Escassez de geriatras desafia sistemas de saúde em um mundo que envelhece A tendência global de envelhecimento populacional é uma realidade também no Brasil, que já conta com mais pessoas acima de 60 anos do que crianças e adolescentes: são mais de 32,1 milhões de pessoas nessa faixa etária no país, segundo o último Censo do IBGE. A mudança demográfica acontece de forma acelerada e acende o alerta para que sistemas de saúde se preparem adequadamente para acolher as demandas desse novo perfil populacional. Dentre os diversos desafios que esse cenário impõe, está a escassez de médicos geriatras. De acordo com a Demografia Médica no Brasil 2023, existem apenas 2.670 especialistas registrados no país, o que significa cerca de um médico para cada 12 mil idosos – sendo que a recomendação da Organização Mundial da Saúde é de que a relação seja de um para cada mil idosos. Leia mais em: https://lnkd.in/dncBC238 #futurodasaúde #geriatras #escassez #médicos #envelhecimento (Conteúdo oferecido por Hospital Israelita Albert Einstein)
Publicação de Futuro da Saúde
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🌟 Demência no Brasil: um desafio crescente! Até 2050, cerca de 5,5 milhões de brasileiros poderão ser diagnosticados com demência, como a Doença de Alzheimer. O envelhecimento populacional e as altas taxas de subdiagnóstico (77% em algumas regiões) reforçam a urgência de ações públicas eficazes. 🧠 Prevenção é essencial: Cerca de 40% dos casos podem ser evitados ao controlar fatores como sedentarismo e hipertensão. 🌍 Cuidado integral e inclusão: Redes de apoio e estratégias adaptadas às diferentes regiões são fundamentais. 📊 Investimento em dados e inovação: Pesquisas nacionais ajudam a criar políticas eficazes e melhorar os cuidados. O futuro exige ação agora! Vamos investir em prevenção, diagnóstico precoce e suporte familiar para melhorar vidas e reduzir impactos socioeconômicos. Texto redigido por: Profª Msc. Gabriela dos Santos Profª Drª Thais Bento Lima da Silva
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Empresas, igrejas e instituições que prezam pela saúde dos homens! Agende sua palestra! Saúde do Homem, a importância de cuidar para manter a saúde!
Um olhar atento à saúde do homem Segundo dados do IBGE, os homens vivem, em média, 7 anos a menos que as mulheres e enfrentam maior mortalidade por causas externas, que representam cerca de 30% das mortes masculinas. Aproximadamente 7,6% dos óbitos masculinos são decorrentes de doenças cardiovasculares, frequentemente associadas ao tabagismo e ao uso de outras substâncias. Nesse contexto, a atuação da Enfermagem na saúde masculina é fundamental para identificar e tratar doenças em estágios iniciais, promovendo a saúde por meio de ações educativas e incentivando o autocuidado. Historicamente, muitos homens evitam procurar atendimento de saúde devido a estigmas sociais, no entanto, a presença dos profissionais de Enfermagem nas unidades de saúde tem ajudado a quebrar essas barreiras. Ao oferecer um ambiente acolhedor e de confiança, a categoria encoraja os homens a cuidarem melhor de si.
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Os desafios da transição demográfica para a saúde. Que venham mais idosos.... A Atenção Primária à Saúde (APS) é o primeiro nível de atenção à saúde, e é composta por um conjunto de ações que envolvem a promoção, prevenção, proteção, diagnóstico, tratamento, reabilitação, redução de danos e cuidados paliativos. A APS é caracterizada por: -Foco na família -Orientação comunitária -Competência cultural -Cuidado compartilhado com outros níveis de atenção -Cuidado de pacientes crônicos -Prevenção de doenças e agravos Cuidado de pessoas em situação de vulnerabilidade social ou de violência A APS é realizada por equipes multiprofissionais, compostas por médicos generalistas, enfermeiros, auxiliares de enfermagem e agentes comunitários de saúde
A transição demográfica está mudando o perfil da população brasileira e trazendo um debate importante para a sociedade. De acordo com projeções de população realizada pelo IBGE, os maiores de 60 anos representam 15,6% da população. Em 2070, 37,8% dos habitantes do país estarão nessa faixa etária. Em artigo publicado na Revista Medicina S/A, nossa presidente-executiva, Lídia Abdalla, analisa os desafios desse novo cenário e destaca, entre outros pontos, a necessidade de uma visão integral do indivíduo em toda a sua jornada de cuidado, aliada à promoção do autocuidado apoiado por equipes multidisciplinares, como preconiza a Atenção Primária à Saúde (APS). E é exatamente o modelo que a Amparo Saúde opera. A empresa, que integra o ecossistema do Grupo Sabin, realiza a gestão de saúde populacional para empresas e operadoras. “Com 40 anos de história e uma visão atenta aos desafios do setor, o Grupo Sabin acredita na necessidade de mudanças no modelo de saúde no país e no mundo com a contribuição da atenção primária à saúde como resposta à demanda por melhor assistência ao envelhecimento da população. O objetivo é ampliar o acesso à medicina de qualidade para milhões de brasileiros, afirma Lídia. Confira o artigo completo no link que está nos comentários. #AtençãoPrimária #IBGE #TransiçãoDemográfica #ParaTodosVerem: Foto de Lídia Abdalla, uma mulher branca, loira de cabelos lisos da altura do ombro. Ela veste um casaco de cor marsala sobre uma camisa em tom mais claro. Ao fundo, uma estante com livros.
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Saúde do Homem é muito importante sobre isso.
Um olhar atento à saúde do homem Segundo dados do IBGE, os homens vivem, em média, 7 anos a menos que as mulheres e enfrentam maior mortalidade por causas externas, que representam cerca de 30% das mortes masculinas. Aproximadamente 7,6% dos óbitos masculinos são decorrentes de doenças cardiovasculares, frequentemente associadas ao tabagismo e ao uso de outras substâncias. Nesse contexto, a atuação da Enfermagem na saúde masculina é fundamental para identificar e tratar doenças em estágios iniciais, promovendo a saúde por meio de ações educativas e incentivando o autocuidado. Historicamente, muitos homens evitam procurar atendimento de saúde devido a estigmas sociais, no entanto, a presença dos profissionais de Enfermagem nas unidades de saúde tem ajudado a quebrar essas barreiras. Ao oferecer um ambiente acolhedor e de confiança, a categoria encoraja os homens a cuidarem melhor de si.
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Estudo analisou a saúde de idosos em Uberlândia-MG utilizando o índice IVCF-20, para medir a fragilidade e mapear casos de declínio funcional. Foi realizado com dados de 47.182 idosos atendidos pela atenção primária em 2022, com idades entre 60 e 113 anos. Os resultados mostraram que a idade média é de 70 anos, sendo 57,52% mulheres. Em termos de saúde, 69,40% dos idosos estão bem, 19,52% estão em risco de fragilidade e 11,09% são frágeis. Além disso, 21,40% dos idosos tomam muitos remédios diariamente, especialmente entre os frágeis (63,08%). A maioria dos idosos frágeis vive perto do centro da cidade. A análise permite que profissionais de saúde ofereçam cuidados mais personalizados e adequados, focando na prevenção, promoção e reabilitação de pessoas idosas. Leia mais aqui: https://bit.ly/3ScH6a3
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A transição demográfica está mudando o perfil da população brasileira e trazendo um debate importante para a sociedade. De acordo com projeções de população realizada pelo IBGE, os maiores de 60 anos representam 15,6% da população. Em 2070, 37,8% dos habitantes do país estarão nessa faixa etária. Em artigo publicado na Revista Medicina S/A, nossa presidente-executiva, Lídia Abdalla, analisa os desafios desse novo cenário e destaca, entre outros pontos, a necessidade de uma visão integral do indivíduo em toda a sua jornada de cuidado, aliada à promoção do autocuidado apoiado por equipes multidisciplinares, como preconiza a Atenção Primária à Saúde (APS). E é exatamente o modelo que a Amparo Saúde opera. A empresa, que integra o ecossistema do Grupo Sabin, realiza a gestão de saúde populacional para empresas e operadoras. “Com 40 anos de história e uma visão atenta aos desafios do setor, o Grupo Sabin acredita na necessidade de mudanças no modelo de saúde no país e no mundo com a contribuição da atenção primária à saúde como resposta à demanda por melhor assistência ao envelhecimento da população. O objetivo é ampliar o acesso à medicina de qualidade para milhões de brasileiros, afirma Lídia. Confira o artigo completo no link que está nos comentários. #AtençãoPrimária #IBGE #TransiçãoDemográfica #ParaTodosVerem: Foto de Lídia Abdalla, uma mulher branca, loira de cabelos lisos da altura do ombro. Ela veste um casaco de cor marsala sobre uma camisa em tom mais claro. Ao fundo, uma estante com livros.
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A população idosa no Brasil ultrapassou o número de adolescentes e jovens adultos de 15 a 24 anos, refletindo uma transformação significativa no perfil demográfico do país. Segundo dados de 2024 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), os idosos somam 34,2 milhões de pessoas, representando 15,6% da população total. A projeção do instituto aponta que esse grupo deverá dobrar até 2070, alcançando 37,8% da população. Neste episódio do podcast Medicina Sem Cortes, os especialistas Daniel Oliveira, Frederico Azevedo, Marcos Valadão e Maria de Lourdes discutem o papel da oncogeriatria, as abordagens específicas para o cuidado com pacientes idosos, o impacto do estilo de vida na terceira idade e os principais pontos de atenção no tratamento oncológico desse público. Confira em: spoti.fi/41rycuO #sobrice #medicinasemcortes #oncologia #oncologista #oncogeriatria #câncerdoidoso #populaçãoidosa #câncergeriátrico #geriatria #estudodecaso #atualizaçãocientífica #técnicaminimamenteinvasiva #procedimentominimamenteinvasivo
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Estima-se que, até 2050, o número de pessoas com 65 anos ou mais deverá duplicar para os 1600 milhões. Este envelhecimento significa que a sociedade necessitará de um número cada vez maior de cuidadores para fazer face ao aumento da procura de cuidados médicos e de cuidados para os nossos idosos. Clique na imagem e leia o artigo completo! #creativenews #creativenewsportugal @followers @seguidores #cuidadores #informais #Healthcare #LLYC LLYC
Os cuidadores informais precisam de apoio e reconhecimento para melhorar o bem-estar dos doentes - Creative News
https://creativenews.pt
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A pandemia de COVID-19 trouxe inúmeros desafios, especialmente para a população idosa. Estudos recentes mostram que a expectativa de vida no Brasil caiu 1,3% devido ao vírus. 🦠 Para os idosos, as consequências têm sido ainda mais severas, com um aumento significativo na fragilidade e nas complicações de saúde. A COVID-19 não apenas causou doenças graves e perdas dolorosas, mas também deixou muitas pessoas idosas mais debilitadas, afetando sua capacidade de se recuperar e de manter um estilo de vida saudável. Por isso, é essencial permanecer vigilantes quanto aos cuidados com essa população, garantindo que recebam o suporte necessário para enfrentar e superar os desafios impostos pela pandemia. . #FisioDoIdoso #Gerontologia #Geriatria #Idosos #Saude #Envelhecimento #Pandemia #PandemiaCovid #Covid #COVID19 #ExpectativaDeVida #EnvelhecimentoSaudável
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