabalhar para mudá-lo. Empresários e trabalhadores precisam enxergar que estão do mesmo lado de uma equação injusta. O problema está na estrutura que nos prende, não nas pessoas ao nosso redor. Enquanto continuarmos focando nos conflitos internos, o verdadeiro problema – a carga tributária desproporcional, a falta de políticas públicas eficazes e a divisão social promovida por interesses obscuros – continuará intocado. A verdadeira mudança virá quando todos entenderem que não somos inimigos. Somos apenas peças de um jogo que não precisa ser jogado dessa forma. É hora de olhar além do palco e questionar quem realmente está controlando os fios. O que você pensa sobre isso? Vamos debater. Luis César Bigonha Presidente C. Serviços FecomercioSP Presidente do Beleza Patronal Presidnte do INDESB
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O Sistema Que Nos Divide, Empresários e Empregados: É Hora de Questionar Quem realmente está controlando os fios? Muito se fala sobre a relação entre empregadores e empregados, e frequentemente o debate coloca o empresário como vilão e o trabalhador como vítima. Mas será que essa narrativa reflete a realidade ou é apenas um cenário montado para desviar o foco do verdadeiro problema? Vamos refletir. Trabalhar seis dias por semana, enfrentar longas horas no transporte público e lidar com salários que parecem insuficientes são questões que afetam a todos. Mas, antes de apontar dedos, é preciso entender: quem realmente tira vantagem dessa situação? O Custo do Trabalho O trabalhador recebe um salário considerado baixo, mas o custo para o empregador é significativamente alto. Isso não é culpa do empregador, mas de um sistema que sobrecarrega ambos os lados. Para cada real pago ao funcionário, os encargos e impostos dobram o custo, transformando a folha de pagamento em um verdadeiro desafio. Não seria essa uma estrutura que explora tanto o trabalhador quanto o empresário? A Mobilidade como Reflexo da Ineficiência Outro ponto é a mobilidade urbana. Gastar horas no transporte público é rotina para milhões de brasileiros. Mas de quem é a responsabilidade por essa perda de tempo? É do empresário, que tenta manter seu negócio funcionando, ou de um governo que historicamente falha em oferecer infraestrutura adequada e transporte de qualidade? O Teatro da Divisão Imagine um teatro de marionetes. Na frente do palco, vemos bonecos em conflito: um puxando para um lado, outro para o lado oposto, enquanto o público escolhe seus "favoritos". No entanto, o verdadeiro controle não está no palco, mas nas mãos de quem manipula os fios. Esse é o jogo: colocar empresários contra empregados, liberais contra conservadores, brancos contra negros. Enquanto nos distraímos com o embate no palco, quem controla os fios permanece oculto. E quem seriam os manipuladores? A estrutura que lucra com os impostos altos, a falta de mobilidade e a divisão social. A Solução O desafio não é apenas sobreviver nesse sistema, mas também questioná-lo e trabalhar para mudá-lo. Empresários e trabalhadores precisam enxergar que estão do mesmo lado de uma equação injusta. O problema está na estrutura que nos prende, não nas pessoas ao nosso redor. Enquanto continuarmos focando nos conflitos internos, o verdadeiro problema – a carga tributária desproporcional, a falta de políticas públicas eficazes e a divisão social promovida por interesses obscuros – continuará intocado. A verdadeira mudança virá quando todos entenderem que não somos inimigos. Somos apenas peças de um jogo que não precisa ser jogado dessa forma. É hora de olhar além do palco e questionar quem realmente está controlando os fios. O que você pensa sobre isso? Vamos debater. Luis César Bigonha Presidente C. Serviços FecomercioSP Presidente do Beleza Patronal Presidnte do INDESB
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Desabafo honesto: Fico chocado como é que em pleno 2024 ainda existem empresas que deixam muito a desejar no que diz respeito a ética e a conduta. Pior ainda, empresas a simplesmente ignorar a desmotivação laboral criada pelas condições precárias que oferecem aos funcionários. Funcionários a terem cada vez mais novas responsabilidades, novas obrigações durante o horário laboral diário a troco de uma palmadinha nas costas, de um "muito bem" seguido de um aperto de mão. Não precisamos de afeto dos nossos patrões - para isso temos a nossa família. Precisamos de ser reconhecidos de maneira adulta e madura - bônus, aumentos, novas oportunidades de crescimento. Não temos absolutamente nada a ver se a empresa está a passar por uma fase complicada ou não. A nossa parte é feita diariamente. Façam a vossa. Assustador poder constatar como uma equipa fornece centenas, milhares ao ano a troco de míseras migalhas. Depois admiram-se das equipas repletas de toxicidade e desmotivação, resultados muito abaixo do que seria de esperar e funcionários simples desconectados das suas funções. Pergunto-me porque será. 😐
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Quando a falta de segurança é uma escolha da empresa. Nem sempre as péssimas condições de trabalho que resultam em acidentes são consequência da alta carga tributária ou do famoso "Custo Brasil". Em muitos casos, essa realidade é resultado direto de escolhas e atitudes dos próprios empresários. Vivi uma experiência marcante que exemplifica isso. Trabalhei em uma empresa cujo proprietário ia diariamente ao trabalho de helicóptero. Enquanto isso, seus trabalhadores não tinham refeitório, EPIs básicos ou condições mínimas de dignidade. Trabalhavam submersos em uma nuvem de pó de um sistema de pintura contínua a céu aberto, sem nenhuma exaustão adequada. O empresário, sem qualquer constrangimento, mencionava com orgulho que sua empresa não oferecia benefícios e acumulava processos trabalhistas, como se isso fosse motivo de admiração. Eu tive a opção de buscar um novo emprego e sair daquela situação. Mas e os trabalhadores que não tinham essa alternativa? Eles enfrentavam uma degradação diária, enquanto o empresário optava por gastar mais com advogados para se proteger de multas e ações trabalhistas do que investir em um ambiente de trabalho digno. Felizmente, casos como esse são exceções. Mas, no universo de milhões de empresas neste país, essas exceções não são tão raras. Basta acompanhar os noticiários para ver relatos quase diários de fiscalizações resgatando trabalhadores em condições análogas à escravidão. Por outro lado, também existem empresários visionários, arrojados e éticos que construíram verdadeiros impérios, sempre respeitando os direitos fundamentais de seus trabalhadores. É impossível ignorar a trajetória de famílias como os Feffer (Grupo Suzano) e Billi (Eurofarma) e tantas outras, que sempre fizeram questão de valorizar cada trabalhador em todos os aspectos. Muitas vezes, esses empresários recorreram a empréstimos bancários para honrar suas obrigações, mesmo após enfrentarem tragédias como incêndios e inundações. Essas histórias mostram que é possível conciliar sucesso empresarial com respeito e dignidade no trabalho. Mas o objetivo deste texto é testemunhar que, muitas vezes, os discursos sobre impostos sufocantes e custos operacionais são usados como desculpas para justificar a exploração da força de trabalho. Enquanto isso, padrões irreais de consumo e ostentação são mantidos às custas da saúde e da segurança dos trabalhadores. Está mais do que na hora de repensarmos essas práticas. Segurança e dignidade no trabalho não são apenas obrigações legais; são compromissos éticos e humanos que deveriam estar acima de interesses mesquinhos. E você? Qual é sua percepção sobre a relação entre custos e segurança no trabalho? Já presenciou algo semelhante? Compartilhe sua opinião!
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Depois da tradicional planilha das agências que surge todo ano, onde profissionais relatam de forma anônima como é o ambiente de trabalho, veio a planilha de empresas tóxicas ☢️ O assunto das últimas semanas foi sobre o documento que reúne diversas denúncias e críticas ao ambiente, pessoas e estruturas de várias empresas. Antes de mais nada, é preciso deixar claro que é legítima a revolta de trabalhadores sobre os diversos casos de assédio e precarização - que, convenhamos, não é novidade. Diz muito sobre o mercado de trabalho que os relatos sejam tão críveis, mesmo que feitos de forma anônima e genérica. Mas como essa planilha ajuda a resolver esse problema? R: Não resolve ❌ Essa tabela deixa explícito que estamos num ponto sem volta: está cada vez mais claro que não conseguimos, enquanto trabalhadores, conciliar com a empresa. Em resumo, o dono da empresa quer uma coisa, os trabalhadores querem outra. Se tentamos fazer com que ‘os dois ganhem’ o lado mais fraco sempre perde. Hoje o trabalhador de TI tem mais força do que o patrão? Queremos dignidade e controle sobre nossas vidas ou queremos falar mal do patrão de maneira anônima, morrendo de medo de ser retaliados se descobrirem? A solução só pode vir quando as pessoas se reconhecerem como classe trabalhadora e se organizarem. Como? Em sindicatos, movimentos sociais, partidos, pode até ser um núcleo de interesse mais perto aí de você, tipo um grupo de usuários. Eu sei, é um trabalho muito difícil e de longo prazo. Sindicatos tem muitos problemas, por vezes não entendem ou não querem entender os interesses da classe, ou não conseguem atuar em quase nada atualmente. Mas eu tenho plena convicção que a organização da classe trabalhadora é única solução de fato, temos que ir à raiz do problema. Pensem nisso: um dia da empresa sem trabalhadores é um dia que não se faz nada, um dia sem o chefe é um dia como todos os outros.
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Sabemos que o não investimento em segurança e saúde pelas organizações levarão a impactos na vida de seus trabalhadores que consequentemente acarretarão maiores encargos previdenciários e impactarão na sustentabilidade econômica dos negócios. Hoje vamos falar sobre a GIILRAT, é uma sigla correspondente a contribuição do grau de incidência de incapacidade laborativa que decorre dos riscos ambientais do trabalho, sendo uma das contribuições previdenciárias obrigatórias sobre as atividades laborais no Brasil com o objetivo de financiar acidentes do trabalho, doenças ocupacionais e aposentadoria especial. #ergonomia #qualidadedevidanotrabalho #investimento #custos
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O Dia do Trabalhador, em 1º de maio, é uma homenagem aos trabalhadores e à luta por melhores condições de trabalho lá nos anos 1800. Imagina só: jornadas exaustivas, salários baixos e zero proteção no trabalho. Uma bagunça! Em 1886, em Chicago, nos Estados Unidos, os trabalhadores resolveram protestar por uma jornada de trabalho de oito horas. No entanto, a manifestação ficou marcada pela violência quando a polícia reprimiu os manifestantes. Em meio ao confronto, uma bomba foi lançada, resultando em mortes e feridos. O incidente ficou conhecido como a Revolta de Haymarket. Apesar da história conturbada, a luta não foi em vão. Em 1889, decidiram que o 1º de maio seria o Dia Internacional dos Trabalhadores, em homenagem aos que lutaram em Chicago. Desde então, o Dia do Trabalhador é um dia de lembrar das conquistas dos trabalhadores e dos desafios que ainda enfrentamos. Então, é hora de celebrar, mas também de renovar o compromisso com a busca por justiça e respeito no trabalho. Você já sabia dessa história? Compartilhe para que mais pessoas conheçam a origem dessa data! #DiadoTrabalhador #PrimeirodeMaio #Trabalho #Emprego #Profissão
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💥 OFENSAS FORA DO AMBIENTE DE TRABALHO GERAM JUSTA CAUSA? 💥 Para que a justa causa seja imposta, é necessária uma falta grave do empregado, resultando na rescisão do contrato de trabalho sem o pagamento de verbas rescisórias, como aviso prévio, saldo de FGTS, indenização de 40% e outras. No art. 482 da CLT, estão elencadas as possibilidades de falta grave, sendo uma delas a lesão à boa honra ou à boa fama cometida no trabalho contra qualquer pessoa. Desse ângulo, inicialmente, logo pensamos que atritos entre empregados fora do ambiente empresarial não levariam à justa causa. Entretanto, há um crescente número de decisões pelos tribunais que entendem que sim, pode haver justa causa quando o ofendido for o superior hierárquico, o próprio empregador, ou quando as ofensas forem dirigidas a qualquer membro da equipe, se tiverem cunho misógino, racista, etárista ou forem dirigidas a pessoas com deficiências, entre outros. O desligamento do ofensor do quadro de funcionários é uma decisão sensata. De acordo com minha experiência em gestão de pessoas, condutas ofensivas acabam por contaminar o ambiente de trabalho. Uma pequena fofoca pode se espalhar e transformar um mínimo problema em algo muito maior, afetando a rotina de trabalho, o convívio em equipe e, consequentemente, os lucros. Ainda, uma solução eficiente para garantir o desligamento do ofensor sem riscos de passivo trabalhista é incluir no Código de Conduta da empresa de forma explícita que determinado tipo de conduta é lesiva à ética e à boa honra da empresa, sob pena de justa causa. #trabalhista #justacausa #relaçõestrabalhistas #relacionamento
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A fofoca é um fato terrível na vida das pessoas, pois o seu intuito é desfigurar a imagem que o indivíduo é visto pela sociedade, trazendo alguma desonra à sua pessoa. Contudo, a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), no artigo 483 prevê que o empregador, ou seja, o dono da empresa ou quem possui algum cargo de chefia, não pode ser a pessoa que espalha a fofoca de algum funcionário. Caso ele faça isso, o trabalhador pode rescindir o contrato de trabalho por falta grave do empresário, requerendo todas as verbas trabalhistas, as quais são: salário proporcional (inclusive horas extras não pagas), 13° salário, férias, FGTS e multa de 40%, aviso prévio indenizado e seguro-desemprego (caso preencha os requisitos exigidos). Ademais, se o fato for espalhado por um funcionário que não possui cargo de chefia, não se enquadra nestas disposições, contudo, há outras proteções legais. Base legal: direitocerto.com
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A tragédia no sul do país, entre inúmeros problemas gravíssimos, também inclui a situação de milhares de pessoas que estão impossibilitadas de comparecer ao trabalho. O portal Metrópoles conversou com especialistas para entender os impactos legais deste cenário diante tal calamidade pública, e Maurício Sampaio da Cunha, nosso associado, foi um dos entrevistados. A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) não prevê abono de faltas durante calamidades públicas e, portanto, o empregador pode considerar os dias como "faltas injustificadas". Porém, é do entendimento que as empresas devem contribuir de forma positiva para a sociedade ajudando a preservar a dignidade dos seus empregados, considerando as faltas justificadas, sem penalidade ou compensadas futuramente sem descontos ao salário. O advogado trabalhista Maurício Sampaio da Cunha afirma que, embora seja possível descontar as faltas do salário do funcionário, o empregador pode, por bom senso, perdoar a ausência e pagar o salário integralmente ou combinar a compensação das faltas em outros dias. Saiba mais no link: https://lnkd.in/dinZwBSU #Advocacia #Direito #Jurídico #Advogado #BadaróAlmeidaAdvogados
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